Solo Leveling RPG: Os grandes caçadores surgem aqui!
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Primeiro ato - Quinteto dissonante

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O Panda
Sun'Violet Azaskry
Aron Tinuviel
7 participantes

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Aron Tinuviel

Aron Tinuviel
Narrador

Relembrando a primeira mensagem :







Aventura



Aqui ocorrerá a aventura da Caçadora Sun'Violet Azaskry, a qual não possui narrador definido.



Aron Tinuviel

Aron Tinuviel
Narrador

Conto De Hayakawa
Tendo recebido a localização das demais estrangeiras, Kwon, como uma boa mão de  vaca, ignorou os transportes convencionais e decidiu ser o eu lírico de uma música de Jorge Versículo, andando no abismo numa noite viril de perseguição, saltando entre os edifícios...Apesar de ser um método funcional, chamava  muita atenção, com alguns celulares apontando para a garota cruzando o  centro urbano de uma forma incomum, apesar da quantidade absurda de super-seres naquela sociedade.

Longe da extravagância da reaper, uma loja de música desfrutava do encontro de 3 produtores de conteúdo, cuja a humildade a cerca de si próprios não atrapalhou uma aproximação.

- Entendo...Infelizmente ainda não conseguimos produzir nenhum aparelho que funcione dentro das dungeons, mas existem algumas pesquisas a cerca do assunto, talvez em mais alguns anos isso seja possível. - Comentou a vendedora, enquanto atendia o pedido de Jean, que conseguiu um fone de ouvido profissional.

Dada a necessidade de comerem, Ash e Anthony se voltaram para o japonês, que apesar dos olhos puxados, não era nativo do local, mas o conhecia bem o suficiente que estavam próximos do centro gastronômico, de onde podiam comer comidas do mundo inteiro, incluindo fastfoods e restaurantes que serviam a comida tradicional coreana.

Chegando ao centro comercial, os rapazes conseguiriam notar a multidão de pessoas se movendo num fluxo contínuo, o cheiro de especiarias ganhando os sentidos do trio, melhor desenvolvidos que dos demais humanos, especialmente Ashley e Anthony, fazendo o estômago de ambos rugir.

Enquanto andavam a esmo no local, uma confusão chamou a atenção da dupla, cujos os sentidos eram especialmente desenvolvidos.

Ao ado de um restaurante gigantesco, num pequeno comércio de antiquário, gritos abafados foram ouvidos, junto com o que parecia ser o barulho de uma mesa de madeira quebrando sobre o peso de alguém...Mas não era da conta dos dois, era?

Sun estava a procura de confusão e, aparentemente, encontrara.

Seguindo o trio que entrou no antiquário, Sun não se revelou de imediato, mas escondeu-se entre as quinquilharias junto com Iasmin, enquanto o grupo protagonizava sua parte naquele clichê.

Ha-ju, seu maldito! — Gritou o primeiro, que tinha cabelos curtos e um olhar maldoso, socando uma mesa de madeira maciça próxima, que se desmontou como se fosse papelão. — Esse é o terceiro mês de atraso da taxa de segurança! Você quer mesmo que algo aconteça com essa pocilga que você chama de loja? — Continuou, enquanto se dirigia para o balcão, onde um homem de meia idade tremia.

- Ji-hoon-hyung, por favor, tenha piedade, os negócios não tem ido bem! - Implorou o homem, embora os três não parecessem estar dispostos a negociar, muito menos a mostrar misericórdia.

npc's:

Sun'Violet Azaskry

Sun'Violet Azaskry
Narrador

Sun'Violet Azaskry
Solto um risinho baixo olhando-a de lado após ler as suas reclamações sobre o linguajar na conversa. Apesar dos ocidentais terem julgamentos bastante pesados e cômicos à cerca da índole de sua nação, Iasmin parecia a mais centrada de nós. Bem, se eu pensasse mais friamente acredito que minha etnia também seja tão ou até mais julgada que a sua em alguns lugares e situações, mas, não era algo que eu daria importância naquele instante e talvez nem em outros momentos.

