Nome: Rem E. Zero
Rank: B
Classe: Assassino - Reaper
Sub-Classe: Agressor
Gênero: Feminino
Idade: 29
Altura: 1,70 M
Peso: 63 Kg
Tipo Sanguíneo: A+
Localização: Seul
Origem: Dinamarca
Força: 451
Inteligência: 10
Agilidade: 31
Sentidos: 31
Vitalidade: 177
Moradia: Casarão de Cacauais
Perícias/Maestrias: Artes Marciais - Boxe; Monstrologia; Mecânica; Camuflagem; Agricultura
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Rank: B
Classe: Assassino - Reaper
Sub-Classe: Agressor
Gênero: Feminino
Idade: 29
Altura: 1,70 M
Peso: 63 Kg
Tipo Sanguíneo: A+
Localização: Seul
Origem: Dinamarca
- Imagem do Personagem:
- Imagem Secundaria:
- Aparência:
- Vinda das terras nórdicas, ostenta, tal como os outros familiares refugiados, uma pele bastante clara e de olhos com coloração cyan-esverdeado. Cílios grossos e o rosto fino típico daqueles entre os seus, por alguma razão nasceu com os caninos maiores do que o comum.
Seu cabelo é longo, chegando a medir até a altura da lombar, com uma coloração rosa pastel sem um brilho propriamente dito, cor bastante matizada ao branco.
Corpo de porte médio e com bastante curvas, não deixa salientar bastante esse ponto, visto que em grande maioria das vezes utiliza roupas e uniformes militares de cor magenta, ou social; acompanhada de uma tiara branca com chifres vermelhos.
- Personalidade:
- Rem é uma garota muito transparente e simples, não a qual pode ser definida com palavras de sinônimos complicados, posta a frente dos outros sem muito a esconder, quase sempre com um sorriso positivo no rosto, tenta encontrar na vida uma maneira mais alegre de se viver, mesmo que suas ações não sigam, em média, a boa e tênue conduta moral dos preceitos dos homens, se diverte fazendo o que quer e onde quer. Não é do tipo que se arrepende ou expressa com teor introspectivo, na verdade gosta bem de demonstrar seus sentimentos.
Sua conduta e moral pendem para o mais singelo teor de caos, tentando consternar as pessoas ao seu redor, não por motivos banais ou quaisquer uns que sejam estes, faz por puro e singelo prazer de semear a discórdia, não ligando muito para as consequências, mas demonstrando ser muito emotiva quando percebe ferir alguém não intencionalmente. Gosta de ajudar as pessoas por inclinação do próprio gosto de demonstrar sua força, não ligando muito para considerações, apresentações ou sequer recompensas pelo feitio, já que a beleza em seus deveres está no ato, consumá-lo.
De diante a suas fraquezas, posta-se frágil, como uma menina de berço, não gosta de se sentir aflita ou com medo, muito menos triste, ainda mais por ser bastante chorona quando se trata disso. Apesar dos pesares, tenta parecer forte e corajosa quando a situação permite, mas é claro que só tende a fraquejar quando vê outro disposto a ajuda, uma vez que sozinha ela não poderia contar com a ajuda de ninguém que não de si.
- História:
"Pra começar, você deve ter se perguntando que diabos seriam Cacauais, ou como alguém com inteligência tão baixa poderia levar a vida nesse mundo de monstros errantes sendo uma dependente de mana, deve também está pensando agora que com toda essa apresentação eu devesse começar a explicar esses pontos agora, mas na verdade não vou..."
Era por volta de alguns anos depois da morte do chucrute de bigodinho quadrado, aproximadamente três, a história começara um pouco antes de estranho mau entendido, mas começamos pelo fatídico dia em que o pai de Rem deixou o campo de concentração vestido como um Soldado Nazista, fazia frio naquela tarde e os poucos meios de se aquecer era pegando um daqueles enormes casacos esverdeados para cobrir o corpo, eles vinham acompanhados com o peso de algumas merdas de medalhas, não o seu material, mas as vidas tiradas para poder ostentar uma daquelas no peito. Chamaremos este andarilho de "Aquele Homem", com toda certeza teria ele um nome mais cordial, mas ao longo dos seus 19 anos, Rem nunca esteve interessada em perguntar.
