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As Branquelas

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Noskire
ADM.Kekzy
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1As Branquelas - Página 4 Empty As Branquelas 22/7/2020, 23:07

ADM.Kekzy

ADM.Kekzy
Admin

Relembrando a primeira mensagem :





Aventura

Aqui ocorrerá a aventura dos Caçadores Evgeny Hanayama Ivanovich, Hasegawa Risa, Mikaela Silverstone e Sarah Lazo, a qual não possui narrador definido.


31As Branquelas - Página 4 Empty Re: As Branquelas 30/8/2020, 13:22

ADM.Nagashi

ADM.Nagashi
Admin


   
 


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As branquelas

Introdução
| Localização: Sapporo | Horário: 09:30| Clima: 18°C |

Vamos lá, introdução! Vi que começamos bem, mas por alguma razão acabei desnorteando. Droga. Fazer introdução as vezes é bem fácil uma vez que posso falar de tudo, mas limitar torna esse caminho um pouco difícil, mas não impossível! Destarte, por falar em caminho, é ele que iremos expor hoje. Você já se perguntou: estou tomando as decisões certas? Essa indagação é realmente interessante, afinal, por vezes tomamos decisões erradas e precipitadas e na grande maioria por pura emoção. Até que ponto tomar decisões com o coração se sobressai a da razão, Vincent?

Quando existe um conflito entre a mente e o coração, muitas pessoas tentam se posicionar. Por um lado, há quem acredite que a razão é superior aos sentimentos porque nos deixar levar por eles nos torna pessoas vulneráveis. Por outro lado, alguns acreditam que a emoção é primordial para poder amar aos demais, e dizem que o amor nos move. A verdade é que todos têm razão, em parte. O ser humano se caracteriza por possuir razão e coração, e ambos formam um todo que não pode ser dividido. Separados, de fato, são perigosos: a mente usa a lógica, mas esquece o que sente; o coração guia, mas sem controle, pode se equivocar.

Então, meus caros protagonistas, o que vocês estão usando nesse momento? Bem, não me responda, guarde para você e quem sabe, pense um pouco. Agora vamos ver o desenrolar desse novo capítulo! Então como de praxe, se sente e fique à vontade, eu já irei começar!



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As branquelas

Everyone
| Localização: Sapporo | Horário: 09:30| Clima: 18°C |

O comportamento humano realmente é um mistério, talvez seja isso que nos torne tão interessantes assim. Sarah, essa que se mostrava inquieta e descontente com a situação desde seu pontapé inicial, dessa vez iria mais além do que simplesmente gerar suposições e afundar-se em dúvidas e receios levianos. Junto a sua prima, essa que tomava a iniciativa de chamar um veículo, explicitando assim sua posição sobre a situação, iniciavam a cerimônia de despedida. Risa iria até o carro, enquanto Sarah falava com Mikaela de modo a convence-la de ir com a guilda, entretanto, a posição da garota sobre aquilo realmente era "inusitada" e pegava todos de surpresa.

- Entendo. Bem, na verdade não entendo – Ploc! Dizia a baixinha um pouco pensativa. - Sem problemas. Caso mude de opinião, já tem o meu cartão - Apontava. - Não esqueça de ligar! Se preferir, busque um dos nossos stands, eles sempre estão por aí então não se preocupe sobre se mudar, não é necessário - Ploc! Sinalizava sua saída com um simplório aceno, entrando novamente no carro que velozmente sumia entre as ruas. Após isso, se despedir de Evgeny era o que restava para as garotas. Entre acenos, palavras de despedida e sorrisos, uma ação um tanto quanto inusitada acontecia entre Evgeny e Mikaela... Essa juventude de hoje(...)

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Em um rápido e sutil movimento, o loiro levava a mão da garota até seu abdômen, esse incrivelmente definido graças a sua imensa dedicação, indagando sobre o que ela achava em seguida. Aquilo realmente era estranho, afinal, não é todo dia que alguém faz isso, ou é?! De todo modo, uma coisa era inegável, aquele abdômen realmente era excepcional. Após essa cena um tanto quanto inusitada, não restava mais opções, sobrando para Evgeny  apenas continuar sua corrida enquanto as garotas seguiam juntas. Uma vez no carro, o motorista, esse que ficou assistindo uma boa parte de toda a cena, perguntava. - Seu namoradinho realmente é bem bonito, moça! Mas para onde vamos? Acho que perdi a localização que você me deu, desculpa - Dizia o senhor de idade. Após informada e se informada, seguiriam caminho até lá.

