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Solo Leveling RPG: Os grandes caçadores surgem aqui! » Pesquisa avançada
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[Evento Global] - A Reunião Anual do Hunter's Bureau! - 23/7/2020, 16:18
RANK {B} FIGHTER
Annual Meeting
#1 THE ANNUAL HUNTER'S MEETING
Dias atrás, ainda em Nova York, eu estava sentado no sofá vendo uma reprise do jogo do Dallas Cowboys na NFL em meu apartamento, quando comecei a ouvir o som dos passos de Richard no corredor, logo após o PLIM do elevador. Richard era um jovem aprendiz que prestava serviço de quarto no edifício Atlântico — situado no centro da cidade, onde resido. Eu sabia exatamente que era ele quem estava vindo sem que houvesse a necessidade de vê-lo, devido ao fato de poder identificar com clareza o padrão dos seus passos leves sobre o tapete do corredor, isso graças aos sentidos sobre-humanos que agora domino. Por essa razão, nunca foi necessário que ele batesse na porta, eu sabia exatamente onde ele estava a cada passo que dava.
Como um pequeno passa-tempo entre nós, deixei que ele tentasse me pegar desta vez, mas na realidade só dei o gosto dele aproximar os dedos da porta, para então eu evitar que ele batesse poucos segundos antes.
— Pode entrar!
— A porta está destrancada.
Disparei, quando seus dedos estavam a poucos centímetros da porta, pronto para realizar o toktok. De todo o prédio, eu era o único morador que ele nunca precisou bater na porta, eu sempre o recebia na porta exatamente no momento em que ele chegava. Hoje, porém, resolvi brincar um pouco, e deixei que ele achasse que conseguiria chegar sem que eu o percebesse.
[Richard] — Ahhh! Droga! Desta vez foi quase!
[Richard] — Mister Spad, como o senhor...?
— Heh, isso é um pequeno truque de cowboy, okay?
[Richard] — Um dia eu ainda pego o senhor!
— Estarei aqui esperando por este dia, Richard.
[Richard] — Vou deixar sua correspondência aqui sobre a mesa, tudo bem?
— Sem problemas.
— Espere, segure!
[Richard] — Obrigado Mister Spad! Tenha um bom dia Sir!
Risonho e sem jeito, Richard tentava entender como eu fazia aquilo, imaginando que pudesse existir algum tipo de aparelhagem eletrônica que me permitisse monitorar o corredor. Desconfiado, ele olhava em volta incrédulo. Mas, no fundo, ele também desconfiava que eu poderia ser um caçador, só não perguntava para não ser indiscreto. Por fim, ele colocou minha correspondência em minha mesa e saiu, porém não antes que eu jogasse uma moeda de 1 kek como gorjeta pelo seu serviço.
Eu olho para a mesa e vejo alguns papeis, contas e propagandas, nada que me chamasse a atenção, exceto por um envelope com o emblema da Hunter's Bureal. Eu abro e o leio em silêncio, era um convite para a Reunião Anual dos Caçadores em Washington. Por que não?
Por um momento, eu permaneci absorto dentro dos meus pensamentos, permitindo que minha memória me levasse distante no passado. De fato, julho era um mês especial para os americanos por muitos e diferentes motivos. Para começar, o dia sete de julho nós comemoramos o dia da independência de nossa nação. Um dia que tradicionalmente nos reunimos com nossos familiares e amigos, para saudar o maior valor ideológico de nossa pátria, a liberdade. Depois, uma sombra em nossa memória, similar ao fatídico sete de setembro. Mas, diferente de antes, o dia era marcado por uma calamidade além de nossa compreensão atual e, talvez, além do nosso mundo, que ceifou a vida de milhares de americanos e também pessoas de outras nacionalidades. Seria uma boa hora para fumar aquela caixa de charuto que havia guardado no quarto, pensava.
Dias depois, antes do horário de início do evento, eu chegava em um táxi onde a estrutura havia sido montada, apresentando minhas credenciais aos monitores que faziam a guarda e a organização do evento. Eu caminho então até o local onde a grande massa estaria reunida, para a homenagem. Eu vestia um sobretudo preto por cima de um conjunto social, sapatos e cintos marrons, padrão da moda novaiorquina. Meus cabelos estavam amarrados para trás, e minha barba estava aparente.