Ele fugia de alguns soldados Russos que seguiam a retaguarda contornando a fronteira, não era judeu e muito menos alemão, Aquele Homem era apenas um aspirante a agricultor que passava pelo local, viu a vestimenta jogada no chão ao pé de uma gruta e resolveu se vestir com ela para afastar o frio. A guerrilha dos Ursos seguiram seu encalço por todo o caminho até cruzar de volta a fronteira da Dinamarca, mas por que um batalhão quase inteiro de homens seguiria um mero e único outro apenas por vestir um traje com suástica? Acontece que ele tinha pego um dos mantos com maior quantidade de medalhas que se era possível, talvez nem o próprio Hitler tivesse tantas, para ser tão condecorado assim, se não fosse o cachorrinho do próprio chucrute, talvez fosse o amante.
O fato é que depois de três dias de caçada, encontraram aquele homem repousando em uma fazenda que cuidava de alpacas, o da família, mais curioso o fato de que ele vivia ali morando com a irmã e sua esposa, convenientemente elas eram a mesma pessoa. Estes dois tinham se conhecido na passada do inverno de dois anos antes, quando ainda menores de idade, descobriram ser irmãos separados no nascimento um ano depois do começo dessa união, isto é, após várias tentativas e insistência dos pais de ambos os lados para que isso não acontecesse, eles vieram de um ainda mais estranho e conturbado relacionamento Francês - à Trois.
Depois de capturado e sentenciado a execução no paredão, Rim - mãe de Rem e a única aqui que a garota realmente conhece o nome, tentou por diversas vezes manter as provas e diálogo a par do comandante daquele batalhão, uma vez extraviado para a então formanda União Soviética, que já tinha lá seus bons anos de existência, foi palco de umas boas aventuras desse casal, onde a busca pelo perdão do próprio líder menchevique, Stalin, fora solicitada para poupar a vida daquele dinamarquês. A história da união daqueles, mesmo que estranha e aos olhos de muitos perversa, comoveu a uma grande massa, não devo fazê-la um messias, mas as pessoas se reuniam ao pé da praça para ouvir a história sobre como haviam se conhecido. É claro que por depender do escrito de um dos maiores ditadores do cenário mundial você deve estar pensando como fora a morte Daquele Homem, bem, ele não morreu, ao menos não de verdade.
Em uma calma e clara tarde de início de verão uma velho senhor carregava uma carroça de madeira com corpos empilhados, era um matagal denso, com árvores secas e solo quase arisco, mas com uma pá na mão ele deixou a moleza da manhã de lado e começou a cavar uma grande fossa no meio do nada. Dentro da pilha de corpos empilhados um acabou se levantando, aquele que se recusara a se juntar aos mortos, em desespero e sujo por rodeado de morte, saltou para fora do compartimento derrubando os outros corpos com ele, assustando também o coveiro e seu cavalo que em disparo galgaram dali com uma pá suja de terra na mão e a garrafa de vodka na outra anunciando a vinda dos mortos e do fim dos tempos.
Aquele Homem tinha sobrevivido por pouco, uma bala furou seu peito sem muitos danos, já outra acertou direto no coração, mas não o matando por pouco já que fora aparada por um cantil de prata colocado dentro do bolso do casaco nazista, talvez aquele infeliz não tenha tido tanta sorte assim já que recebera uma bala na cabeça. Depois de fugir daquilo mancando com alguns ferimentos no corpo, ele correu até uma vila próxima, onde os soldados novamente o pegaram.
Mas um pouco antes, Rim havia conseguido, em sua jornada para a rendição do esposo, uma carta escrita pelo próprio herói nacional em perdão ao Dinamarquês confundido com um Nazista, é claro que fora emitida horas depois de seu tempo e ela só havia fechado nas mãos do tenente quando ele tinha ordenado a execução, o papel fora arquivado no fundo de uma gaveta com chave que nunca mais fora aberta, mas a essa altura todos os soldados já estavam comentando do homem que havia sido perdoado e morrido minutos antes da carta chegar ao quartel, também não foi muito tardia a noticia de que ele tinha ressurgido dos mortos para reivindicar o perdão que lhe fora dado.
