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Aventura
Aqui ocorrerá a aventura do Caçador Leon Spad, a qual não possui narrador definido.
Solo Leveling RPG: Os grandes caçadores surgem aqui!
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2 Re: Street Fighter Cap. I 20/7/2020, 20:45
Leon
RANK {B} FIGHTER
STREET FIGHTER CAP. I
#1 TO CENTRAL PARK
Eis que de repente minha consciência retorna de um sono vazio, e o que era apenas uma profunda escuridão cedia pouco-a-pouco lugar à uma sensação de vida. Percebia claramente meu batimento cardíaco e o balanço do meu peito sob o cobertor, até que uma irresistível vontade de abrir os olhos me dominou. Levantei-me parcialmente, sentando na cama e ali fiquei por um instante. Minha cama estava desarrumada, sentia calor, mas a temperatura em Nova York não era tão elevada assim. Minha memória não era tão boa, mas eu podia vagamente recordar de um sonho ruim, que atormentou minha noite de sono.
– "Quando estes sonhos vão terminar?"
Olhei pela janela e fitei os tímidos raios ensolarados, que adentravam pelas frestas da cortina e iluminavam o interior do flat. Subitamente tive a ideia de olhar o horário, levando minha mão esquerda até o bidê, buscando meu smartphone. Ao abrir minha lista de chamadas, vejo uma ligação perdida de Escarlate com pouco mais de meia hora. Pelo dia e horário, eu sabia que ela havia me convidado para a sua típica corrida matinal no Central Park, porém eu estava um tanto que atrasado, como de costume, e isso não era nada bom tendo em vista a personalidade tempestuosa da ruiva.
– "Se vou chegar atrasado, é melhor que eu chegue ao menos cheiroso... hehe..."
Sorri comigo mesmo. Logo, me levantei, peguei uma toalha e me dirigi nu até o banheiro, ligando o chuveiro em uma temperatura quente e agradável. Após um banho relaxante, sequei-me, escovei meus dentes, alinhei a barba deixando-a bem aparada e me vesti, colocando uma roupa elegante, composta por um calça, camisa social e um sobretudo preto, padrão da moda novaiorquina, mas com o meu toque pessoal texano em meus sapatos e cinto de couro marrom. Um bom pós barba e um perfumo 212 VIP Men completaram meu look moderno, mas ao mesmo tempo com um certo ar vintage.
Desci até o térreo e acenei para um táxi, mas não sem perceber os olhares das damas novaiorquinas sobre mim, lançando de volta apenas um olhar sereno e um leve sorriso sem malícia. Não desejava ser rude, mas também não queria dar esperanças de flerte àquelas jovens mulheres.
[Taxista] – Good morning, Mister? (Bom dia, Senhor..?)
[Taxista] – Para onde vamos?
– Good morning Sir! (Bom dia Senhor)
– For Central Park, please. (Para o Central Park, por favor)
Já no interior do táxi e sabendo que já estava atrasado, busquei o celular e enviei uma mensagem de whatsapp para Escarlate, avisando-a de que já estava a caminho. A corrida não era tão distante, mas o suficiente para que eu me perdesse divagando, enquanto olhava todas aquelas pessoas comuns levando suas vidas. Perguntava-me, se a quantidade e a força de caçadores atualmente era suficiente para proteger todas elas, pois a sombra e o medo de um novo Rubhalagh assombrava a vida americana. Os monstros não eram como os terroristas, eles eram diferentes.
– "Quando estes sonhos vão terminar?"
Olhei pela janela e fitei os tímidos raios ensolarados, que adentravam pelas frestas da cortina e iluminavam o interior do flat. Subitamente tive a ideia de olhar o horário, levando minha mão esquerda até o bidê, buscando meu smartphone. Ao abrir minha lista de chamadas, vejo uma ligação perdida de Escarlate com pouco mais de meia hora. Pelo dia e horário, eu sabia que ela havia me convidado para a sua típica corrida matinal no Central Park, porém eu estava um tanto que atrasado, como de costume, e isso não era nada bom tendo em vista a personalidade tempestuosa da ruiva.