Finalmente haviam encontrado a calmaria necessária para conversar um pouco, embora descansar fosse o objetivo mais levantado durante todas as cenas, era impossível não planejar as possibilidades, sem dúvidas o cartão de visitas que Mikaela havia recebido não era um dos melhores e Risa parecia não só entender isso, como também buscava compensar. Após conversa daqui e conversa de lá, finalmente haviam chegado ao lugar a quão tanto buscavam. Dormir? Perguntas? As opções eram infinitas, naquele lugar elas poderiam fazer o que quisessem.


As Branquelas - Página 4 Original
As branquelas

Evegeny
| Localização: Sapporo | Horário: 09:30| Clima: 18°C |

Evgeny seguia seu caminho, realmente havia encontrado pessoas incríveis e, o que falar dessa interação entre ele e Mikaela? Talvez o choque de cultura fosse um obstáculo, afinal seu ato não parecia ser maldoso, será que todos na Rússia fazem isso? Talvez a garota interpretasse aquilo como um ato sujo, embora em comparação com o Japão, os estados unidos são bem mais liberais. Mas afinal, o que ele achou disso tudo, saiu como herói com certeza, mas o que ele fará a seguir? Bem, nesse momento ele encaminhava-se para sua casa, onde poderia descansar ou simplesmente fazer seus afazeres. Mas... E depois? (...)





32As Branquelas - Página 4 Empty Re: As Branquelas 2/9/2020, 00:51

Mirutsu

Mirutsu
Agente | KHA




Eu então voltava para o meu trajeto habitual de corrida, dessa vez eu coloquei meus fones de ouvido escutar algumas músicas enquanto corria. É estranho escutar lo-fi hip hop enquanto se pratica exercícios? Normalmente, escutam para poder dormir ou estudar... mas, de qualquer forma, música boa deve ser ouvida a qualquer momento que você queira!

Não esperei a resposta de Mikaela, mas, espero que ela tenha entendido que foi uma brincadeira, afinal, ela, Sarah e Risa tinham que se apressar e pegar o carro para ir logo para a casa, mas, pelo menos eu havia conseguido me despedir das garotas. O clima continuava bem agradável então, eu fui em ritmo mais acelerado dessa vez, ainda que eu ficasse um pouco mais cansado após o fim da corrida. De qualquer forma eu tiraria meu devido descanso quando chegasse em casa... tão importante como se exercitar, é também saber a hora de parar e descansar!

Assim que chegasse em meu kitnet, eu iria direto para a geladeira, em busca de me hidratar, normalmente, após uma corrida, eu tomava meio litro ou até mais de água. Após isso, correria para o banheiro e dessa vez, tomaria um banho de água quente. A água fria te ajuda a despertar e ficar mais ativo, enquanto o banho com água quente diminui o cansaço e relaxa os seus músculos. Após tomar meu banho e me higienizar completamente, eu iria me deitar um pouco no sofá e ligar a televisão. Colocaria em algum canal de esporta ou melhor ainda, de combate. Recentemente, eu venho me interessando em outros tipos de artes marciais além do meu karatê. Meu pai mesmo é praticante de sambo¹, kick-boxing e jiu-jitsu, ele sempre teve vontade de ensinar esses estilos, mas, eu passei muito tempo me focando completamente no karatê para chegar até a faixa preta, claro, muito influenciado pelo meu avô. Hoje em dia, é praticamente impossível um lutador profissional utilizar apenas de uma arte marcial na luta.


Eu não podia negar que estava ansioso para falar com Sarah sobre a dungeon, mas, como eu não queria apressar as coisas, eu deixaria o celular de lado. Quando estivesse chegando perto do horário do almoço, logo eu sairia, na realidade, cozinhar não é meu forte. Vestiria dessa vez minhas roupas normais, uma bermuda, meus chinelos e uma camisa regata. Buscaria um restaurante não tão chique, afinal, eu não tinha muito dinheiro. Chegando no restaurante, eu buscaria algum lugar para me sentar e esperaria algum garçom ou garçonete vir me atender.- Olá! Eu gostaria de ver o cardápio se possível, senhor(a).- esperaria então que ele ou ela me entregassem o cardápio.- Obrigado!- responderia e logo daria uma olhada no que tinha nele e também não deixaria de olhar de tempos em tempos o meu WhatsApp, pra ver se chegava alguma mensagem de Sarah sobre a dungeon.


Histórico:

Obs¹:

33As Branquelas - Página 4 Empty Re: As Branquelas 4/9/2020, 00:35

Vincent

Vincent


Mira pareceu não ligar muito para a minha recusa, apesar de insistir para procurá-los caso mudasse de ideia a reação dela acabava por ser um tanto simplória. Logo, ela entrou dentro do carro novamente e saiu em disparada, anulando qualquer chance de eu voltar atrás naquele momento. Com isso, após o termino da conversa com Evgeny poderíamos enfim ir embora e eu poderia então ter o meu merecido descanso depois de uma longa viagem até o Japão “Finalmente” era o que pensava nesse instante.