Um primo de um outro primo conhecia um cara que morava na Rússia, ele ajudou os dois a arranjar uma estadia por lá até as coisas se acertarem, passou-se alguns meses e então eles voltaram a boa e velha vida normal de cuidar das Alpacas do velho Manfreud, um senhorio local no auge dos seus setenta e poucos anos que queria se casar com Rim. É nesse meio tempo que algumas coisas estranhas acontecem, nas nenhuma que sejam de interesse e necessidade de se aprofundar aqui, em suma, o velho tinha falecido de infarte depois do coração acelerar a pressão sanguínea por ter visto uma jovem nua no banho, a pensão acabou ficando para os pais de Rem.
O ano é 1990 quando decidiram ter uma filha, a decisão por impulso em tentar manter a relação ainda mais unida acabou forçando-os a sair do atual país em um bote velho com só algumas sementes e muito cacau. Não eram suíços e isso é um fato, mas novamente, eles conheciam um cara que conhecia outro cara que vendia essas coisas ai como o novo negócio nacional, fabricar chocolate não era bem uma sensação inovadora, mas o comércio crescia em grande escala. Iniciaram a plantação cacauais no novo lar na Coreia e, em tão poucos anos, a garota que havia nascido a noventa metros da costa dinamarquesa estava crescida em um grande casarão, antes um mirrado sobradinho, em Seul.
Desde cedo foi instruída a como cuidar da plantação, já que algum dia tudo aquilo ali seria dela, os negócios iam bem e especialmente na páscoa era a época que ganhavam mais dinheiro, já que vendiam a matéria prima para os ovos de chocolate. Os planos familiares era de que algum dia aquilo ali também virasse um conjunto de hectares de arroz para vender aos japoneses, mas até então o sonho tinha de ficar para as próximas gerações.
Rem como todas as outras burguesas estudou em colégios caros e frequentou sempre os melhores lugares da cidade, mas isso nem de longe era o bastante para saciar sua vontade de cometer pequenos delitos, não como uma cleptomaníaca ou algo assim, mas por apenas necessidade de se sentir um pouco mais livre, fazendo descaso da sua condição e nome para tal, já que sua vida além disso não era tão muito importante assim. Aos dezoito acabou sendo presa por assassinar um homem, Head Fitschgerald, um rapaz americano que estava na cidade para negócios, mas Rem podia jurar que o homem tinha algum envolvimento com a máfia japonesa que estava atrás dela depois de roubar um carregamento de mercadorias e jogá-las no mar. A Yakuza também tentou outras vezes acabar com a garota, mesmo dentro da cadeia, eles foram sem muito sucesso em suas mais de dez tentativas.
No tempo que passou em cárcere, nunca pediu ajuda financeira para sair dali, estava decidida por fazê-la sozinha, mas o bom tempo lá ajudou-a criar um guia de sobrevivência, aprendendo boxe com outras delinquentes, bem como monstrologia já que essa era a única porcaria que dava pra ler lá dentro. Precisou aprender um pouco de camuflagem para escapar da polícia algumas vezes quando ainda estava pelas ruas, e se você se pergunta pela Mecânica, bem, temos que regredir, novamente, alguns anos na vida da garota.
Rem tinha um estranho afeto por máquinas agrícolas, na verdade ela as adorava, mas nunca que conseguiriam fazer isso em cacauais, quer dizer, não se dá para colher cacau com aquilo, então ela estava decidida a montar seu próprio sistema automotivo de colheita, não precisando mais depender do trabalho escravo dos chineses que seu pai havia solicitado para o governo de Yang Shangkun. Não por muita solidariedade aos homens que trabalhavam o dia inteiro colhendo cacau, mas pelo seu amor a mecatrônica, criar robôs era a nova tendência entre os jovens, e bem, ela seguiu seu sonho cursando um período curto de faculdade, interrompido pela sua prisão sem muitas condições de liberdade condicional.
Força: 451
Inteligência: 10
Agilidade: 31
Sentidos: 31
Vitalidade: 177
Moradia: Casarão de Cacauais
Perícias/Maestrias: Artes Marciais - Boxe; Monstrologia; Mecânica; Camuflagem; Agricultura
Link Roll: https://www.sololevelingrpg.com/t77p675-dados-de-despertar
Link da antiga ficha (Apenas se tiver resetado) https://www.sololevelingrpg.com/t190-rururaruri-rurararirararururirirari-rirararururararururararirari-oda