Solo Leveling RPG: Os grandes caçadores surgem aqui!


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13 resultados encontrados para 68319F




Incursão #05 - Seul


"Vocês são mais chatos do que eu pensava" De fato, a habilidade de regeneração dos inimigos parecia estar indo além do aceitável, até onde eles regenerariam ? Eram diferentes dos outros? Os anteriores tinham se tornado esferas de doce, o que por sua vez devia ser um estágio final deles, mas os outros amigos pareciam infinitas vezes piores, isso era um saco total.

Por mais que tentasse proteger os outros, as lanças de doces eram mais ágeis que duas magias, Mirio estava fora de combate, ou seja um a menos. Um healer, um assassino, e um mago, nosso grupo carecia fortemente de um fighter, não podíamos nos permitir a tomar danos exacerbados, ainda que tivéssemos a cura do nosso lado. Por outro lado, se ficássemos na defensiva para sempre seriamos encurralados e terminados o quão antes.

Kang decidia tomar então a dianteira dos planos, e trazia um plano suicida, porém eficiente. Dependeríamos totalmente da cura de Ryan, porém talvez conseguisse esse tempo para gerar dano suficiente para eliminar os cupcakes restantes. Quais eram nossas alternativas ? Não podíamos fazer frente, não tínhamos velocidade suficiente para acabar com todos de uma vez, mesmo sendo o maior dano da equipe, minhas habilidades ainda demorava um tempo. - Não tem jeito. Murmurava ficando um pouco mais sério, agora não era mais sobre acertar ou não, haviam vidas dependendo dos próximos passos, ou Kang morreria, ou Ryan e depois eu.

- Não vou conseguir te dar cobertura, se notar que não vai conseguir, sai correndo. Dizia enquanto voltava a concentrar a mana mais uma vez nos indicadores. Tudo ou nada, esse era o jogo dessa vez. Se fosse uma partida de poker com certeza nossa mão era péssima, todavia blefes as vezes funcionavam, e dessa vez um salto de fé parecia ser o remédio exato.

Então, tentaria concentrar a mana e comprimir o ar, formando dois pressures e liberando contra os inimigos. Ficaria de olho primeiro na movimentação deles, não daria cobertura a Kang, porém se eles tentassem eliminar Ryan ou avançassem contra mim, cancelaria uma das habilidades e usaria o ar para tirar o corpo da reta do ataque, e liberaria a rajada de ar contra o inimigo.

HP: 500 / MP : 12000


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Incursão #04 - Seul


Pelo menos duas novas boas notícias: ataques elementais pareciam bem efetivos contra esses inimigos, a outra era que esses soldados pareciam mais fracos do que o esperado. Pressure tinha sido letal, os inimigos em sua maioria estavam caídos, e os ataques anteriores revelaram uma curiosidade bem interessante, aparentemente os doces tinham capacidade de refazer-se, seria algo inerente deles mesmo ou então um efeito do ambiente? Não havia dados o suficiente ainda, a única certeza que existia era que Ryan estava em apuros.

Após a derrota dos inimigos, parte dos derrotados pareciam assumir uma forma esférica, até ai sem nenhum problema, com exceção de um detalhes: inflavam-se. Seria apenas ar, chocolate, ou algo maior? Não importava. Um mago de ar sabe bem o que significa um volume rígido inflando-se, não importa o conteúdo, irá explodir e com força.

Se meu palpite estava certo, não havia tempo a perder, mas quanto? Um minuto? Segundos? Seria tempo suficiente para tirar os outros dali e corrermos? Talvez não. Além disso, quanto minhas habilidades conseguiriam suportar, qual o tamanho da explosão ? Não havia muitas informações quanto a isso.

- Ei! Tentem se proteger! Berrava enquanto concentrava a mana para tentar empurrar Ryan fora da área, se o cobrisse com uma barreira provavelmente estaria decretando sua morte, e o empurro poderia também causar danos, todavia seriam menores do que alimentar a explosão.

De todo modo, tentaria criar esse empurrão de emergência e caso não conseguisse bastaria respirar fundo e tentar recuperar os danos no nosso healer.

