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[Ficha] Ivan Boora

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1[Ficha] Ivan Boora Empty [Ficha] Ivan Boora 3/8/2020, 20:46

Visastre

Visastre


Ivan Boora
Masculino
27
1,85m
90kg
Seoul - Coreia do Sul
Moscow - Russia

Healer
C
24
50
50
340
340

75
0

Especialização - Medicina
• Cirurgia
• Diagnose
• Tratamento
• Venefício
• Especialização Médica - Oftalmologia


300
Uma kitnet nos fundos de um boteco
------------------------------
Cabelo de coloração preta, que não se preocupa nem um pouco em arrumar e devido a isto encontra-se frequentemente bagunçado, dando um aspecto que, em sua própria visão, o deixa descolado. Usa um óculos escuro com certa frequência, que comprou no camelô com os dizeres "Rai-Bão" escrito em uma das pernas, fazendo uma alusão a famosa marca, Ray-Ban. Usa uma espécia de terno velho que de preto, devido ao tempo de uso ta mais parecido com cinza de tão desbotado, com uma camisa social branca por baixo, aberta até o peito para mostrar todo o torneamento de seu corpo que adquiriu de tanto correr de seus credores, que tem a ponta em formato de dois V's de lado. Uma calça preta de igual nível de desgaste fecha o visual junto a um sapato da mesma cor, mas este devidamente polido e brilhante, por algum motivo.
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Ivan é um homem simples. Acredita fielmente em uma única coisa: Tudo que lhe acontece é de desejo de sua deusa, a Dama da Sorte. Acredita que sua vida é um eterno tabuleiro de apostas, onde deve se regojizar nas glórias das vitórias e refletir quando a derrota lhe apetece o amargor de sua presença. Sempre "espertinho" e "vento levou", depois de um acontecido em sua vida ele fez igual o Zeca Pagodinho e deixou a vida levá-lo. Apesar disso, não costuma se aproveitar de ninguém que não mereça, tendo um senso um tanto quanto distorcido de ética. Dificilmente se irrita com qualquer coisa, a não ser quando sua Dama resolve lhe conceder má-sorte, nestes casos, xinga deus (ou deusa, no caso) e o mundo.Tem um senso de humor muitas vezes inusitado, rindo de coisas que não deveria e com comentários sarcásticos boa parte do tempo. Por ser alguém sempre solto na vida, sabe como criar vínculos facilmente com as pessoas, mas sempre mantém um pé atrás, pois não confia em ninguém além dele mesmo e de sua Dama da Sorte. É fumante e adora um bom uísque, apesar de não ter preferência quanto a álcool. "Não é o que bebe, é com quem bebe!" é seu motto de vida quanto a bebidas.
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Ivan nasceu e cresceu em Moscou, capital Russa. Teve uma infância tranquila e divertida, apesar de seus pais não terem a melhor condição financeiro, nunca lhe faltou nada que não precisasse para viver, mas para isso os dois trabalhavam, o que lhe deixava sozinho em casa boa parte do tempo, acarretando num aprendizado nada sadio nas ruas da capital, onde adquiriu seu primeiro vício já na adolescência, cigarros. Sempre foi “boa pinta”, o que lhe rendeu um número considerado de parceiras ao longo da vida e algumas raras, bem raras ocasiões, até múltiplas ao mesmo tempo. Aos 17 anos, quando terminou o ensino médio, conseguiu entrar na 27º melhor faculdade do país, onde cursou medicina, buscando a especialização em oftalmologista. Isto ocorreu devido a influência de seu pai, o coreano Aron Bado, que sempre trabalhou na área de saúde e queria um futuro melhor pro seu filho. O único detalhe que seu pai esqueceu foi que Ivan cresceu na rua e não dava a mínima para seu futuro, o que importava para ele era o presente. Na faculdade, numa das muitas vezes em que matava aula no boteco em frente o colégio, acabou sendo coagido por um malandro ainda maior que ele, aquele que seria seu parceiro nas presepadas da vida dali pra frente, Melbi Lau, um alemão que vivia na Rússia depois de ser perseguido por traficantes em seu país natal. Ali, naquele boteco em frente a faculdade, Ivan descobriu seu segundo e pior vicio: Apostas. Começou pelo jogo do macaco, que era administrado por Melbi e logo foi se envolvendo em outros jogos de azar, como cascata, pôquer, caça-níqueis e alguns jogos mais simples com dados ou cartas. Desde que tivesse aquela emoção e suspense, aquela adrenalina de saber se ganharia ou não, Ivan tava dentro.