– "Se vou chegar atrasado, é melhor que eu chegue ao menos cheiroso... hehe..."
Sorri comigo mesmo. Logo, me levantei, peguei uma toalha e me dirigi nu até o banheiro, ligando o chuveiro em uma temperatura quente e agradável. Após um banho relaxante, sequei-me, escovei meus dentes, alinhei a barba deixando-a bem aparada e me vesti, colocando uma roupa elegante, composta por um calça, camisa social e um sobretudo preto, padrão da moda novaiorquina, mas com o meu toque pessoal texano em meus sapatos e cinto de couro marrom. Um bom pós barba e um perfumo 212 VIP Men completaram meu look moderno, mas ao mesmo tempo com um certo ar vintage.
Desci até o térreo e acenei para um táxi, mas não sem perceber os olhares das damas novaiorquinas sobre mim, lançando de volta apenas um olhar sereno e um leve sorriso sem malícia. Não desejava ser rude, mas também não queria dar esperanças de flerte àquelas jovens mulheres.
[Taxista] – Good morning, Mister? (Bom dia, Senhor..?)
[Taxista] – Para onde vamos?
– Good morning Sir! (Bom dia Senhor)
– For Central Park, please. (Para o Central Park, por favor)
Já no interior do táxi e sabendo que já estava atrasado, busquei o celular e enviei uma mensagem de whatsapp para Escarlate, avisando-a de que já estava a caminho. A corrida não era tão distante, mas o suficiente para que eu me perdesse divagando, enquanto olhava todas aquelas pessoas comuns levando suas vidas. Perguntava-me, se a quantidade e a força de caçadores atualmente era suficiente para proteger todas elas, pois a sombra e o medo de um novo Rubhalagh assombrava a vida americana. Os monstros não eram como os terroristas, eles eram diferentes.
"Encontro você no Central Park" - Leon
VIDA : 12.200
MANA : 500
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Última edição por Leon em 21/7/2020, 16:50, editado 7 vez(es)
3 Re: Street Fighter Cap. I 21/7/2020, 16:18
ripper
Trae Young
STREET FIGHTER CAP.I
#1 O bloco de notas!
Meus pais haviam preparado um café da manhã especial naquele dia. O misto a mesa, era composto de felicidade e preocupação, abandonando a dupla tradicional, o presunto e o queijo. Felicidade pois era o primeiro membro da família a despertar, de que forma aquilo poderia melhorar a vida da família Young? Preocupação por... serem pais. Não era incomum caçadores morrerem dentro dos portais e talvez nem fosse necessário para mim, financeiramente, me aventurar daquela forma.
Seria eu louco o suficiente de jogar fora tal oportunidade? Certamente, não. A vida comum, ou melhor, a antiga vida comum era demasiadamente chata. Isso explicava porque tantas pessoas se refugiavam em jogos online, porque lá elas poderiam ser qualquer coisa diferente daquilo que eram no dia a dia. Acho que eu sempre soube que fugiria da realidade se fosse possível, o despertar tornou isso possível. Agora eu poderia sair dos laboratórios de estudos, da academia e ir ver, com meus próprios olhos, aqueles mundos que os portais levavam.
O abraço apertado e o gosto de café na boca foram a despedida. O horário passou mais rápido que podia esperar, devia chegar cedo para arranjar um bom grupo e um bom portal, foi o que me disseram ao avaliar meu rank, na associação. Saí rápido e algum tempo depois, ao me deparar com um pensamento, percebi que havia perdido ou esquecido meu caderno de anotações em casa. O caderno era de extrema importânica para mim, carrego um comigo desde a época que comecei a estudar sobre as Runas.
De qualquer forma, não havia tempo para retornar a minha casa. Ainda em direção a Associação, tentaria parar em uma papelaria, ou em algum lugar que onde pudesse ser vendido, a mim, um caderno de anotações, eu certamente precisaria de um naquele dia.