Seu desdém era tanto quanto o meu, tudo naquele lugar parecia apenas sem graça exceto as pessoas que entraram. Escondidas apenas pude pensar que imaginava bem o motivo de os negócios não irem bem quando ele tentou justificar-se com os mafiosos cuspidos de clichê. O soco foi bastante impressionante, talvez até forte de mais para um ser humano comum. Um caçador? Se fosse seria do pior tipo caso ele resolvesse ser agressivo comigo, já que pelo ambiente fechado teria poucas oportunidades de ampliar o espaço entre nós. - Hey Iasmin, vou contar com seus braços fortes caso algo aconteça aqui. Não é o melhor cenário para mim como bem sabe...

Mal daria tempo para que ela pudesse reclamar saindo de onde eu estava com um sorriso no rosto e uma conversa que ia direto ao ponto em demonstrar o meu completo desinteresse pela causa do senhorzinho ali. - Se tivesse umas coisas mais interessantes quem sabe estaria indo melhor, em falar em interessantes... Inclino o rosto olhando o grupo, pensando que talvez eles tivessem o que eu procuro. - Vocês parecem homens de negócios, quanto esse velhinho aí te deve? G$ 10,00? G$ 20,00? G$ 50,00? Não sabiam se seria algo em torno desses valores, mas, já era uma quantia relativamente alta, o suficiente para pagar três viagens internacionais ou até joias requintadas de menor raridade. - Se tiverem o que procuro pode vir a ser até um negócio mais lucrativo.
 
Ia digitando no celular uma pequena lista que parecia mais saída de um militar aposentado ou um fã aposentado de rambo. Manteria-se sempre próxima a Iasmin, confiando em sua capacidade de me conceder alguma proteção além de manter olhos bastante atentos para perceber se eles iriam reagir de forma hostil ou de má fé. Tinha "sentido" bastante apurados para este tipo de coisa, de modo que conseguia ser um pouco confiante ao agir sem me expor, caso notasse que as coisas não estavam fluindo bem. - Depois vocês voltam aos afazeres de vocês normalmente, não vou me meter entre velhos amigos.


Histórico:








O Panda

O Panda
Rank D


Fome
Um bom sushi





Para a minha tristeza pelo visto meu equipamento não ria funcionar dentro das dungeons, então minha ideia de provocar eles com música iria pro saco…

Pelo menos Anthony conseguia seu fone, a moça agora me mostrava sua música, eu analisava a batida já que era o que me interessava mais.

— Eu gostei! O DJ que fez colab com você era bom, eu faria diferente, mas não é ruim!

Ela se apresentava e continuava respondendo as minhas perguntas antes feitas, eu sorria para ela.

— Bem eu vim comprar um aparelho, mas recebi um balde da agua fria, mas não faz mal, meu amigo conseguiu o que queria certo Anthony?

Cruzava os braços meio pensativo sobre comida, bem eu estava começando a ficar com fome, e já que estávamos no centro poderia ter uma boa comida por perto, não que eu conhecesse muito a cidade mas talvez poderia achar algum lugar.

— Bem eu não sou exatamente daqui a minha turnê acabou nessa cidade na verdade hahahaha, mas bem quem procura sempre acha certo? Vamos deve ter alguns restaurantes por perto.
Abria a porta para os dois e deixava eles passarem, olhava para ambos e dizia.


— Se eu não me engano tem meio que uma praça de alimentação seguindo por aqui, passei por ela vindo do meu hotel, mas o que vocês estão afim de comer, eu quero sushi, faz tempo que não como comida de casa...

Sorria para os dois enquanto ia andando, e puxava um papo.

— Então ambos são americanos hm? Eu conheci a américa vocês ocidentais são estranhos eu tenho que dizer hahahahaha, ou talvez sejamos nos que sejam os diferentes?

