Nome: Shin Sung-woo
Rank: C
Classe: Guerreiro
Sub-Classe: Lutador
Gênero: Masculino
Idade: 23
Altura: 185cm
Peso: 78 kg
Tipo Sanguíneo: O+
Localização: Sokcho
Origem: Seoul
Força: 101
Inteligência: 36
Agilidade: 101
Sentidos: 101
Vitalidade: 61
Moradia: Um apartamento barato, com uma varanda simples que tem uma vista até que agradável. - Sokcho, Coréia
Perícias/Maestrias: Instinto, Malandragem, Sangue-frio | Artes Marciais (Muay Thai), Leitura Corporal
Link Roll: https://www.sololevelingrpg.com/t77p50-dados-de-despertar#259
OBS: Três das perícias estão sublinhadas na história. Malandragem eu acho que já ficou bem subentendido por conta do passado de gangster dele, e Sangue-Frio tá descrito na personalidade.
Rank: C
Classe: Guerreiro
Sub-Classe: Lutador
Gênero: Masculino
Idade: 23
Altura: 185cm
Peso: 78 kg
Tipo Sanguíneo: O+
Localização: Sokcho
Origem: Seoul
- Imagem do Personagem:
- https://i.imgur.com/8Vh7eRj.png
(Coloquei só o link porque a imagem é grande, mas deve estar na proporção certa.)
- Imagem da Classe:
- Aparência:
- Sung-woo é um rapaz alto e de corpo esguio, mas notavelmente definido e musculoso por conta dos vários anos treinando artes marciais. Seus cabelos são negros, lisos e bastante longos, o suficiente pra que ele não raro precise amarrá-los num rabo de cavalo que desce além da sua cintura. Tem um rosto bonito o suficiente pra que ele sinta confiança na própria aparência, com um sorriso de dentes brancos e afiados e olhos verdes que contrastam com a pele clara, mas levemente bronzeada pelo sol.
Quanto às vestimentas, o casual e confortável geralmente é a sua primeira escolha, mas a ideia de vestir roupas chiques e caras também não lhe soa nada mal. Seu corpo é repleto de tatuagens dos ombros pra baixo, com figuras de flores, dragões e outros símbolos orientais estendendo-se pelo seu torso e também pelos braços e pernas - motivo o suficiente pra ele querer andar por aí sem camisa de vez em quando, já que se orgulha bastante delas.
- Personalidade:
- Graças à situação da sua família quando era mais novo, Sung-woo acabou se vendo numa posição em que precisava cuidar da irmã, o que o fez desenvolver esse jeitão de "irmão mais velho" ao longo dos anos. Quase sempre, ele age de maneira despreocupada e bem humorada, sem levar nada a sério demais. Ele também é bem protetor com as pessoas mais próximas - especialmente com a irmã mais nova - mas evita deixar isso transparecer demais.
Pragmático, ele não perde muito tempo pensando em propósitos ou causas maiores: o seu ideal é viver pelo prazer de viver, comendo das melhores comidas, bebendo das melhores bebidas e aproveitando cada oportunidade de se divertir - seja saindo com os amigos ou brigando com criaturas com o dobro do seu tamanho. Nesse sentido, ter dinheiro ajuda bastante, e é de longe o principal motivo do jovem ter se tornado um Hunter.
Mas mesmo com toda essa fachada radiante, o passado não exatamente pacífico de Sung-woo deixou algumas marcas no rapaz. O descaso de seus pais fez com que ele conhecesse o ódio antes de conhecer o amor, e por isso ele cresceu sem sentir muita empatia por pessoas com quem não se importasse de verdade. E por ter passado muito tempo nas ruas, ele também desenvolveu uma certa frieza - e até crueldade - nos anos que se envolveu com gente mais perigosa, já que mortes e crimes eram parte do seu dia a dia.
- História:
- O começo da minha história não interessa muito, sério. Tudo o que você precisa saber é que eu nasci numa família que não me queria, e que tratou de deixar isso bem claro desde o começo. Se eu tivesse de chutar, eles me tiveram por acidente, e ter uma criança de quem cuidar só ajudou a desgastar ainda mais o relacionamento dos dois.
Se eu tenho uma certeza daquela época, é de que eles nunca me amaram de verdade. Me criaram, sim, mas provavelmente só porque se sentiam responsáveis ou porque tinham medo do que podia acontecer se me jogassem por aí. E sinceramente? Eu não podia me importar menos, já que também não sentia nada por eles. Na verdade, eu acho que não sentia nada por ninguém. Mesmo que eu me desse bem com alguns colegas na escola, eu nunca me aproximava demais; não tinha ninguém que eu pudesse realmente chamar de amigo, e isso nem me incomodava muito. Não dá pra sentir falta de algo que você nunca teve, né?
Mas as coisas começaram a mudar quando, por algum motivo que eu até hoje não entendo bem, a minha mãe engravidou outra vez. Dessa vez, meu pai não quis arcar com as responsabilidades e saiu de casa - pelo que eu soube, morreu alguns anos depois, pobre e alcoólatra. Minha mãe, por sua vez, ficou ainda mais amargurada do que antes, e eu não tinha dúvida de que colocava a culpa de tudo aquilo em mim e no bebê que carregava na barriga. E se tem uma coisa pelo que eu agradeço aos céus até hoje, é por ela não ter feito nenhuma besteira. Se tivesse, eu nunca teria conhecido a minha irmã, e eu com certeza não seria a pessoa que eu sou hoje.