Encontrando a loja, me dirigiria ao balconista, dizendo:
— Olá, você teria um caderno de anotações de tamanho pequeno? Algo que pudesse caber em um bolso grande. — e, com a afirmativa, pagaria o valor estabelecido — Obrigado, tenha um bom dia!
Não achando uma loja, o que seria improvável em situações normais já que eu era nativo daquele lugar, pediria por informações na rua.
— Olá, você sabe aonde eu posso encontrar uma papelaria por aqui? — com a informação ou não, agradeceria — Entendi, obrigado, sim? — para então continuar em busca de meu objetivo.
Ao acabar toda a questão do bloco de anotações, voltaria a rumar em direção a associação, afim de obter informações sobre o meu primeiro portal.
Seria eu louco o suficiente de jogar fora tal oportunidade? Certamente, não. A vida comum, ou melhor, a antiga vida comum era demasiadamente chata. Isso explicava porque tantas pessoas se refugiavam em jogos online, porque lá elas poderiam ser qualquer coisa diferente daquilo que eram no dia a dia. Acho que eu sempre soube que fugiria da realidade se fosse possível, o despertar tornou isso possível. Agora eu poderia sair dos laboratórios de estudos, da academia e ir ver, com meus próprios olhos, aqueles mundos que os portais levavam.
O abraço apertado e o gosto de café na boca foram a despedida. O horário passou mais rápido que podia esperar, devia chegar cedo para arranjar um bom grupo e um bom portal, foi o que me disseram ao avaliar meu rank, na associação. Saí rápido e algum tempo depois, ao me deparar com um pensamento, percebi que havia perdido ou esquecido meu caderno de anotações em casa. O caderno era de extrema importânica para mim, carrego um comigo desde a época que comecei a estudar sobre as Runas.
De qualquer forma, não havia tempo para retornar a minha casa. Ainda em direção a Associação, tentaria parar em uma papelaria, ou em algum lugar que onde pudesse ser vendido, a mim, um caderno de anotações, eu certamente precisaria de um naquele dia.
Encontrando a loja, me dirigiria ao balconista, dizendo:
— Olá, você teria um caderno de anotações de tamanho pequeno? Algo que pudesse caber em um bolso grande. — e, com a afirmativa, pagaria o valor estabelecido — Obrigado, tenha um bom dia!
Não achando uma loja, o que seria improvável em situações normais já que eu era nativo daquele lugar, pediria por informações na rua.
— Olá, você sabe aonde eu posso encontrar uma papelaria por aqui? — com a informação ou não, agradeceria — Entendi, obrigado, sim? — para então continuar em busca de meu objetivo.
Ao acabar toda a questão do bloco de anotações, voltaria a rumar em direção a associação, afim de obter informações sobre o meu primeiro portal.
Hp : 2000
Mp : 6800
|
4 Re: Street Fighter Cap. I 21/7/2020, 23:46
Honimaru
"In God we trust"
UNITED STATES OFAMERICA
New York
—— [ É UM PÁSSARO? É UM AVIÃO? ]
Uma sombra majestosa rasgava o céu deixando caos por onde passava.
Alguns cidadãos do Brooklyn foram os primeiros a avistar aquele animal gigante planando com penas reluzindo ao brilho do sol e logo compreenderam do que se tratava, uma tragédia anunciada.
Os religiosos se ajoelharam, acreditando que um deus estava entre eles. Uma habilidade ancestral emanava da criatura, mas ela não pertencia à Terra... e aqueles que se ajoelharam seriam os primeiros a morrer, caso a ave mudasse a sua trajetória. No entanto, ela buscava um ambiente mais calmo, diferente do campo de batalha de onde viera e, como por um instinto divino, seguiu em direção ao oásis urbano mais popular da cidade: O Central Park.
Não demorou para que todos os meios de comunicação transmitissem as imagens cheias de resplendor da grande besta montando cerco no meio do Parque Central, capaz de rasgar em segundos qualquer um confiante para se aproximar o suficiente.