Eu olhava para um lado e para o outro tentando ver se conhecia alguém de vista, mas havia pessoas demais ali. Tendo em vista o meu objetivo para me unir a uma guilda, achei que seria uma boa ideia acompanhar a entrada dos seus líderes e observá-los mais de perto. Assim, me dirigi próximo do palco utilizando minha credencial de Caçador Rank B, me aproximando do local onde os líderes teriam que passar. Já no local de passagem dos líderes de guilda, permaneci um pouco de lado de forma discreta, afinal não desejava chamar atenção, nem precisava, só queria conhecê-los de vista e ter uma primeira impressão sobre cada um deles.
Assim, observei cada líder de guilda que por ali passava, fazendo algumas análises sobre a postura de cada um e o que sua guilda representava.
Bem, haviam líderes bem estranhos. Alguns pareciam ser um verdadeiro crime estar liderando uma guilda. Outros eu realmente não fui com a cara. Porém, havia um ou outro líder interessante. Talvez eu devesse passar no stand destas guildas para conhecê-las melhor depois.
Então, depois de algum tempo observando a chegada dos líderes de guilda, me juntei a multidão virando-me para o palco e ali deixei minha atenção no funeral. Havia chegado o momento de homenagear aqueles que tão bravamente lutaram e morreram no incidente. Abaixei minha cabeça em respeito a memória daqueles que já se foram.
Como um pequeno passa-tempo entre nós, deixei que ele tentasse me pegar desta vez, mas na realidade só dei o gosto dele aproximar os dedos da porta, para então eu evitar que ele batesse poucos segundos antes.
— Pode entrar!
— A porta está destrancada.
Disparei, quando seus dedos estavam a poucos centímetros da porta, pronto para realizar o toktok. De todo o prédio, eu era o único morador que ele nunca precisou bater na porta, eu sempre o recebia na porta exatamente no momento em que ele chegava. Hoje, porém, resolvi brincar um pouco, e deixei que ele achasse que conseguiria chegar sem que eu o percebesse.
[Richard] — Ahhh! Droga! Desta vez foi quase!
[Richard] — Mister Spad, como o senhor...?
— Heh, isso é um pequeno truque de cowboy, okay?
[Richard] — Um dia eu ainda pego o senhor!
— Estarei aqui esperando por este dia, Richard.
[Richard] — Vou deixar sua correspondência aqui sobre a mesa, tudo bem?
— Sem problemas.
— Espere, segure!
[Richard] — Obrigado Mister Spad! Tenha um bom dia Sir!
Risonho e sem jeito, Richard tentava entender como eu fazia aquilo, imaginando que pudesse existir algum tipo de aparelhagem eletrônica que me permitisse monitorar o corredor. Desconfiado, ele olhava em volta incrédulo. Mas, no fundo, ele também desconfiava que eu poderia ser um caçador, só não perguntava para não ser indiscreto. Por fim, ele colocou minha correspondência em minha mesa e saiu, porém não antes que eu jogasse uma moeda de 1 kek como gorjeta pelo seu serviço.
Eu olho para a mesa e vejo alguns papeis, contas e propagandas, nada que me chamasse a atenção, exceto por um envelope com o emblema da Hunter's Bureal. Eu abro e o leio em silêncio, era um convite para a Reunião Anual dos Caçadores em Washington. Por que não?
Por um momento, eu permaneci absorto dentro dos meus pensamentos, permitindo que minha memória me levasse distante no passado. De fato, julho era um mês especial para os americanos por muitos e diferentes motivos. Para começar, o dia sete de julho nós comemoramos o dia da independência de nossa nação. Um dia que tradicionalmente nos reunimos com nossos familiares e amigos, para saudar o maior valor ideológico de nossa pátria, a liberdade. Depois, uma sombra em nossa memória, similar ao fatídico sete de setembro. Mas, diferente de antes, o dia era marcado por uma calamidade além de nossa compreensão atual e, talvez, além do nosso mundo, que ceifou a vida de milhares de americanos e também pessoas de outras nacionalidades. Seria uma boa hora para fumar aquela caixa de charuto que havia guardado no quarto, pensava.
Dias depois, antes do horário de início do evento, eu chegava em um táxi onde a estrutura havia sido montada, apresentando minhas credenciais aos monitores que faziam a guarda e a organização do evento. Eu caminho então até o local onde a grande massa estaria reunida, para a homenagem. Eu vestia um sobretudo preto por cima de um conjunto social, sapatos e cintos marrons, padrão da moda novaiorquina. Meus cabelos estavam amarrados para trás, e minha barba estava aparente.