Alguns anos se passaram e, surpreendentemente, Ivan havia chegado até os estágios finais de sua faculdade. A faculdade era a 27º do país por um motivo, afinal. Com o dinheiro de uma aposta gorda, subornou boa parte de seus professores, conseguindo passar sempre com notas exemplares. Chegou até a se deitar com uma professora que considerava atraente e faz questão de esbanjar isso como um feito incrível aos interessados ou não no assunto. Porém, nem tudo na vida são moedas viradas com a face pra cima… As vezes da coroa. Numa mesa de pôquer, ele acabou se envolvendo com quem não deveria. Ele tinha costume de se envolver com pessoas de índole, no mínimo, suspeitas. Mas daquela vez foi diferente… Frank, um figurão da máfia russa que era filho do chefe de uma das famílias mais influentes do país, havia levado sua esposa até uma jogatina e, naturalmente charmoso como sempre foi, a moça caiu nos encantos de Ivan. Uma linda loira na casa dos 25 que parecia não ter diversão o suficiente com o velho já na casa dos 50 e tantos anos que era o Frank. Na cabeça de Ivan, ela provavelmente só estava com ele pela influência que tinha. O que Ivan não esperava era que Kevin Mamar, um dos capangas de Frank, fosse abrir a porta da cabine de banheiro onde estava justamente quando Ivan se encontrava, digamos… Introduzindo-se melhor a esposa de Frank.

Correndo de cueca e tentando escapar pela janela do banheiro, ele era puxado por Kevin brutalmente para o chão, impedindo sua fuga. Para sua surpresa, apesar dos dois metros de puro músculos que era Kevin, Ivan conseguia se soltar do capanga com certa facilidade, logo após um brilho místico ocorrer em volta do seu corpo. Aproveitava a brecha para tentar correr, até que o capanga sacava sua beretta e disparou 3 vezes contra Ivan. Ele fechava o olho e colocava os braços em frente a face, apenas para, segundos depois, perceber que as balas que batiam contra seu corpo se amassavam feito latinha pisoteadas e caiam ao chão, soltando fumaça. “M-m-m-monstro! Ele é um monstro!” Gritou Kevin, correndo assustado para fora do local. Ainda sem entender o que tinha acontecido e checando seu próprio corpo para saber se isso tudo não era apenas uma viagem do uísque que tinha tomado na mesa. Assustada, a loira também saía do banheiro, gritando “Aberração!” antes de sumir da vista do rapaz. “Normalmente elas dizem isso depois de ver o ‘Grande Garoto’, não antes… Huh. Hoje é um dia atípico, de fato.” Dava de ombros e pulava a janela. Não sabia se o fenômeno de agora a pouco aconteceria de novo e, pela primeira e ultima vez em sua vida, não confiaria na sorte de sair pelo banheiro e dar de cara com a Familia Pinto lhe esperando. Acabou correndo para as casas dos pais, local que não visitava já fazia um tempo. Sua mãe, Eva Gabunda, mole como sempre acolheu o rapaz sem perguntar nada. Mas seu pai era diferente. Não queria a presença do rapaz ali, pois sabia o quão perigosa e influente a familia Pinto era e depois de saber que seu filho tinha fornicado com a esposa do próximo chefe de tal máfia? Ele não tinha mais filho. Era a melhor solução, mesmo que dura, para manter seu amado filho vivo. Juntou as coisas o mais rápido que pôde e entregou ao filho, que foi então até o dormitório da faculdade, seu último porto-seguro.

