Tendo recebido a localização das demais estrangeiras, Kwon, como uma boa mão de vaca, ignorou os transportes convencionais e decidiu ser o eu lírico de uma música de Jorge Versículo, andando no abismo numa noite viril de perseguição, saltando entre os edifícios...Apesar de ser um método funcional, chamava muita atenção, com alguns celulares apontando para a garota cruzando o centro urbano de uma forma incomum, apesar da quantidade absurda de super-seres naquela sociedade.
Longe da extravagância da reaper, uma loja de música desfrutava do encontro de 3 produtores de conteúdo, cuja a humildade a cerca de si próprios não atrapalhou uma aproximação.
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Entendo...Infelizmente ainda não conseguimos produzir nenhum aparelho que funcione dentro das dungeons, mas existem algumas pesquisas a cerca do assunto, talvez em mais alguns anos isso seja possível. - Comentou a vendedora, enquanto atendia o pedido de Jean, que conseguiu um fone de ouvido profissional.
Dada a necessidade de comerem, Ash e Anthony se voltaram para o japonês, que apesar dos olhos puxados, não era nativo do local, mas o conhecia bem o suficiente que estavam próximos do centro gastronômico, de onde podiam comer comidas do mundo inteiro, incluindo fastfoods e restaurantes que serviam a comida tradicional coreana.
Chegando ao centro comercial, os rapazes conseguiriam notar a multidão de pessoas se movendo num fluxo contínuo, o cheiro de especiarias ganhando os sentidos do trio, melhor desenvolvidos que dos demais humanos, especialmente Ashley e Anthony, fazendo o estômago de ambos rugir.
Enquanto andavam a esmo no local, uma confusão chamou a atenção da dupla, cujos os sentidos eram especialmente desenvolvidos.
Ao ado de um restaurante gigantesco, num pequeno comércio de antiquário, gritos abafados foram ouvidos, junto com o que parecia ser o barulho de uma mesa de madeira quebrando sobre o peso de alguém...Mas não era da conta dos dois, era?
Sun estava a procura de confusão e, aparentemente, encontrara.
Seguindo o trio que entrou no antiquário, Sun não se revelou de imediato, mas escondeu-se entre as quinquilharias junto com Iasmin, enquanto o grupo protagonizava sua parte naquele clichê.
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Ha-ju, seu maldito! — Gritou o primeiro, que tinha cabelos curtos e um olhar maldoso, socando uma mesa de madeira maciça próxima, que se desmontou como se fosse papelão. —
Esse é o terceiro mês de atraso da taxa de segurança! Você quer mesmo que algo aconteça com essa pocilga que você chama de loja? — Continuou, enquanto se dirigia para o balcão, onde um homem de meia idade tremia.
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Ji-hoon-hyung, por favor, tenha piedade, os negócios não tem ido bem! - Implorou o homem, embora os três não parecessem estar dispostos a negociar, muito menos a mostrar misericórdia.
- npc's:
Trio da YakuzaHan-Yu