Eu olhava para um lado e para o outro tentando ver se conhecia alguém de vista, mas havia pessoas demais ali. Tendo em vista o meu objetivo para me unir a uma guilda, achei que seria uma boa ideia acompanhar a entrada dos seus líderes e observá-los mais de perto. Assim, me dirigi próximo do palco utilizando minha credencial de Caçador Rank B, me aproximando do local onde os líderes teriam que passar. Já no local de passagem dos líderes de guilda, permaneci um pouco de lado de forma discreta, afinal não desejava chamar atenção, nem precisava, só queria conhecê-los de vista e ter uma primeira impressão sobre cada um deles.
Assim, observei cada líder de guilda que por ali passava, fazendo algumas análises sobre a postura de cada um e o que sua guilda representava.
- Visão de Cada GL:
- Primeiro, o senhor Louis August III, um homem respeitável e, sobretudo, necessário à nação, mas se tornar um agente não era minha prioridade no momento, muito embora eu tivesse um certo perfil para ser um.
Depois, George Kant, cuja guilda situa-se na cidade onde eu resido atualmente, que também é a cidade mais rica e populosa do mundo. Ele não era nada atlético para ser um guerreiro, nem parecia ser do tipo intelectual para ser um mago, ele era bem estranho para falar a verdade, mas dizem que ele possui um poder gigantesco e a sua guilda é muito poderosa, talvez a mais poderosa da América. Se ele possui uma irmã gêmea, fico imaginando como ela deve ser...
John Abdullah-Azah passou depois. Este sim parecia ter uma postura mais nobre, um sentinela da ordem, e alguém sério o suficiente para sustentar princípios e valores importantes. Ele com toda certeza tinha o meu respeito e admiração. A Lightbringers é a sua guilda? Seus membros parecem muito aficionados.
Depois de uma figura nobre e polida, um outro fã de fast food — Jack Brimstone. Esse cara com toda certeza era bem peculiar, fico imaginando como alguém como o senhor Louis, pode ter permitido que um louco inconsequente liderasse toda a proteção da costa oeste americana. Só pode ser uma piada de péssimo gosto.
Seguindo, veio Matsuda “Taka” Koto, que não tinha interessa imediato em conhecer, mas adoraria ouvir suas histórias sobre técnicas e estratégias de defesa.
Hana “Kunoichi” Yotsubari foi a próxima, uma mulher liderando uma guilda? Ela deve ser muito boa, ou esperta, parece ter uma personalidade forte. Já basta minha namorada, pensava.
Kensei “Hiken” Sakuraba, veio depois. Não conheço muito sobre ele, mas me pareceu ser alguém interessante, e forte. Dizem que é um nacionalista e fiel defensor do Japão, parece alguém de respeito, mas fora dos meus objetivos.
Swoo O-jin, “The Chairman”, veio na sequência. Não o conheço, mas pude notar que ele é muito observador. Nada a declarar sobre ele.
Então veio Kang Dae, “O Eterno Caçador”, eu de fato eu não fui com a cara dele.
Depois do figurão, veio Chee Gwon-Ni, “A Dama de Aço”, ela parecia emanar uma aura tranquila e agradável, e sua guilda parecia ter valores nobres. Interessante, mas será que ela tem personalidade o suficiente para comandar uma guilda?
Depois da mana Taek Monjii, “O Monstro”, fala sério! Esse cara parece mais um serial killer de um filme do que um líder de guilda. Ouvi dizer que esse clã se envolve com muitos assassinatos estranhos.
Junto com os Coreanos, veio Min Kaa-Jhun, “All Star”, Essa garota é famosa? Acho que ela nunca ouviu falar do Super Bowl... tsk.
Por fim, veio Gojo Saeun, “O Tigre Branco”, ele parecia olhar cada um dos que cruzada com ele diretamente nos olhos. Tive a impressão que esse cara puxaria uma briga a qualquer momento se alguém esbarrasse nele. O que ele está fazendo liderando um guilda?
Bem, haviam líderes bem estranhos. Alguns pareciam ser um verdadeiro crime estar liderando uma guilda. Outros eu realmente não fui com a cara. Porém, havia um ou outro líder interessante. Talvez eu devesse passar no stand destas guildas para conhecê-las melhor depois.
Então, depois de algum tempo observando a chegada dos líderes de guilda, me juntei a multidão virando-me para o palco e ali deixei minha atenção no funeral. Havia chegado o momento de homenagear aqueles que tão bravamente lutaram e morreram no incidente. Abaixei minha cabeça em respeito a memória daqueles que já se foram.