Agora, caso surgissem novos inimigos, tentaria primeiro recuar e contra-atacar apenas, para tentar reformular uma nova estratégia, afinal nossos aliados pareciam bem dispersos no momento e com desorientação tudo parecia perdido, o mundo doce não era tão doce assim.

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Incursão #03 - Seul


Ryan, Pride...eles pareciam boas pessoas no fundo, o loiro de outrora parecia um pouco mais simpático dessa vez, talvez pelo efeito que estava sentindo? Estava certo sobre aquela grama, ela tinha alguma propriedade amais, poderia ser só um doce, mas doces não costumavam deixar todo mundo tão vibrante. Se por um lado tínhamos uma montanha de ecstasy natural, por outros surgiam dois problemas: os efeitos colaterais e os novos convidados.

Antes disso, a geografia daquele lugar parecia estranha para além dos elementos doces, um rio com sua jusante logo abaixo, um túnel não tão comprido, lembrava um pouco o cenário da Aranha Matriarca. Porém aqui era um ambiente hostil demais para qualquer monstro ordinário, principalmente os herdados de características animalescas. Açúcar demais, pouca água, um ambiente cheio de mana, seria uma anomalia ? Contra uma aranha, é normal ter-se contra efeitos como envenenamento, contra um Orque espera-se uma violência e raiva irruptiva, mas de um ecossistema doce...o que poderia esperar ?

A pergunta era prontamente respondida, poucos segundo após o "encontro" começava a ouvir certos sons, estranhos, gradativos, ritmados, parecia que empurravam algo, ou que encostavam algo no chão, objetos? A atenção ia imediatamente para o topo do túnel e logo via das sombras uma figura emergente, uma não, oito cupcakes gigantes. " Esse lugar não para de me surpreender." Quem poderia imaginar, soldados cupcakes, munidos de lanças doces, se fossemos acertados por uma delas provavelmente seria o fim, mas isso não iria acontecer, não agora.

Pensava em partir para o ataque, porém as ações dos outros chamavam minha atenção, primeiro o americano tomava a dianteira, sacava uma espada e isso era inusitado, um healer com coragem e habilidades de corpo a corpo ? Do outro lado tínhamos um assassino, bem, a mudança de expressão dele condizia bem com sua classe, um assassino para assassinar, bem justo. O último, por sua vez, nada falava nem reagia, antissocial? Quem sabe, mas isso não importava agora, nada importava, apenas sobreviver.

De todo modo parecíamos ter uma estratégia, o Healer ( por mais irônico que fosse) faria a linha de frente, o assassino pelo flanco e eu seria o poder bruto, não gostava de iniciar já no 100%, porém não tínhamos tanto tempo. Então, levantaria os dois indicadores, começando a concentrar e comprimir o ar na ponta deles.

Nesse meio de tempo, se um dos colegas estivesse em apuros, cancelaria uma das skills e jogaria uma lufada de ar para forçar o desvio dele, e se eu estivesse em apuro, faria o mesmo, a ideia era ganhar espaço e tempo, estávamos contra inimigos grandes e em um espaço nem tão grande, totalmente desvantajoso. O jogo era sobre tempo, quanto menos tempo essa luta durasse, melhor, sendo assim Zero conseguiria lidar com isso. E em último caso, não conseguindo desviar, tentaria usar o ar para aparar o golpe, desviando-o para outra direção.

Então, se conseguisse utilizar as skills, tentaria juntar ambas as esferas, mirando nos inimigos e liberando a onda de ar .


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Incursão #02 - Seul


Talvez fosse um karma ou algo do tipo, encontrar um "apressadinho" em uma Dungeon era uma coisa, em duas já podia ser apontado como uma afronta do universo, já não bastasse o árabe da outra vez, agora algum outro homem parecia disposto a tomar o papel. Assim como haviam os bravos heróis, outros tentavam tomar um papel mais cuidadoso, não por menos um rapaz cumprimentava-me com um sorriso e era o bastante para ter esperança de uma expedição mais tranquila. O loiro adentrava primeiro e fazia-me pensar sobre de onde ele era, caucasiano, olhos claros, Europa ou América? Enfim, pouco importava no momento, o estrangeiro dava a largada nessa "corrida" e bem, ele parecia menos esquentado do que o último, seria um fighter também ?

