Nome: Ruru Oda
Rank: C
Classe: Assassino
Sub-Classe: Atirador
Gênero: Feminino
Idade: 15
Altura: 1,52 m
Peso: 58 kg
Tipo Sanguíneo: A+
Localização: Seul
Origem: Japão - Hiroshima
Força: 151
Inteligência: 25
Agilidade: 101
Sentidos: 61
Vitalidade: 62
Moradia: Apartamento
Perícias/Maestrias:
• Apostador
• Furtividade
• Sangue-frio
• Armas Naturais
• Arremesso
Link Roll: https://www.sololevelingrpg.com/t77p25-dados-de-despertar
Rank: C
Classe: Assassino
Sub-Classe: Atirador
Gênero: Feminino
Idade: 15
Altura: 1,52 m
Peso: 58 kg
Tipo Sanguíneo: A+
Localização: Seul
Origem: Japão - Hiroshima
- Imagem do Personagem:
- Imagem Secundaria:
- Aparência:
- Oda de tão pouca idade não apresenta um corpo com muitas curvas apesar de atlético, a baixa estatura não influencia diretamente na sua personalidade desafiadora, comumente associada a sua falta de interesse por seguir os preceitos dos homens e da sociedade.
Os olhos são avermelhados, mas tão escuros quanto a noite, diferindo-se de um olhar cortante e intimidador, sendo algo mais a trazer o seu profundo, como alguém com muito a esconder. Os cabelos longos e negros tão macios quanto a seda, caem sobre os ombros até a altura dos joelhos, uma pequena franja enegrecida pende sobre a testa com uma singela curva lateral para a esquerda, não chegando a atrapalhar os olhos.
De pele branca e macia, não tendo presença de pelos ou manchas como marca de nascença. Faz parecer uma criança frágil e inocente.
Geralmente utiliza roupa militar do Japão. Usa um chapéu semelhante aos de policiais por conta da parte puxada na frente com diversos detalhes extras, como um símbolo dourado no meio, cercado por "linhas" de mesma cor. Utiliza uma capa vermelha que cobre seus ombros e fica presa em sua camiseta por conta de um medalhão dourado que se conecta com uma corrente de mesma coloração. Por baixo utiliza um bikini preto com detalhes em vermelho.
- Personalidade:
- Ruru, como ponto mais forte a se destacar, é um perfil de assassina prolixa. Quase sempre denominada como uma tagarela e ainda mais pela pouca idade, não sabe medir as consequências do que fala, por muitas vezes, mesmo que por inocência, revelando coisas que não deveria.
Como um composto a sua mistura de inocência e falatório, não é do tipo muito convicta de si, quase sempre preferindo por fazer as coisas de um jeito que já deu certo antes ou por alguém que tenha confiança, são raros os momentos que toma uma decisão posta por si mesma, não pela falta de confiança própria.
Como uma criada na noite, é fã de jogos, principalmente os de azar, conhecendo cada ponto fraco e forte, trapaças dentre outros costumes que se habitua ao viver em um cassino, não é muita apegada ao dinheiro, mas sim um impulso sutil de cleptomania por sempre estar perto de tudo que desejou, é claro que ter noção básica sobre os atos de furto serem ilegais, mas ainda sim gosta do sentimento de estar sendo perseguida.
Nos moldes de uma criança incomum, acompanhando o pai em alguns de seus serviços pela cidade, o homem cuja falta de escrúpulos e noção se tornou uma figura de inspiração para a jovem Oda, crescendo tão fria quanto ele para com assassinatos, chegando a se divertir com a ideia de caçar pessoas mais do que a de caçar monstros.