Sung-hee nasceu quando eu tinha mais ou menos uns cinco anos, e pela primeira vez na vida, eu senti algo diferente. Foi como se meu mundo tivesse se iluminado, e não tinha nada que me deixasse mais feliz do que brincar e conversar com ela. Como nossa mãe passava o dia fora de casa, eu é que cuidava da criança na maior parte do tempo, e por isso nós acabamos ficando bem apegados. Nós ficamos nessa situação por vários e vários anos, nos virando do jeito que podíamos, sem poder contar muito com nossa mãe pra nada. Mas a vida era melhor agora. Eu aprendi a amar, e por isso, aprendi a fazer amizades também, conhecendo gente por quem eu botaria a mão no fogo até hoje.
E foi mais ou menos no começo da minha adolescência que eu comecei a me divertir pelas ruas com alguns desses meus amigos. Um deles era membro de uma gangue famosa da área, e por isso, não era raro fazermos alguns trabalhos menores pra eles em troca de dinheiro, ou mesmo arrumar briga com membros de outras gangues. Eu comecei a treinar Muay Thai justamente por conta disso, já que essas brigas costumavam ser bem perigosas - e nem sempre o nosso Instinto era o suficiente pra salvar as nossas bundas - e aprendi a ler os movimentos dos inimigos, pra poder reagir de acordo. Com os anos se passando, eu me envolvi com todo tipo de coisa perigosa, de modo que aquele estilo de vida se tornou algo comum pra mim. Nós tatuamos o corpo, assim como os membros mais velhos, e eu fiz coisas que com certeza podiam ter me botado atrás das grades. Felizmente, heh, eu nunca fui pego.
Eu não fiz rios de dinheiro com isso, mas com o que eu tinha ganho, tive a oportunidade de levar a Sung-hee pra comer em restaurantes mais caros e se divertir em cinemas ou parques de diversão - coisas às quais não podíamos nos dar o luxo normalmente. Não vou dizer que não fazia o que fazia por diversão. Eu gostava de brigar, e gostava da adrenalina que era aquele dia a dia. Mas o maior motivo era a minha irmã. Ela tinha mudado a minha vida só por estar ali, e eu queria poder dar tudo do melhor pra ela também.
Não muito depois do meu aniversário de 18 anos, nossa mãe saiu de casa e nunca mais voltou. Agora que estava sozinho pra nos sustentar, eu tive de triplicar os esforços nos trabalhos de meio-período ou em qualquer bico que conseguia encontrar, mas do jeito que estava, não dava pra continuar morando em Seoul. Eu me despedi dos meus amigos e do pessoal da gangue, que fora como uma verdadeira família pra mim, e nós nos mudamos para Sokcho, onde o apartamento era mais barato. Não era uma vida fácil, e eu tinha que ralar muito, mas nós éramos felizes. Passávamos as horas livres no sofá, assistindo qualquer programa engraçado na TV, ou bebendo e conversando na varanda. Não era uma vida ruim...mas não era exatamente o que eu queria também.
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Uns cinco anos depois, nós estávamos bebendo um pouco de cerveja na varanda, comemorando os dezoito anos da Sung-hee. – Agora você finalmente pode beber essas coisas, hm? – eu ri, tomando um gole. Ela sorriu. – Não que seja a primeira vez. – nós ficamos olhando para os prédios em volta, e para o céu mais acima. A vista não era ruim, dado que fora o apartamento mais econômico que encontramos na época.
– Ah, sim. Eu quase esqueço de falar, mas o seu irmão aqui tem uma ótima surpresa, Sung-hee. – ela olhou pra mim, curiosa, e eu dei um sorriso largo. – Eu vou começar a trabalhar como Hunter. – revelei, e ela quase se engasgava com a bebida por causa do susto. – Tá ficando maluco!? Quando foi que você...? Não, isso nem interessa, é perigoso demais! – ela não estava exatamente errada. Entrar nas Dungeons era sempre um risco, e não era muito raro ouvir notícias sobre pessoas morrendo lá dentro. Sinceramente, nunca tinha me passado pela cabeça a ideia de virar um...até eu despertar, de repente, coisa de um mês antes daquela conversa. E como um Rank C, ainda! Era a chance que eu estava esperando!
Eu expliquei melhor a ela, que ficou ainda mais surpresa do que eu. Aquilo mudava completamente a nossa situação. – Eu vou fazer isso dar certo, irmãzinha, e nós finalmente vamos poder sair desse buraco. Vamos poder jantar em restaurantes chiques, comprar roupas caras, viajar de iate, morar numa mansão! Fuhahahaha! – eu ri mais alto do que deveria, assustando um gato que caminhava tranquilamente no beco mais embaixo. Para todos os efeitos, eu culpo a bebida. – Nós vamos ter a vida que merecemos, Sung-hee. Vou poder até pagar a faculdade que você tanto quer fazer. Então nem pense em dizer que não. As coisas vão começar a ficar beeem mais divertidas daqui pra frente! – e ergui a lata de cerveja, num brinde. Era hora de começar uma nova fase, e eu mal podia esperar.
Força: 101
Inteligência: 36
Agilidade: 101
Sentidos: 101
Vitalidade: 61
Moradia: Um apartamento barato, com uma varanda simples que tem uma vista até que agradável. - Sokcho, Coréia
Perícias/Maestrias: Instinto, Malandragem, Sangue-frio | Artes Marciais (Muay Thai), Leitura Corporal
Link Roll: https://www.sololevelingrpg.com/t77p50-dados-de-despertar#259
OBS: Três das perícias estão sublinhadas na história. Malandragem eu acho que já ficou bem subentendido por conta do passado de gangster dele, e Sangue-Frio tá descrito na personalidade.