Em contraste com a aparência sublime, seus olhos emitiam um brilho vermelho escarlate tão quente quanto o sangue seco preso em suas garras ou o que escorria por suas feridas.
- Adendos:
— Sejam bem-vindos a essa aventura. Espero que possamos nos divertir durante a jornada.
— Vocês podem narrar recebendo informações a cerca do acontecido através de televisão, rádio e até mesmo a internet e, em seguida, escolher como agir em relação a isso.
— Os meios de transporte públicos estão impedidos de ir até aquela região, então vocês precisam encurtar a distância correndo ou através de transportes privados.
— Qualquer dúvida podem me enviar uma mensagem privada ou entrar em contato pelo Discord Honimaru#9580.
— Boa sorte e que Deus abençoe a América.
5 Re: Street Fighter Cap. I 22/7/2020, 11:36
Leon
RANK {B} FIGHTER
STREET FIGHTER CAP. I
#2 TO CENTRAL PARK
Aquele parecia mais um dia como outro qualquer, se é que podemos dizer que nossas vidas são normais desde que os portais começaram a surgir em nosso mundo. Em silêncio, eu observava pela janela do táxi o andar dos pedestres por Nova York. Aquela cidade era tão cheia de pessoas e arranha-céus que mais parecia ser o centro do planeta.
Nos outdoors espalhados pelos cruzamentos da cidade, eu visualizava vez e outra alguns anúncios eletrônicos, destacando-se a propaganda da Guilda Scavengers, que parecia monopolizar o controle daquela região com caçadores de Rank Nacional. Em meu íntimo, eu me perguntava, e se algum terrorista ou criminoso também despertasse com o poder de um caçador deste nível? Quem o impediria de fazer o que bem desejasse? Olhando por esse lado, fazia sentido reunir uma força capaz de estabilizar a paz e a ordem, como as guildas.
Fechei meus olhos por alguns instantes e refleti, sobre opção de me filiar em alguma das grandes guildas americanas. De repente, enquanto eu ainda permanecia absorto, eis que percebo uma freada abrupta do taxista, fazendo o veículo parar.
– Hey, o que há de errado Sir?
[Taxista] – Sorry Mr Spad! Estamos presos em um engarrafamento.
- Oh Shit! "Escarlate vai falar muito por causa desse atraso todo.."
Fiquei alguns instantes no interior do táxi afim de aguardar para ver se o trânsito fluía, todavia, de repente, eu começo a ouvir o que parecia ser o início de uma gritaria coletiva que, aos poucos, ia aumentando e aumentando até que as pessoas na calçada começavam a correr assustadas buscando abrigo no interior dos prédios, e os que estavam mais adiante dentro dos carros começavam a sair dos veículos, era um efeito generalizado em cadeia. Algo estaca acontecendo!
– Rápido, ligue o rádio!
Bradei imperativamente ao taxista, que, nervoso, ligava na estação local quase sem conseguir acertar o botão de sintonia. Ao ouvir os radialistas, percebo que um monstro estava se dirigindo para o Central Park, local muito povoado e onde tinha um compromisso.
– "Escarlate!"
– Procure um abrigo Sir.
Logo pensei, tomado por uma angústia e preocupação, mas também sabia como ex SEAL da marinha que uma ameaça desse porte poderia colocar em risco muitas vidas. Assim, não hesitei, dei um chute na porta lateral do táxi afim de arrancá-la depressa, sai do carro e olhei ao meu redor, percebendo a confusão se instaurando. Felizmente, eu não parecia estar muito longe do Central Park, apenas algumas quadras.
– Procurem um abrigo, não fiquem na avenida!
Bradei alto, fazendo sinal com os braços para as pessoas darem passagem. Eu começava a andar, e então a correr em marcha controlada, pois desejava prestar atenção em tudo que me rodeava. Busquei meu smartphone e escrevi de forma apressada uma mensagem para Escarlate.
