Pitolomeu e cia. - 19/7/2020, 13:12
Pitolomeu e cia.
Momentos antes/Flashback
Estava um tanto escuro e silencioso, não mexi sequer um centímetro, meu corpo estava paralisado pela preguiça e para melhorar tinha algo pesando em meu peito. Minhas pupilas despencaram em direção a figura sombria, uma garotinha completamente estirada. – Nem mesmo um cobertor? Assim vai pegar um resfriado. – Uma voz rouca e arranhada, minha garganta estava seca e falar baixo só tornava ainda mais grave minha fala, ela roncava baixo, olhei para o relógio ao lado da cama em uma mesinha. – Cinco da manhã... – Tinha acordado mais cedo que o normal, para ser exato, acordei meia hora antes do previsto. Passando a língua em meus lábios e esticando aos poucos meu braço na esperança de não acordar minha criança, estiquei meu dedos até tremerem por estarem no limite, mas com a ponta deles consegui fixar minhas mãos no meu objetivo. Coloquei meu óculos e fiquei fitando o teto por alguns minutos, não cogitei acordar Inoue, uma criança de 6 anos precisa de todas suas horas de sono para crescer bastante.
Ao passar do tempo, notei a luz do sol aumentando e alcançando o seu esplendor ao lançar feixes de luz no quarto através da janela. – Hora de acordar! – A pequenina ainda zonza não queria se levantar. – Bom dia. – Peguei sua cintura com as duas mãos, tão pequena que ainda podia encaixa-la perfeitamente em meus braços assim como a peguei na primeira vez. Deixaria ela na ponta da cama, seus pés não alcançavam o chão, levantei com calma sem balançar as molas e pegando a mão da garota, a levei até a sala de estar. Precisava preparar o banho dela, só assim para ela despertar de verdade. – Venha. – Em pequenos passos desajeitados, ela chegaria ao banheiro. – Hoje é dia de passar xampu. – Seu sorriso se abriria, adorava fazer bolhas de sabão e desfrutar delas flutuando pelos ares do banheiro. Cuidava de seu longo cabelo e para que o xampu não caísse em seus olhos, deveria ter toda a cautela para limpa-la bem e depois passar o condicionador sem aborrece-la.
Terminando seu banho, a vestia para ir ao primário. – Hora do café da manhã. – Fiz as preparações ontem de noite, uma omelete com fatias de salsicha, não tínhamos uma mesa para a refeição. Mas um pequeno sofá em frente a uma televisão de tubo ajudava a entreter e acomodar a jovem, com uma pequena colher retirava porções do prato e enfiava em sua boca. Não sabia cozinhar muito bem, mas omelete era uma das minhas especialidades, nunca fui um bom homem de casa. Cozinhar, lavar a roupa, limpar a casa, fazer os lanches, fazer as compras da semana eram tarefas de minha falecida esposa, ela era como uma grande heroína, não fazia ideia de o quão difícil e cansativo era ser uma dona de casa. Enquanto Inoue assistia seus desenhos, fazia sua merenda da escola, olhava para trás de vez em quando observando se ela tinha feito bagunça ou estava comendo direito. Não pude deixar de sorrir ao ver o prato limpo e notar sua satisfação pela refeição, ela sempre perguntava porque toda manhã era omelete, não tinha coragem de dizer que era a única coisa que sei fazer sem deixar completamente torrado e inconsumível.
Está pronta? – Perguntaria esperando sua resposta, estava quase no horário da escola, pegava sua mão e saindo do apartamento, seguíamos juntos caminhando até lá. A creche é bem perto da nossa casa, cerca de dez minutos caminhando pela cidade de Seul podíamos chegar ao destino. Na entrada, me ajoelhava e dava um grande abraço em Inoue e um beijo em sua testa, esperava um beijo de volta em minha bochecha. – Estarei te esperando, te amo. – Esperava afirmação ao balançar de sua cabeça, ela já estava bem mais madura do que a primeira vez que a deixei aqui, mal pude tira-la dos meus braços, precisei da ajuda das professoras. Foi um dia difícil, mas a rotina é o melhor treinamento.
Agora Inoue já estava se esforçando, eu precisava também, fazia um tempo que estava desempregado, vivi até agora apenas por trabalhos informais e não fazia muito tempo que despertei. Notei minhas forças, sentidos e agilidade crescerem do dia para noite. Olhando no meu celular velho, calculava o tempo para a reunião na associação de caçadores, seria um trabalho perigoso, tinha feito minhas pesquisas e não gostaria de explorar uma dungeon rank C, uma E ou D seria a melhor escolha para primeiro portal. Sou um mage, um elementalist, não tinha tanta ciência de minhas habilidades, mas após um pequeno treinamento tenho certa compatibilidade com as capacidades adquiridas pelo despertar. Iria caminhando, ainda restava tempo, não havia falado ainda a Inoue sobre meu despertar. – Talvez ela me chame de mahou shoujo. – Sorri sem perceber, não usaria vestidos coloridos nas dungeons, mas talvez tivesse magias parecidas. Se eu fosse mais jovem isto talvez me excitaria, no entanto, queria fechar um portal e chegar a tempo de buscar a pequenina na hora marcada.