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Street Fighter Cap. I - 21/7/2020, 16:18
Trae Young
STREET FIGHTER CAP.I
#1 O bloco de notas!
Meus pais haviam preparado um café da manhã especial naquele dia. O misto a mesa, era composto de felicidade e preocupação, abandonando a dupla tradicional, o presunto e o queijo. Felicidade pois era o primeiro membro da família a despertar, de que forma aquilo poderia melhorar a vida da família Young? Preocupação por... serem pais. Não era incomum caçadores morrerem dentro dos portais e talvez nem fosse necessário para mim, financeiramente, me aventurar daquela forma.
Seria eu louco o suficiente de jogar fora tal oportunidade? Certamente, não. A vida comum, ou melhor, a antiga vida comum era demasiadamente chata. Isso explicava porque tantas pessoas se refugiavam em jogos online, porque lá elas poderiam ser qualquer coisa diferente daquilo que eram no dia a dia. Acho que eu sempre soube que fugiria da realidade se fosse possível, o despertar tornou isso possível. Agora eu poderia sair dos laboratórios de estudos, da academia e ir ver, com meus próprios olhos, aqueles mundos que os portais levavam.
O abraço apertado e o gosto de café na boca foram a despedida. O horário passou mais rápido que podia esperar, devia chegar cedo para arranjar um bom grupo e um bom portal, foi o que me disseram ao avaliar meu rank, na associação. Saí rápido e algum tempo depois, ao me deparar com um pensamento, percebi que havia perdido ou esquecido meu caderno de anotações em casa. O caderno era de extrema importânica para mim, carrego um comigo desde a época que comecei a estudar sobre as Runas.
De qualquer forma, não havia tempo para retornar a minha casa. Ainda em direção a Associação, tentaria parar em uma papelaria, ou em algum lugar que onde pudesse ser vendido, a mim, um caderno de anotações, eu certamente precisaria de um naquele dia.
Encontrando a loja, me dirigiria ao balconista, dizendo:
— Olá, você teria um caderno de anotações de tamanho pequeno? Algo que pudesse caber em um bolso grande. — e, com a afirmativa, pagaria o valor estabelecido — Obrigado, tenha um bom dia!
Não achando uma loja, o que seria improvável em situações normais já que eu era nativo daquele lugar, pediria por informações na rua.
— Olá, você sabe aonde eu posso encontrar uma papelaria por aqui? — com a informação ou não, agradeceria — Entendi, obrigado, sim? — para então continuar em busca de meu objetivo.
Ao acabar toda a questão do bloco de anotações, voltaria a rumar em direção a associação, afim de obter informações sobre o meu primeiro portal.
Seria eu louco o suficiente de jogar fora tal oportunidade? Certamente, não. A vida comum, ou melhor, a antiga vida comum era demasiadamente chata. Isso explicava porque tantas pessoas se refugiavam em jogos online, porque lá elas poderiam ser qualquer coisa diferente daquilo que eram no dia a dia. Acho que eu sempre soube que fugiria da realidade se fosse possível, o despertar tornou isso possível. Agora eu poderia sair dos laboratórios de estudos, da academia e ir ver, com meus próprios olhos, aqueles mundos que os portais levavam.
O abraço apertado e o gosto de café na boca foram a despedida. O horário passou mais rápido que podia esperar, devia chegar cedo para arranjar um bom grupo e um bom portal, foi o que me disseram ao avaliar meu rank, na associação. Saí rápido e algum tempo depois, ao me deparar com um pensamento, percebi que havia perdido ou esquecido meu caderno de anotações em casa. O caderno era de extrema importânica para mim, carrego um comigo desde a época que comecei a estudar sobre as Runas.
De qualquer forma, não havia tempo para retornar a minha casa. Ainda em direção a Associação, tentaria parar em uma papelaria, ou em algum lugar que onde pudesse ser vendido, a mim, um caderno de anotações, eu certamente precisaria de um naquele dia.
Encontrando a loja, me dirigiria ao balconista, dizendo:
— Olá, você teria um caderno de anotações de tamanho pequeno? Algo que pudesse caber em um bolso grande. — e, com a afirmativa, pagaria o valor estabelecido — Obrigado, tenha um bom dia!
Não achando uma loja, o que seria improvável em situações normais já que eu era nativo daquele lugar, pediria por informações na rua.
— Olá, você sabe aonde eu posso encontrar uma papelaria por aqui? — com a informação ou não, agradeceria — Entendi, obrigado, sim? — para então continuar em busca de meu objetivo.