Mas, por um momento todas as outras coisas sumiam da minha mente graças a uma atitude por parte do loiro. Ao invés de apertar a minha mão ele simplesmente a levava até o seu abdômen e dizia algo em seguida em japonês - W-What are you doing? (O que você está fazendo?) me embolava nas palavras. Instintivamente acabaria dando um passo para trás com o rosto totalmente vermelho semelhante a um tomate, nesse momento mal conseguiria formular uma frase corretamente sem acabar por gaguejar. No fim, antes que eu pudesse falar mais alguma coisa ele acenava em nossa direção se despedindo - W-What just happened? (O-O que acabou de acontecer?) já estaria olhando para Sarah demonstrando estar confusa com a situação.

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Ele não havia feito algo terrível, mas aquilo realmente tinha me pego de surpresa e também envergonhada por ter tocado o corpo dele. Respiraria profundamente e balançaria a cabeça para pelo menos conseguir pensar em outras coisas nesse instante, afinal não poderia ficar no mesmo estado para sempre. Poderíamos então seguir para o carro que já estava ali parado a um tempo considerável - Sorry, I don't speak Japanese (Desculpe, eu não falo Japonês) era a primeira coisa que tinha para dizer ao senhor de idade que estava dirigindo já que ele olhava para mim - Did he ask me something important? (Ele me perguntou algo importante?) questionaria olhando mais uma vez para a minha irmã.

Eu realmente não tinha muito como ajudar nesse momento e por isso fecharia meus olhos para descansar um pouco durante a viagem. Obviamente isso acabaria por não dar certo já que as imagens do ocorrido vinham em minha mente fazendo com que a vermelhidão voltasse aos poucos. Precisaria me distrair um pouco para evitar algum pensamento impuro - How is your home? It's very big?  (Como é a casa de vocês? É muito grande? ) procuraria olhar para ambas, alternando o meu foco. Esperaria pela resposta e sem perceber estaria enchendo minha irmã de perguntas, talvez fosse a empolgação por tudo - Have you ever been in a dungeon? Tell me about the experience! (Vocês já estiveram em uma dungeon? Me conta como foi a experiência!) diria praticamente em seguida a resposta de Sarah. Usaria esse momento para saber mais da vida da minha irmã no Japão, afinal muitas coisas não podiam ser expressadas através de mensagens ou ligaçõe, estar perto era uma outra coisa.

Histórico:

34As Branquelas - Página 4 Empty Re: As Branquelas 7/9/2020, 02:58

Pepe

Pepe


Minha irmã e o herói dela haviam ficado mais íntimos do que jamais imaginaria. Bem rápido aquilo tudo, mas realmente não me importava, ela tinha idade o suficiente para escolher o que queria. Quando Mikaela olhava para mim toda vermelha só pude rir da cara dela ao ver o tanto que ela parecia perdida na situação.

Por fim entrei no carro e vi que minha irmã também entrava, contrariando e muito o que imaginava que ela ia fazer. – Ele falou que o seu namorado é bonito. – Respondia a minha irmã em inglês quando ela entrava no carro, mas logo em seguida informava para o motorista o local que iríamos.

– Pensei que você ia querer ficar com ele depois de toda aquela intimidade. – Comentaria em inglês novamente com Mikaela. Claro que tudo era uma piada e por isso ela acabava me perguntando como era a casa que estávamos indo. – A casa da Risa é gigantesca. Tem dois andares, quatro suítes. – Falava realmente lembrando como era sortuda de ter uma prima rank B para dividir moradia. – Você vai ter toda a privacidade do mundo. – Comentava como se não quisesse nada.

Porém era óbvio que ela não ia ficar só nesse assunto e então finalmente entrava no que havia recusado a pouco e realmente me surpreendido. – Bem, pela comoção que tiveram ao seu redor não é comigo que você tem que falar e sim com Risa. Eu só estive em dungeons menores... sou só rank D e healer... então eu não faço muito. – Comentava sem graça para ela. – Meu trabalho é basicamente ficar atrás segura e sempre que alguém se machucar eu estarei ali para tratar a pessoa. Todos que estão comigo geralmente são tão fracos quanto eu, então mesmo com os monstros dessas dungeons sendo menores e fracos acaba se tornando algo realmente perigoso para gente. – Comentava, não queria decepcioná-la por completo, mas era a verdade. – A Risa poderia acabar com a dungeon que eu vou com todo um grupo completamente sozinha. Se Mira acertar que você é rank A, você também conseguiria limpar as dungeons que eu vou sozinha, você com toda a certeza é forte maninha. – Falava sorrindo para ela enquanto a olhava sentada no banco de trás do carro. – Só que não posso te ajudar com experiências excitantes das dungeons de alto nível, para isso é melhor conversar com Risa depois. – Comentava mais uma vez reforçando que achava bom as duas conversarem, estava confiante que com mais contato entre minha prima e outras pessoas aos poucos faria ela lidar com a timidez que possui.

