[Ficha] Dianna Smith

Uma garota bem simples, na maioria das ocasiões gosta de usar roupas folgadas para não ficar com muito calor e soando, mas no frio, pode optar por vestir calças de moletom e casacos de tricô, ou pijamas de frio para caso fique só em casa.
  Sua altura algo que na verdade lhe incomoda, bem baixa para sua idade, mas passou a não ligar mais pra isso. Seu cabelo é loiro e longo, mas sempre opta por fazer dois coques de cada lado de seu cabelo deixando uma franja que chega à metade de sua testa e duas longas mexas de cabelo que vão a um pouco a mais de sei queixo.
  Voltado ao seu corpo, não tem muito do que se falar. Nada de estranho como braços ou pernas maiores ou menores do que seria o normal. Tirando seus seios, os mesmos são um pouco menores do que seria pra sua idade, claro, não era nada tão exorbitante, mas sim um pouco menores, como seus glúteos que também são menores do que o normal, mas de resto, nada fora do normal.

Dianna é uma garota muito tímida, gosta de ficar em seu canto sem muitas conversas, se for muito necessário ajuda as pessoas de alguma forma, mas prefere ficar sozinha. Bem inocente então não entende certos "trocadilhos" que outras pessoas possam fazer, adora velhinhos, e só isso consegue quebrar sua timidez. E um de seus maiores amores junto a velhinhos, são os livros, gosta bastante livros e sempre que tem um tempo tenta ler alguns que ainda não tenha lido.
  Um pouco disso mudou depois que aconteceu algo de “incomum”. Parecia que a mesma havia despertado e isso teria lhe dado habilidades superiores as das pessoas normais, não sabia sobre o que se tratava, mas sabia que tinha muita coisa a aprender. Ficou mais séria após esse "despertar" tentando suprir a surpresa de ser dona de um poder que nunca se imaginou tendo.

Quando a chuva tinha cheiro de sorvete, um belo casal se formou perante um mundo inteiro de aventuras. No dia que os canos de cobre do prédio velho tinham cheiro de comida queimada, uma bela e linda criança veio a terra sendo a felicidade eterna de seus pais.

Alguns anos se passaram, Fiora (mãe de Dianna) e Garen (pai de Dianna) conseguiram bons trabalhos, aos 24 anos já tinham uma filha com 5 anos, uma pequena casa em um bairro pouco respeitado, mas não horrível. Saíram juntos para o trabalho, um trabalhava em uma empresa de remédios, e o outro para o “New York Times” realmente poderiam pagar bons tratos para sua filha, e foi assim por uma grande parte de suas vidas.

Assim que fizera 11 anos, seus pais fizeram uma grande viagem para Bahamas, queriam tentar empolgar um pouco Dianna pois sempre ficava muito sozinha em seu quarto, sem muito diálogo com outras pessoas e fazia engenhocas muito boas para isso. Seus pais não conseguirão esquecer da grande “pegadinha” que já foi pregada nos mesmos. Sua filha havia chego da escola sem muito papo já foi para seu quarto, ficou lendo um livro que comprou a nem dois (2) dias (Aprendizado de Monstrologia) e estava normal, até quando seus pais tentaram entrar em seu quarto, foram surpreendidos por caírem juntos ao chão, o que parecia ser causa de fios de nylon e logo após um balde de água fria em suas cabeças. – Oh God... – Falou a garota ao ver a situação. Dianna teria aprendido a fazer boas armadilhas e seus pais nem se deram conta.

Na viagem, tudo ocorria bem, ficaram hospedados em um hotel 4 estrelas perto de uma maravilhosa praia, o hotel continha piscina, sauna, hidromassagem, sala de cinema. Era bastante grande e tinha várias opções, como sempre, Dianna preferia ficar no quarto deitada em sua cama coberta por um cobertor bem macio e fofo que continha todo o frio do ar-condicionado. Seus pais se perguntavam de quem ela puxou toda essa timidez. Em UM! (1) Único dia, ela finalmente tomou vergonha na cara, pôs um biquíni e foi a piscina para ver a luz do Sol. No mesmo dia, assim que estava se aprontando para voltar ao quarto, seus pais conseguiram a convencer de fazer uma expedição a uma ilha, o que poderia dar errado não é mesmo? Bom. Ela aceitou, realizaram a ida tranquilamente para a ilha, um inspetor os guiando por toda a ilha, tudo parecendo ser normal, Dianna de recanto, nada de errado havia acontecido até o momento... Dianna já vinha dizendo aos seus pais que não estava se sentindo bem, algo lhe incomodava a cada passo que dava pela aquela ilha, parecia que alguma coisa misteriosa estaria tentando avisá-la mas por fim não ligou, até que a tragédia aconteceu. A mesma tropeçou na caminhada e adivinha, estanha na beira de um lugar alto, foi rolando até bater em uma pilha de cascas de bananas. No momento Fiora e Garen ficaram aterrorizados, pediram ajuda para todos, Dianna já estava fora de seu alcance, ligaram para a guarda costeira para fazer uma patrulha por toda a ilha. A notícia dada foi que poderiam demorar dias para acha-la pelo tamanho da ilha.

Se foram 3 dias até acha-la, estava caída perto a um local que parecia ser a residência de alguém primitivo. Uma caverna nem tão funda para dormir, peixes jogados em um buraco, uma fogueira com dois (2) peixes que pareciam estar quentes. Quando olharam nem conseguiram ter certeza de que era sua filha que ficou ali por 3 dias, realmente a garota provinha de uma boa visão de sobrevivência. Ela foi direcionada rapidamente ao hospital onde ficou mais dois dias. Logo que chegaram em casa, já havia se passada 1 dia que não falava com os pais, foi diretamente para o quarto e trancou a porta. A culpa caiu toda em Fiora e Garen e eles não sabiam como lidar com isso.

Sete anos se passaram, Dianna já estava formada na escola, e “estaria” pra decidir pra que lado iria seguir, Medicina, Engenharia. “Estava” pra decidir, na verdade, os seus pais achavam isso. 2 meses atrás ela teria tido o que era chamado de “despertar”, seu corpo começou a ficar quente e formigar, não soube o que havia acontecido na época, mas conseguiu sentir mudanças, sabia de coisas que não sabia e nem pensava em saber sobre algo do tipo. Estava mais rápida, seus sentidos estariam muito mais aguçados, pelo visto teria mesmo despertado e queria aprender mais sobre, só que bem longe dos pais e foi aí que teve a melhor Idea de fazer um intercâmbio. Iria viajar para Seul -Coreia do Sul, aprender Computação, incentivou seus pais e eles aceitaram, arranjaram um pequeno flat para a mesma e em 3 dias ela partiu, dentro do avião não poderia esperar pela vontade de conhecer mais sobre esse mundo e logo comprou um livro sobre a língua dos monstros (runas) para se aprofundar mais ainda. Assim que botou os pés em Seul, soube que sua vida mudaria completamente, e nesse dia que começa sua verdadeira jornada!