Falava pensativo, quando finalmente chegasse no local esperaria os dois decidirem o que fossem comer, iria atrás da minha comida e depois iria a uma mesa vaga e ficaria atento ao meu redor enquanto comia um bom sushi.

Primeiro ato - Quinteto dissonante - Página 3 737cf7eefd12346c5487bb735e7eafb6

Legendas:
Histórico:



Bluz

Bluz
Rank C

Kwon Hayan

Reaper
Rank C
Gostosa Trevosa



Me divertia ao ver o quão incomodada a brasileira ficava com o papo tão vulgar que a negona e eu tínhamos no chat dazamigas. O riso por de trás da mascará era inevitável.

Sabia para onde ir agora. Não demoraria muito. Continuei meu rush para aquele local. Foi quando notei flash e cliqueis por toda parte. Pessoas olhando para cima e até mesmo um ou outro apontando para mim.

Reeen?

Era uma puta oportunidade de exibicionismo. Saltei pra próximo de onde havia mais pessoas filmando e pousei com estilo na frente de alguns deles. Ficaria estática por alguns segundos com a cabeça baixa e do nada ergueria já ritmando alguma música.

♪♪♪ Up, up, up, up, up, look! ♫♫♫ Dava inicio a música depravada. ♪♪♪ Era uma vez, eu ouvi que eu era feia. Vindo de uma vadia cujo homem queria me foder. Tô falando meu rosto é incrível, bunda durinha. ♫♫♫

Enquanto falava palavras no meu canto, fazia gestos que combinavam com o teor e expressionismo da música cantada.

♪♪♪ Chego nele com aquele negócio bom. Faço o malandro se comportar. Garotos falidos não merecem buceta. ♫♫♫

Cada palavra era sem qualquer vergonha. A dança era mal feita por falta de talento, mas a letra seguia conforme eu desejava.

♪♪♪ Se está lá em cima, então está lá em cima, então vai ficar lá. ♫♫♫

Ia cantando tudo até o fim, e encerrava me aproximando de quem estivesse mais próximo, encerrando com algumas palavras exclusivas para aquele felizardo.

♪♪♪ Tenho que ir de boas. Sem rosto, sem caso. ♫♫♫

Dessa maneira me afastava e flexionava as pernas, dando um novo impulso para o alto e seguindo em frente para me encontrar com as meninas.

Ficava imaginando se aquilo tudo iria viralisar na internet.



Aron Tinuviel

Aron Tinuviel
Narrador

Conto De Hayakawa
Na eminência da falta de ação dos demais companheiros, acabaram os três em um restaurante japonês, onde Asukai fez o pedido do Sushi, enquanto conversavam de maneira leve sobre suas experiências musicais e sua vida não tão agitada como caçadores, aproveitando para comparar suas diferenças culturais e aprender uns com os outros.

O restaurante era grande e a janela de vidro fazia com que toda extensão da rua pudesse ser vista, de modo que Asukai vira facilmente a garota que se exibia com seus movimentos saídos de um anime shinobi pousava em frente da pequena loja ao lado, entrando com uma pressa inexplicável para o rapaz.

Kwon, após seu show acrobático pela cidade, finalmente conseguira encontrar o endereço onde as duas caçadoras estavam, entrando a tempo de acompanhar a cena.


Sun cuidadosamente deixou o seu esconderijo, enquanto Iasmin parecia uma estátua, que só movia a cabeça em negativa de forma rápida e desesperada.

- Hey! Da o fora, pretinha, não vê que os adultos estão conversando? - Falou o mais mau encarado, a voz rouca e agressiva, mas a segunda fala da garota pareceu ter chamado a atenção do loiro com tapa olho, que pôs a mão no ombro do mais alto e assumiu a dianteira da conversa, seu rosto se contorceu em um sorriso malicioso.


- Então a senhorita acha que há algo que possuímos de seu interesse? E o que seria? - Inqueriu, enquanto a garota que os acompanhava se afastava um pouco do grupo, claramente procurando uma posição com maior vantagem de ação.

npc's:
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