Acabava por adentrar por último e aproveitava para ver os presentes, havia o moço simpático de cabelo branco, o corajoso loiro e um emo...? Não que eu julgasse, na verdade não achava o estilo de roupa dele ruim, mas ao mesmo tempo não mostrava ser a melhor para um combate, onde quer que o portal nos levasse. Dos outros três ele transmitia a aura mais introvertida, talvez por não falar muito, ou pelo seu jeito, algo dizia no meu interim que não sairíamos dali tão amigos, uma pena. Começava a dar alguns passos, com as mãos no bolso da calça indo rumo ao círculo azul.

Do outro lado, chegava quando o garoto de cabelo idêntico parecia surpreender-se com algo, de começo não entendia o alvoroço até que pisava com mais firmeza, sentia algo estranho, o que era? Afundava mais o pé naquele "chão" e cada vez que fazia sentia como se estivesse pisando em uma areia com pouca resistência e de certa forma melada? Olhava para baixo e levantava brevemente o tênis vendo que mais da grama tinha ficado no sapato do que o esperado. " Merda! A limpeza vai sair caro dessa vez." Encostava novamente o pé e parava para olhar o cenário, parecia uma terra de duendes saindo de algum canto, não havia elevações, cristais de mana perfurando o solo, arvores e cogumelos estranhos e um cheiro...

"Chocolate?" Pensava imediatamente arregalando os olhos em surpresa, doce? A textura e resistência daquela grama, fazia sentido. - Parece que o ovo gigante não era o único doce gigante na cidade. Dizia dando uma certa risada, muita coincidência de uma vez só. Agora, grama doce, ar doce, restava saber uma coisa. Desviava o olhar para o rio, porém via a silhueta do loiro, o que atraia meu olhar. " Ele é rápido, então é Ryan..deve ser Americano." Presumia ao ouvir o nome.

- Meu nome é Kenzo, Kenzo Yuragi. Dizia para os presentes enquanto percorria-os com o olhar. - Nunca li sobre monstros dos doces ou coisa assim, mas é como as histórias ensinam, João e Maria, esse tipo de coisa, nunca há presente de graça. Esse doce provavelmente tem um doce, ou um guardião, ou não é do tipo que podemos comer facilmente, tomem cuidado. Afirmava enquanto dava mais um passo, arrancando um teco da grama e sentindo sua textura.

- A propósito, eu sou um mago elementalista do ar, e vocês, quais são seus talentos ?


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Incursão #01 - Seul


Um certo tempo já tinha se passado desde os eventos do Ovo Gigante e da Dungeon das aranhas, os ganhos dela tinham sido recompensadores o suficiente, um grimório e dinheiro suficiente para viver mais de um mês no apartamento, as coisas pareciam ir em boas direções, ainda longe do almejado, porém o caminho parecia começar a se consolidar.

Novamente, em meu apartamento, deslizava despretensiosamente o dedo pela tela do celular, olhando a rede social, vendo se havia alguma nova tendência de roupas ou algo mais interessante, até que alguns RT começavam a pular na linha de mensagens. Ajeitava-me no sofá e decidia olhar mais de perto: Aparição estranha em uma fábrica? Pegadinha de páscoa? Possíveis monstros em uma indústria de chocolate? Estranho, mas o suficiente para chamar a minha atenção. Levantava, trocava de roupa rapidamente e logo pedia um Zuber até o local.

Chegando lá, inevitavelmente lembrava um pouco da última incursão, alguns jovens reunidos em um lugar, um grupo sem conexão, a vida de um freelancer era assim, uma vantagem não estarmos presos as amarras de uma guilda, em contrapartida toda vez tínhamos que se arriscar em um grupo distinto e sem liderança essa trupe estava fadada à morte.

- Olá ! É um prazer!