Ao acabar toda a questão do bloco de anotações, voltaria a rumar em direção a associação, afim de obter informações sobre o meu primeiro portal.
Hp : 2000
Mp : 6800
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Street Fighter Cap. I - 20/7/2020, 20:45
RANK {B} FIGHTER
STREET FIGHTER CAP. I
#1 TO CENTRAL PARK
Eis que de repente minha consciência retorna de um sono vazio, e o que era apenas uma profunda escuridão cedia pouco-a-pouco lugar à uma sensação de vida. Percebia claramente meu batimento cardíaco e o balanço do meu peito sob o cobertor, até que uma irresistível vontade de abrir os olhos me dominou. Levantei-me parcialmente, sentando na cama e ali fiquei por um instante. Minha cama estava desarrumada, sentia calor, mas a temperatura em Nova York não era tão elevada assim. Minha memória não era tão boa, mas eu podia vagamente recordar de um sonho ruim, que atormentou minha noite de sono.
– "Quando estes sonhos vão terminar?"
Olhei pela janela e fitei os tímidos raios ensolarados, que adentravam pelas frestas da cortina e iluminavam o interior do flat. Subitamente tive a ideia de olhar o horário, levando minha mão esquerda até o bidê, buscando meu smartphone. Ao abrir minha lista de chamadas, vejo uma ligação perdida de Escarlate com pouco mais de meia hora. Pelo dia e horário, eu sabia que ela havia me convidado para a sua típica corrida matinal no Central Park, porém eu estava um tanto que atrasado, como de costume, e isso não era nada bom tendo em vista a personalidade tempestuosa da ruiva.
– "Se vou chegar atrasado, é melhor que eu chegue ao menos cheiroso... hehe..."
Sorri comigo mesmo. Logo, me levantei, peguei uma toalha e me dirigi nu até o banheiro, ligando o chuveiro em uma temperatura quente e agradável. Após um banho relaxante, sequei-me, escovei meus dentes, alinhei a barba deixando-a bem aparada e me vesti, colocando uma roupa elegante, composta por um calça, camisa social e um sobretudo preto, padrão da moda novaiorquina, mas com o meu toque pessoal texano em meus sapatos e cinto de couro marrom. Um bom pós barba e um perfumo 212 VIP Men completaram meu look moderno, mas ao mesmo tempo com um certo ar vintage.
Desci até o térreo e acenei para um táxi, mas não sem perceber os olhares das damas novaiorquinas sobre mim, lançando de volta apenas um olhar sereno e um leve sorriso sem malícia. Não desejava ser rude, mas também não queria dar esperanças de flerte àquelas jovens mulheres.
[Taxista] – Good morning, Mister? (Bom dia, Senhor..?)
[Taxista] – Para onde vamos?
– Good morning Sir! (Bom dia Senhor)
– For Central Park, please. (Para o Central Park, por favor)
Já no interior do táxi e sabendo que já estava atrasado, busquei o celular e enviei uma mensagem de whatsapp para Escarlate, avisando-a de que já estava a caminho. A corrida não era tão distante, mas o suficiente para que eu me perdesse divagando, enquanto olhava todas aquelas pessoas comuns levando suas vidas. Perguntava-me, se a quantidade e a força de caçadores atualmente era suficiente para proteger todas elas, pois a sombra e o medo de um novo Rubhalagh assombrava a vida americana. Os monstros não eram como os terroristas, eles eram diferentes.
– "Quando estes sonhos vão terminar?"
Olhei pela janela e fitei os tímidos raios ensolarados, que adentravam pelas frestas da cortina e iluminavam o interior do flat. Subitamente tive a ideia de olhar o horário, levando minha mão esquerda até o bidê, buscando meu smartphone. Ao abrir minha lista de chamadas, vejo uma ligação perdida de Escarlate com pouco mais de meia hora. Pelo dia e horário, eu sabia que ela havia me convidado para a sua típica corrida matinal no Central Park, porém eu estava um tanto que atrasado, como de costume, e isso não era nada bom tendo em vista a personalidade tempestuosa da ruiva.
– "Se vou chegar atrasado, é melhor que eu chegue ao menos cheiroso... hehe..."