Falando na minha prima, era bem óbvio que ela estava juntando forças para quebrar a sua timidez e finalmente falar alguma coisa, isso por si só já era bastante excitante. E isso realmente ocorreu. Animada disparava várias coisas para minha irmã, ou assim esperava, mas ela falava com a janela. Eu traduzia tudo para Mikaela após Risa terminar, porém deixava claro para minha irmãzinha que aquilo tudo era para ela e não para mim. Só que antes de deixar a caçula responder, respondia primeiro minha própria prima em japonês, precisava ir com cuidado, não queria estragar o ânimo dela. – Acho que ela não vai querer ir ao parque Maruyama por agora, mas seria um ótimo lugar para apresentá-la a cidade com certeza. – Dava uma pausa bem curta, queria que minha prima entendesse por que a situação era diferente da de quando eu havia chegado e porque achava que minha irmã poderia negar no primeiro instante. – Mikaela é muito interessada nas dungeons. Já me perguntou agora sobre elas e provavelmente vai querer falar disso com você já que ambas são fortes. – Comentava elogiando um pouco Risa e preparando o terreno para uma possível conversa entre elas. Minha prima precisava se impor um pouco mais, lembrar que ela não era fraca e falar de suas experiências em dungeons com orgulho. – Já fiquei surpresa dela não ir com Mira. Porque ela provavelmente está ansiosa para saber mais e mais desse mundo... Como ela acabou de despertar, provavelmente vai querer fazer isso após descansar um pouco.

Só que é claro que não podia decidir isso pela minha irmã. Estava ali basicamente como uma intérprete das duas, isso não era bom para o aprendizado de ambas. Tudo bem brincar um pouco com isso, não? Por isso indagaria a Mikaela. – O que você achou das propostas de Risa? E tente falar os nomes que te interessaram em japonês, você tem que começar a praticar a partir de agora. – Comentava e após falar aquilo fingia que tinha um zíper entre meu indicador e o meu dedão da mão direita e passava nos meus lábios falando que eu não traduziria aquela primeira resposta dela para Risa. Havia traduzido cinco opções que a minha prima havia passado para gente como opções do que poderíamos fazer, queria ver agora como minha irmã reagiria.



Histórico:

35As Branquelas - Página 4 Empty Re: As Branquelas 7/9/2020, 10:04

Noskire

Noskire



As Branquelas — 007


Maruyama… As flores de cerejeiras são realmente lindas! — Disse com um brilho nos olhos, lembrando da experiência. Era bem longe, próximo de Osaka, mas com certeza valia o deslocamento. — Hm… Eu não sou tão forte… Só fui em algumas dungeons C… Hehe~

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Tentando mudar de assunto, logo foquei no que foi dito a seguir. Meus olhos focavam no banco a frente, enquanto minhas mãos se moviam em gestos, numa tentativa de exemplificar o que eu falava. — M-Mas eu sei um pouco sobre mineração... — Dois punhos juntos fazendo um movimento circular, ao imaginar uma picareta em mãos, atingindo levemente o banco a frente, que representava o minério. — Monstrologia... — Juntando as mãos e levando a altura dos olhos, como se quisesse enquadrar um cenário, faria uma expressão de concentração antes de mudar para uma de descoberta. — E armadilhas. — Faria um desenho na coxa com a destra e "andaria" com a canhota até atingir a coxa, quando juntaria as mãos e as jogaria para o alto, fazendo um som de BOOOM para servir de efeito sonoro. — E-e-eu posso l-lhe ensinar, se quiser. — Distraída com meus gestos, olhei na direção de Mikaela, encarando seus olhos dourados por um momento.

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Velozmente, voltaria a olhar pela janela, com o pescoço dando um leve estalo de protesto. — E-e-e-e-e-e-e-espero que a vovó já tenha acordado! — Chegando em casa, pagaria o motorista e ajudaria com as bagagens, se necessário. Entrando em casa, chamaria: — Obaasan! — Se ela estivesse acordada, deixaria que a própria alocasse Mikaela em seu quarto. Caso contrário, acenaria para Mika me seguir e a levaria até o quarto preparado para ela. — Kochi Kochi!

Histórico:

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