Dizia brevemente aos presentes e acenava, esperando que os registradores da ACC cuidassem da parte mais burocrática, olhava no meu bolso e na mochila, iria precisar do grimório, do anel, provavelmente sentiria fome então o doce de páscoa era uma boa ideia. O suficiente. Jogava de lado a mochila e equipava os devidos itens agora esperando pelo começo daquele desafio.

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Incursão #08 - Seul


Os acontecimentos tinham sido um tanto quanto rápidos demais, Van conseguia realizar seu ataque bruto, derrubava por um instante a matriarca, porém ela conseguia pegar nós no momento mais oportuno, com a guarda baixa. É verdade, tínhamos cantado vitória cedo demais, isso obrigara-nos a ter mais que reagir do que reagir, uma falha de estratégia grave. Do meu lado, o instinto gritava por mim, tentava girar meu corpo a tempo porém era tarde demais, a dor invadia a lateral do corpo como se algo tivesse (e foi mesmo) rompido, a dor irradiava exponencialmente e obrigava-me a cerrar os dentes mordendo a própria boca como impedindo-se de perder pela dor. O olhar subia com força contra a aranha e não só isso, a sensação de ardência permanecia e magnificava-se. [color:9b7b=68319F]"O Veneno"

Quanto tempo teria ? Não sabia ao certo, porém não seria muito. O fim? Não, recusava-me a isso. Apertava os dedos com força, sentindo as fibras do corpo rangerem, encolhia-me e mais uma vez voltava a concentrar o ar com os indicadores. Nesse interim o grupo parecia tomar seu espaço novamente, o mago das sombras voltava a atacar, o Healer e Jimseung também. Tinham ganhado o tempo necessário. A Aranha gigante já sofrera dano o bastante para sentir-se atordoada e por fim recebia a Negative, sendo atingida em cheio, caindo e finalizada.

Tossia, vendo o sangue no chão, quanto tempo teria até o veneno me pegar? Concentrava a visão afrente, até que o portal reagia ao fim da DG, novamente a saída abria e junto dela casulos com coisas que pareciam..itens? Queria parar para pegar cristais, porém não era tempo disso. Com certa pressa levantava-me e caminhava rumo ao brilho que via, pegava-o e saia com certo rastejo até para fora. Lá, aquela cena de sempre, ambulâncias, agentes e bem, os que sobraram de antes devido aos cogumelos. Entregava-me aos médios e ao tratamento.

Um certo tempo depois já encontrava-me melhor, bem melhor, aproveitava para olhar aquilo que tinha pegado antes, um grimório. Achava interessante ter pego um item como aquele, tal fato era cômico no mínimo, um item de um mago em meio de aranhas, enfim, não restava muita coisa a fazer ali. Apenas uma, passava por Hono, estando ele acordado ou não e tocava em seu ombro. - Bom trabalho. De fato, o time estava de parabéns.

Então, pegava meu item e saia dali, indo em direção ao começo de tudo, meu apartamento.

HP: 500 / MP : 9550


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Incursão ?? - Ovo da Páscoa


- Quem diria! É um ovo mesmo! Dizia ainda ofegante ao observar aquele ovo gigante no meio da cidade, subir todos os andares daquele prédio tinha sido um tanto exaustivo, porém parecia valer a pena, afinal quando poderia enfrentar um ovo gigante novamente? Respirava fundo, esticava os braços e as mãos. Devia estar a cerca de 10 metros a noroeste do ovo, no telhado de um prédio comercial. Sendo assim, esticava os dois indicadores e começava a comprimir o ar.

-> Horas Antes -<


Os acontecimentos recentes tinham sido complicados, desde a vinda do Japão a minha vida na Coréia não tinha sido a das mais tranquilas, pelo contrário, bem agitada. Dungeons, guildas, tudo parecia bem corrido desde que chegara no solo coreano, não só isso, a cultura e a vida eram bem diferentes, tudo ali parecia rápido, dinâmico, atropelado, parecia uma fusão entre a famosa Nova York com um território do Oriente, talvez essa fosse a única coisa que poderia concordar integralmente com meu "velho", morar na Coréia como uma solução definitiva era fora de questão.