Enquanto caminhava, olhando desconfiado para todos os lados, navegava de relance pela internet no celular, descobrindo o que havia acontecido com ele no banheiro. “Despertar”... Um fenômeno raro que acontecia com alguns humanos seletos. Quando chegou a seu quarto, descobriu uma carta de recomendação da professora que havia tido relações anteriormente. Era uma carta indicando um local para que pudesse fazer sua residência de medicina, um dos estágios da faculdade. Curiosamente, era um lugar que já havia visitado anteriormente diversas vezes: Seoul, Capital da Coreia do Sul. A familia do seu pai era de lá, então já havia ido ao país diversas vezes e inclusive era fluente em coreano devido a seu pai. Naquele instante, Ivan percebeu que isto tudo era obra de uma força maior… Ele ser escolhido como um Despertado, essa carta de recomendação e o dinheiro suficiente para a viagem apenas de ida para lá… Sim, isso tudo só podia ser um sinal da Dama da Sorte. Deste dia em diante, Ivan não mais era um homem comum, e sim um apóstolo da Dama da Sorte, uma divindade que ele acreditava fielmente que controlava sua vida. Pegou apenas o necessário e foi diretamente para o aeroporto.

Com a vida já estabelecida em Seoul, terminou sua residência depois de perder uma aposta consigo mesmo ao jogar uma moeda para o ar e, pela primeira vez em sua vida, estava estudando de fato. Aprendeu sobre cirurgias, o que lhe foi bem útil para levantar uma graninha para sua própria sobrevivência em meio ao submundo da cidade, assim como Diagnose para saber o que diabos tinha acontecido com aqueles trombadinhas que atendia, além de Tratamento para situações onde não tinha muito tempo disponível. Depois de um tempo nesse ramo, percebeu que o submundo sul coreano era bem criativo… Até veneno usavam! O que lhe fez sentir um arrepio na espinha de imaginar o que lhe aconteceria se a mesma situação da Rússia acontecesse aqui. Para sua sorte, porém, ele não mais era um humano comum e conseguia curar feridas que para qualquer ser racional deveria ser impossíveis devido a seus dons curativos. Sim, ele havia despertado como um Curandeiro, ou Healer, como ficaram conhecidos quando o termo “Hunter” surgiu e mais pessoas de sua “Classe” começaram a tomar notoriedade. Uma das primeiras coisas que fez assim que chegou na Coreia foi ir até a ACC e descobrir que era um Healer de Rank C. Sua dama não havia lhe favorecido tanto assim no rank, o que lhe fez xingá-la por três dias seguidos até que ficasse rouco até que finalmente aceitou sua “má sorte”. Conciliando seu trabalho de curandeiro do submundo e estudante de medicina, conseguiu finalmente se formar, especializando-se em Oftalmologia. O motivo pelo qual tinha escolhido ser um oftalmo e não outra especialidade? Simples. Porque tinha mais mulheres na turma de Oftalmologia.

Finalmente com seu diploma em posse, oficialmente um médico agora, ele estava pronto para começar sua vida, sempre caminhando pelo caminho escrito por sua Dama, brincando com a sorte para descobrir o que ela lhe traria e, mais importante, ter dinheiro suficiente para sair daquele muquifo no qual estava vivendo, uma kitnet pequena atrás de um boteco de quinta. O dono era um conhecido antigo de seu pai e fazia um preço justo para Ivan, era grato por isto, mas definitivamente queria algo melhor que isso. Isto é, claro, se assim a Dama da Sorte desejasse.


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Link do roll: https://www.sololevelingrpg.com/t683p260-dados-do-despertar
Link da ficha antiga: https://www.sololevelingrpg.com/t434-euntae-lee#2986

2[Ficha] Ivan Boora Empty Re: [Ficha] Ivan Boora 5/8/2020, 19:42

Blindão

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Rank E

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