Ao passar do tempo, notei a luz do sol aumentando e alcançando o seu esplendor ao lançar feixes de luz no quarto através da janela. – Hora de acordar! – A pequenina ainda zonza não queria se levantar. – Bom dia. – Peguei sua cintura com as duas mãos, tão pequena que ainda podia encaixa-la perfeitamente em meus braços assim como a peguei na primeira vez. Deixaria ela na ponta da cama, seus pés não alcançavam o chão, levantei com calma sem balançar as molas e pegando a mão da garota, a levei até a sala de estar. Precisava preparar o banho dela, só assim para ela despertar de verdade. – Venha. – Em pequenos passos desajeitados, ela chegaria ao banheiro. – Hoje é dia de passar xampu. – Seu sorriso se abriria, adorava fazer bolhas de sabão e desfrutar delas flutuando pelos ares do banheiro. Cuidava de seu longo cabelo e para que o xampu não caísse em seus olhos, deveria ter toda a cautela para limpa-la bem e depois passar o condicionador sem aborrece-la.
Terminando seu banho, a vestia para ir ao primário. – Hora do café da manhã. – Fiz as preparações ontem de noite, uma omelete com fatias de salsicha, não tínhamos uma mesa para a refeição. Mas um pequeno sofá em frente a uma televisão de tubo ajudava a entreter e acomodar a jovem, com uma pequena colher retirava porções do prato e enfiava em sua boca. Não sabia cozinhar muito bem, mas omelete era uma das minhas especialidades, nunca fui um bom homem de casa. Cozinhar, lavar a roupa, limpar a casa, fazer os lanches, fazer as compras da semana eram tarefas de minha falecida esposa, ela era como uma grande heroína, não fazia ideia de o quão difícil e cansativo era ser uma dona de casa. Enquanto Inoue assistia seus desenhos, fazia sua merenda da escola, olhava para trás de vez em quando observando se ela tinha feito bagunça ou estava comendo direito. Não pude deixar de sorrir ao ver o prato limpo e notar sua satisfação pela refeição, ela sempre perguntava porque toda manhã era omelete, não tinha coragem de dizer que era a única coisa que sei fazer sem deixar completamente torrado e inconsumível.
Está pronta? – Perguntaria esperando sua resposta, estava quase no horário da escola, pegava sua mão e saindo do apartamento, seguíamos juntos caminhando até lá. A creche é bem perto da nossa casa, cerca de dez minutos caminhando pela cidade de Seul podíamos chegar ao destino. Na entrada, me ajoelhava e dava um grande abraço em Inoue e um beijo em sua testa, esperava um beijo de volta em minha bochecha. – Estarei te esperando, te amo. – Esperava afirmação ao balançar de sua cabeça, ela já estava bem mais madura do que a primeira vez que a deixei aqui, mal pude tira-la dos meus braços, precisei da ajuda das professoras. Foi um dia difícil, mas a rotina é o melhor treinamento.
Momento Atual
Agora Inoue já estava se esforçando, eu precisava também, fazia um tempo que estava desempregado, vivi até agora apenas por trabalhos informais e não fazia muito tempo que despertei. Notei minhas forças, sentidos e agilidade crescerem do dia para noite. Olhando no meu celular velho, calculava o tempo para a reunião na associação de caçadores, seria um trabalho perigoso, tinha feito minhas pesquisas e não gostaria de explorar uma dungeon rank C, uma E ou D seria a melhor escolha para primeiro portal. Sou um mage, um elementalist, não tinha tanta ciência de minhas habilidades, mas após um pequeno treinamento tenho certa compatibilidade com as capacidades adquiridas pelo despertar. Iria caminhando, ainda restava tempo, não havia falado ainda a Inoue sobre meu despertar. – Talvez ela me chame de mahou shoujo. – Sorri sem perceber, não usaria vestidos coloridos nas dungeons, mas talvez tivesse magias parecidas. Se eu fosse mais jovem isto talvez me excitaria, no entanto, queria fechar um portal e chegar a tempo de buscar a pequenina na hora marcada.
- Offs:
- Sou loko
- Objetivos:
- -Portal rank C, encontrar esses manolos, cagar o pal.
- Histórico:
- Nome: Takamoto Lisandro
Posts: 1
Ganhos: -x-
Perdas: -x-
Extras: Rank D, Elementalist (Água)
Força: 24 / Agilidade: 50 / Sentidos: 100 / Inteligência: 180 / Vitalitade: 50