Sentado em meu sofá-cama, aproveitava aquele belo refrigerante, por enquanto a vida estava a mercê dessas pequenas felicidades como beber uma soda sentado na sala de sua própria casa. Ou pelo menos a vida deveria ser tão simples assim. A programação ordinária do telejornal era interrompida subitamente por uma Breaking News, e de imediato era mostrado aquele ovo gigante no meio da cidade. Sim, um ovo gigante.

Ajeitava-me com certa pressa no lugar e deixava o smartphone pender na mão em direção ao chão, piscava, olhava de novo, realmente era um ovo gigante. - No Japão não tinha isso. Dizia dando algumas risadas e já me levantando, uma festa iria começar e eu queria um convite.

Depois de me alimentar, saia de casa e saia em direção ao local mostrado na televisão. Começava a buscar, então, algum local onde tivesse uma visão estratégica e meus olhos alcançavam algum lugar com estrutura para subir, uma escada exterior ao prédio. "Bingo". Entretanto, exercícios físicos não são a minha melhor característica.

-> Tempo Atual -<


Sentia o ar começar a ficar mais violento e concentrar-se nos meus indicadores até que por fim concentrava-os no centro como uma nova esfera, liberava-a, e logo voltava a centrar uma última vez a skill até que a liberava contra o inimigo incomum.

HP: 500 / MP : 10200


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Pressure:


Dano Aplicado:
Procurar em: EVENTOS FINALIZADOS  Tópico: [Evento] A Aparição do Ovão!  Respostas: 37  Vistos: 2392



Incursão #07 - Seul




No fundo, todos tinham fraquezas, nós e as aranhas, a tática tinha dado um resultado superior ao esperado, primeiro por ter revelado uma fraqueza bem maior do que a esperada, aquela resistência abissal do monstro tinha me frustrado, para um monstro de Rank C imaginava que a Pressure iria dar mais dano, porém com a armadura de detritos a explicação era mais clara, e dessa vez sem ela o jogo seria diferente.

- Bingo. Sussurrava ao ver o moreno começar uma série de nocaute contra a matriarca dos aracnídeos, enquanto que ela por sua vez, ao se acuar, revelava o verdadeiro cenário, um Geiser de água quente e uma floresta de cogumelos, em parte o cheiro de enxofre também era explicado, fontes de energia geotérmica geralmente associavam-se à depósitos naturais desse elementos, o que era perfeito para o nascimento de hifas.

A maré mudava e dessa vez para nós, sem a armadura ela cairia facilmente nos próximos ataques e nossa próxima preocupação seria apenas o gás, tinha uma hipótese, e parecia bem promissora. - Hora de levar mais a sério. Ao invés da primeira vez, estendia os dois indicadores e começava a concentrar a mana, o ar, comprimindo-o, e deixando a skill ter sua preparação.

- Healer! Me dê cobertura! Moreno! Vou abrir o caminho, arrebenta com ela ! Gritava para Teppei enquanto realizava a concentração. Sabia que o movimento do ar traria o gás venenoso para mais perto, porém um minuto, era tudo o que eu precisava.

Nesse meio tempo era possível que a aranha atacasse, porém nesse caso cancelaria apenas uma das skills, e tentaria manipular o ar com uma mão para forçar um desvio, seja da teia ou então impedir que alguém fosse morto, não deixaria ninguém morrer sobre meu comando, não hoje. Mesmo com o veneno, mesmo com a dor, teria de prosseguir. Afinal sempre me minha vida fora assim, seja no Japão, na família Yuragi, o mundo era composto de provações, não podíamos nos permitir abaixar a cabeça para elas, mas havia laços, forças que permitiam-nos prosseguir por tudo isso, essa era minha crença.

"Não vou cair aqui"

- Pressure. Então quando as skills estivessem prontas, aproximaria uma da outra, deixando o fluxo mais instável por tempo suficiente para liberar toda aquela compressão contra o Boss. Sabia que seria um ataque forte, mas o lutador aguentaria, conquistaria o espaço para atacar e somando nossos ataques esse seria o fim do inimigo. - Vacuum. Sussurraria quando as esferas tivessem se fundindo e então lançaria de uma vez a habilidade em direção da aranha maior.