Sorri comigo mesmo. Logo, me levantei, peguei uma toalha e me dirigi nu até o banheiro, ligando o chuveiro em uma temperatura quente e agradável. Após um banho relaxante, sequei-me, escovei meus dentes, alinhei a barba deixando-a bem aparada e me vesti, colocando uma roupa elegante, composta por um calça, camisa social e um sobretudo preto, padrão da moda novaiorquina, mas com o meu toque pessoal texano em meus sapatos e cinto de couro marrom. Um bom pós barba e um perfumo 212 VIP Men completaram meu look moderno, mas ao mesmo tempo com um certo ar vintage.
Desci até o térreo e acenei para um táxi, mas não sem perceber os olhares das damas novaiorquinas sobre mim, lançando de volta apenas um olhar sereno e um leve sorriso sem malícia. Não desejava ser rude, mas também não queria dar esperanças de flerte àquelas jovens mulheres.
[Taxista] – Good morning, Mister? (Bom dia, Senhor..?)
[Taxista] – Para onde vamos?
– Good morning Sir! (Bom dia Senhor)
– For Central Park, please. (Para o Central Park, por favor)
Já no interior do táxi e sabendo que já estava atrasado, busquei o celular e enviei uma mensagem de whatsapp para Escarlate, avisando-a de que já estava a caminho. A corrida não era tão distante, mas o suficiente para que eu me perdesse divagando, enquanto olhava todas aquelas pessoas comuns levando suas vidas. Perguntava-me, se a quantidade e a força de caçadores atualmente era suficiente para proteger todas elas, pois a sombra e o medo de um novo Rubhalagh assombrava a vida americana. Os monstros não eram como os terroristas, eles eram diferentes.
"Encontro você no Central Park" - Leon
VIDA : 12.200
MANA : 500
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Burn the Witch - 19/7/2020, 04:48
BURN THE WITCH
O montante de dinheiro gasto para àquela operação era alto, mas ainda sim um investimento necessário caso eu desejasse seguir com o planejado. Já fazia quatro anos desde meu despertar, contudo, por todos esse tempo nunca me dei ao trabalho de ir fazer uma avaliação e conhecer os novos limites do meu corpo, pelo menos não até agora. Ainda que tivesse horário marcado para esse tipo de coisa, me deixei o luxo de permanecer um pouco mais na cama, afinal de contas, eu estava pagando, o que resultou uma mísera quantia de trezentos wons restantes de tudo que havia juntado antes de deixar a casa de meu tio. Apanhei meu celular já levando minhas órbes para o relógio e, não obstante acessei o aplicativo de transporte solicitando um carro para me conduzir até o local.
Talvez, ainda que me custava crer naquilo, correr até o local poderia ser mais rápido e também mais barato, entretanto a condição de super-humana ainda me soava estranha. — Para a sede local da Associação dos Caçadores, por favor — suspirei; a esperança a qual me agarrava vorazmente era a única coisa que me fazia seguir em frente e o desejo de ser forte me era palpável. O mais importante daquilo tudo era não ser classificado como uma caçadora rank E, era a única condição que me afastaria completamente de meus objetivos. Tais pensamentos se esvaíram de minha mente ao momento onde eu pudesse deixar o veículo — Quanto eu te devo? — resgataria de meus bolsos o dinheiro necessário para cobrir os custos do serviço e com pressa disparei em direção ao meu compromisso com uma particular ansiedade lhe tomando o âmago — Eu vim fazer o teste, Kim Ji-soo, meu nome deve estar na lista — constatei ao passo em que minha inquietação apenas crescia.
Talvez, ainda que me custava crer naquilo, correr até o local poderia ser mais rápido e também mais barato, entretanto a condição de super-humana ainda me soava estranha. — Para a sede local da Associação dos Caçadores, por favor — suspirei; a esperança a qual me agarrava vorazmente era a única coisa que me fazia seguir em frente e o desejo de ser forte me era palpável. O mais importante daquilo tudo era não ser classificado como uma caçadora rank E, era a única condição que me afastaria completamente de meus objetivos. Tais pensamentos se esvaíram de minha mente ao momento onde eu pudesse deixar o veículo — Quanto eu te devo? — resgataria de meus bolsos o dinheiro necessário para cobrir os custos do serviço e com pressa disparei em direção ao meu compromisso com uma particular ansiedade lhe tomando o âmago — Eu vim fazer o teste, Kim Ji-soo, meu nome deve estar na lista — constatei ao passo em que minha inquietação apenas crescia.
- Histórico:
- • Nome: Kim Ji-soo
• Nº de Posts: 01
• Ganhos:
• Perdas:
• Perícias:
- Armas de Fogo
- Monstrologia
- Camuflagem
- Runas
- Atuação
• Relações:
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