- História:
- Ruru Oda, como gosta de ser chamada, por batismo: Rururaruri Rurararirararururirirari Rirararururararururararirari, encurtando-o anos depois, quando já na pré-adolescência por motivos óbvios. Nascida no Japão não naturalizada, nunca chegou a conhecer a mãe que veio a falecer ainda no parto depois de perder muito sangue. Embora Fukujima Nobunaga, tio por parte de mãe da garota, certa vez invadiu o cassino ao qual estavam hospedados para reivindicar a guarda da garota, uma vez que a mulher tivesse morrido pelas próprias mãos de Satoru Oda, o pai. Naquela noite no galpão e não no hospital, é sabido que supostamente teria acontecido uma tentativa de aborto forçado pela mulher, cujo ao qual o homem não tinha ciência, não se sabe de quem, mas Ruru certa vez teria ouvido que seu nascimento se deu a partir de um abuso, embora ela nunca tivesse entendido o que significava Abuso ou Estupro.
A infância não é dura para uma dotada do berço, com os olhos do pai, aprendeu rápido sobre a rotina sangrenta, nunca foi um mistério para ela o envolvimento daquele nas atividades da máfia japonesa, sendo um dos homens com mais alto cargo na filiação, suspirou ao ter de deixar as terras Japonesas para viver na Coréia, lá onde eles teriam achado refúgio de uma investigação criminal quanto ao caso da senhora Nobunaga. Pela pouca aproximação com a mãe, Ruru nem ao menos considera colocar seu nome no meio, apenas optando por usar o do pai.
Aos três anos já acompanhava o pai em algumas atividades do dia, quando designado para cuidar de um cassino famoso local, teve de circular entre os cargos atuando ora como gerente e outras como Agiota cobrando os empréstimos. Nunca soube de verdade o que era matar até os cinco anos, quando empunhada uma adaga dada pelo seu pai ajudou-o a tirar a vida de Miagi Hizumi, um apostador alto, homem com grandes bens conseguidos através da ajuda da máfia, por cinco longos anos ele tinha conseguido fugir e se manter escondido na Coréia, até ser morto no próprio apartamento.
A vida noturna obrigou-a aprender um pouco mais na arte de caçar, não aos animais, estes eram mais resolutos, viviam na selva e não sabiam dizer “por favor não me mate”, mas caçar homens se tornou um hobbie, diferente de uma paixão, aprendeu aos poucos os costumes e acuidades utilizadas pelo pai em serviço, é claro que quem a baixa estatura movimentos furtivos sempre foram sua especialidade, tal como a agilidade na movimentação, mesmo que poucas as vezes que passou atuando como uma fora da lei, adquiriu um espaço na lista dos procurados da associação, acidentalmente certa vez se encarregando de eliminar um conhecido caçador do bairro não se preocupando muito em esconder-se na cena do crime instantes depois da chegada da polícia, teve que voltar ao apartamento onde os fatos aconteceram para buscar a arma de acabou deixando cair por lá, as adagas do pai, a fuga decerto não foi fácil, ganhou alguns ossos quebrados e um longo esporro.
Como lição, teve de aprender a lidar com armas e dotes naturais, surgindo daí seu afeto por utilizar as rosas e cravá-las nas vítimas. Rosas para Oda eram coisas interessantes, como qual prelúdio de amor, mas como também de morte, sendo assim, elas significavam um fim honroso ou amoroso, seja por paixão à profissão ou ao indivíduo em questão,elas não guardavam digitais, tampouco pesavam, podiam ser arremessadas e cravadas com seus espinhos no coração dos sujeitos. É de se imaginar que por ser pequena, não saberia sequer empunhar uma espada pesada, portanto, o arremesso foi a melhor maneira que encontrou de executar o trabalho ao seu próprio estilo.
Cresceu dentro de um cassino, aprendeu com o pai todo e qualquer tipo de truque e trapaça nas noites em que ele chegava após ter espancado algum engraçadinho tentando trapacear, é claro que naturalmente as lições não serviriam para incentivá-la a usá-las, mesmo que mais pra frente fora exatamente isso que ela fez, mas a ideia de Satoru era fazê-la compreender e evitar isso como uma futura pretendente a gerente do cassino/hotel.
Força: 151
Inteligência: 25
Agilidade: 101
Sentidos: 61
Vitalidade: 62
Moradia: Apartamento
Perícias/Maestrias:
• Apostador
• Furtividade
• Sangue-frio
• Armas Naturais
• Arremesso
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Última edição por Johnny em 27/9/2019, 00:26, editado 4 vez(es)