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Incursão #06 - Seul


O moreno era mais bruto do que eu pensava, em um lado positivo, achava que suas habilidades estariam limitadas a atingir diretamente o inimigo e ele era o tipo de pessoa necessitada de guia e liderança, porém suas habilidades iam além disso, surpreendia-me ver a capacidade de quebrar o chão, pelo menos em parte, e usar os fragmentos para arremessar contra as aranhas, isso era estratégia, mesmo sendo rudimentar, era um alívio saber da capacidade do grupo guiar-se sozinho.

No computo geral, estávamos com menos um, com Hono fora do combate também perdíamos capacidade de usar o fogo, e a julgar pelo caráter das outras, a maior seria tão resistente quanto aos elementos, porém todas elas tinham uma fraqueza e essa fraqueza possuía aparência também: o cabeludo. Sua força era suficiente para explodir as menores, seria o bastante para dar mais dano a maior.

Enquanto concentrava a mana ia tecendo a estratégia, porém prontamente encontrava um obstáculo, a inteligência e rapidez da matriarca era superior ao esperado, com rapidez ela alcançava o lutador e o arremessava. Inicialmente pensava em cancelar a skill, porém não tinha sido rápido o suficiente, o corpo do homem batia contra a parede, preso pelas teias e depois no chão. Com certeza o dano não seria o suficiente, todavia apresentava-se também como um sinal da dificuldade vinda em seguida.

Conseguia, então, disparar a Pressure e espantava-me ver o resultado, nada, o ambiente mais sofria com o dano do que ela própria, seria minha mira ou então a carapaça dela? Esperava mais advindo de minha própria técnica, mais potência, mais perda. Porém, ao mesmo tempo que desesperador, essa emoção, era empolgação? Um desafio, sim, no fundo era isso, puramente empolgação. Sorria frente ao perigo, desafiando-o e preparava-me para o próximo movimento.

Quais opções tinhamos? Poderia lançar outra técnica contra a aranha, todavia parecia ineficaz frente ao cada vez mais curto tempo, agora o moreno tinha uma dificuldade imensa em chegar perto dela, dado que as teias atrapalhavam, porém, havia algo que eu poderia fazer certo? - Ei! Moreno! Jimseung! Ataquem denovo! Eu vou dar cobertura contra as teias! Tentem desnorteá-la! Gritava aos lutadores esperando a investida deles. Assim, caso a matriarca decidisse atacá-los, seja com o veneno ou com as teias, usaria de uma lufada forte de ar para afastar o projétil do caminho, abrindo espaço para a dupla agredir.

Entretanto isso não significava ficar parado, durante a mira do elemento, começaria a correr para talvez atrair a atenção da aranha e caso ela decidisse ir atrás de mim, bastaria usar o elemento ar para jogar-me longe dali e livre de algum ataque. Do mesmo modo, se outro aliado além de Van e Jimseung fosse atacado, a estratégia de usar o ar para fazê-los desviar forçadamente seria repetida. Ainda assim, o foco se mantinha no plano principal, impedir que os dois fossem atrapalhados pelos ataques a distância da aranha mãe e liberar o caminho para um ataque direto.

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Incursão #05 - Seul


O plano tinha sido até melhor do que o esperado, muitas aranhas tinham sido eliminadas do último ataque para cá, algumas praticamente obliteradas e as mais resistentes, as verdes, pareciam ainda querer resistir, porém estavam próximas de seu limite. Essa era uma das coisas que eu mais adorava em ser um elementalista, o ar respondia aos meus comandos, aquele momento de concentração da mana, sentindo o ar ao redor rodopiar intensamente antes de ser comprimido, as roupas balançando violentamente pelas correntes do fluido, tudo isso dava-me o jubilo de ser um mago. Além disso, meu ataque tinha sido bem sucedido, o local favoreceu ao grupo, de forma que nenhum foi pego na agressiva massa de ar, não tinha visto o suficiente para conseguir ter uma noção melhor da situação, porém esse era o melhor momento.

Havia alguns feridos como Van, todavia considerando seu rank provavelmente ficaria bem, os outros pareciam bem, apenas cobertos pela gosma, talvez eles tivessem sentido algum efeito do envenenamento, fora a péssima sensação de estar coberto de gosma, o que provavelmente acarretaria em gastos em roupa fora da dungeon. Apesar disso, o grupo parecia estar bem, ou seja, podíamos prosseguir. - Ei, tá tudo mundo bem ? Dizia mais alto começando a caminhar em direção ao grupo, enquanto disparava em direção das aranhas verdes uma onda de ar mais forte, tentando criar mais pressão nela para atrasar ou então atordoar a verde mais próxima.

Porém, na metade do caminho, uma nova interrupção vinha a tona. De longe, do lado oposto à entrada, começava a ouvir o som de algo se movendo, raspando, rasgando, até que as sombras do que seriam as patas emergiam das teias e tocavam o solo sujo pelas estranhas de suas crias. As patas outrora guardadas se esticavam, sabe-se lá quanto tempo ficaram assim, mas tínhamos despertado a fera. O corpo do monstro vinha em seguida e sem dúvida seu maior diferencial era o tamanho, deveria com certeza ter mais de 20 metros contando com o corpo, e a julgar pelo terreno, com certeza mais vantagem do que nós nesse tipo de lugar. Fora isso, seu veneno parecia ter evoluído, não só era peçonhento, mas tinha características corrosivas, dado que o chão abaixo era agredido a cada toque do líquido. - Parece que deixamos a mãe delas brava. Dizia com um leve sorriso de canto no rosto. Hono acabava desmaiando, o que era até esperado, visto o medo de outrora, entretanto não havia tempo agora, bastava protegê-lo.

Estávamos em um terreno aberto, plena desvantagem para nós, em primeiro lugar devido ao número de inimigos que crescia, segundo pelo tamanho do Boss, bastasse que ela se pendurasse no teto e nossa formação iria para o espaço, se fossemos acertados pelo veneno pagaríamos muito caro, caso as patas nos atingissem, fora o trauma psicológico teríamos que preocupar-nos com os corpos amassados, havia muitas variáveis ali. O quão duro seria o corpo do aracnídeo? Os outros tinham sido mais fácil de destruir, talvez o dela fosse mais resistente, mas o quanto? - Não tem jeito. Murmurava enquanto mais uma vez estendia o indicador, começando a concentrar a mana. - Mirem nas pernas delas, vou diminuir os números, mas precisamos debilitar o Boss o mais rápido possível ! Gritava aos colegas enquanto continuava na tarefa.

Se por ventura uma das verdes tentasse me atacar nesse momento, seria obrigado a cancelar a Pressure, usando no lugar apenas uma rápida onda de ar a partir da mão, como um impacto, buscando atravessar o monstro ou então arremessa-lo para longe. Então, tomaria distância, recuando o máximo possível até ter espaço para iniciar novamente a skill.

Paralelo a isso, a aranha mãe ainda podia querer atrapalhar-me e assim seria obrigado a cancelar a habilidade caso não houvesse tempo. Entretanto, se fosse possível utilizar, liberaria o ar pressurizado em direção das aranhas menores, tentando limpá-las, ou em último caso nas pernas do aracnídeo mãe, tentando fazê-la perder uma ou duas patas e debilitando mais seu movimento.

A aranha mãe por sua vez, poderia reagir de vários jeitos, poderia tentar avançar, ou então esmagar alguém, e nesse último caso, se visse algum colega não consegui escapar desse destino cruel, também teria de cancelar a Pressure, e então lançar uma onda de ar intensa para tentar liberá-lo do controle da outra ou evitar que fosse esmagado pela pata dela. O mesmo tentaria se fosse comigo, se fosse impossível escapar do ataque por minha própria velocidade, buscaria usar o ar para me arremessar para longe daquela situação e tentar retomar a estratégia dali em diante.


HP: 500 / MP : 9850


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