Assim, me dirigia diretamente para o Central Park, não havia muito o que pensar nesse momento, meu instinto falava mais alto, haviam vidas americanas em risco e a própria mulher que eu amava podia se envolver. Entretanto, eu era um ex soldado de elite da marinha, que foi treinado justamente para lidar com situações como esta. Deixava, por fim, meu poder de caçador transbordar, meu Sangue Quente de guerreiro começava a ferver com o desafio que me aguardava, podia sentir meus punhos cada vez mais fortes se comprimindo, então, deixei explodir a minha presença para que a besta percebesse a minha assinatura de poder.
Eu precisava chamar atenção da grande besta e tirar o foco dos civis!
– Isso deve servir!
Arrancaria uma placa de trânsito quando chegasse mais próximo do Central Park, e a lançaria violentamente na direção da besta. Não precisava nem acertar em cheio, apenas queria chamar a sua atenção. Onde o monstro está e que tipo específico seria? Usaria suas perícias para melhor compreender a situação e seu inimigo.
Nos outdoors espalhados pelos cruzamentos da cidade, eu visualizava vez e outra alguns anúncios eletrônicos, destacando-se a propaganda da Guilda Scavengers, que parecia monopolizar o controle daquela região com caçadores de Rank Nacional. Em meu íntimo, eu me perguntava, e se algum terrorista ou criminoso também despertasse com o poder de um caçador deste nível? Quem o impediria de fazer o que bem desejasse? Olhando por esse lado, fazia sentido reunir uma força capaz de estabilizar a paz e a ordem, como as guildas.
Fechei meus olhos por alguns instantes e refleti, sobre opção de me filiar em alguma das grandes guildas americanas. De repente, enquanto eu ainda permanecia absorto, eis que percebo uma freada abrupta do taxista, fazendo o veículo parar.
– Hey, o que há de errado Sir?
[Taxista] – Sorry Mr Spad! Estamos presos em um engarrafamento.
- Oh Shit! "Escarlate vai falar muito por causa desse atraso todo.."
Fiquei alguns instantes no interior do táxi afim de aguardar para ver se o trânsito fluía, todavia, de repente, eu começo a ouvir o que parecia ser o início de uma gritaria coletiva que, aos poucos, ia aumentando e aumentando até que as pessoas na calçada começavam a correr assustadas buscando abrigo no interior dos prédios, e os que estavam mais adiante dentro dos carros começavam a sair dos veículos, era um efeito generalizado em cadeia. Algo estaca acontecendo!
– Rápido, ligue o rádio!
Bradei imperativamente ao taxista, que, nervoso, ligava na estação local quase sem conseguir acertar o botão de sintonia. Ao ouvir os radialistas, percebo que um monstro estava se dirigindo para o Central Park, local muito povoado e onde tinha um compromisso.
– "Escarlate!"
– Procure um abrigo Sir.
Logo pensei, tomado por uma angústia e preocupação, mas também sabia como ex SEAL da marinha que uma ameaça desse porte poderia colocar em risco muitas vidas. Assim, não hesitei, dei um chute na porta lateral do táxi afim de arrancá-la depressa, sai do carro e olhei ao meu redor, percebendo a confusão se instaurando. Felizmente, eu não parecia estar muito longe do Central Park, apenas algumas quadras.
– Procurem um abrigo, não fiquem na avenida!
Bradei alto, fazendo sinal com os braços para as pessoas darem passagem. Eu começava a andar, e então a correr em marcha controlada, pois desejava prestar atenção em tudo que me rodeava. Busquei meu smartphone e escrevi de forma apressada uma mensagem para Escarlate.
Whatsapp escreveu:
Escarlate, evite a região do Central Park!
Há algo acontecendo lá.
Assim, me dirigia diretamente para o Central Park, não havia muito o que pensar nesse momento, meu instinto falava mais alto, haviam vidas americanas em risco e a própria mulher que eu amava podia se envolver. Entretanto, eu era um ex soldado de elite da marinha, que foi treinado justamente para lidar com situações como esta. Deixava, por fim, meu poder de caçador transbordar, meu Sangue Quente de guerreiro começava a ferver com o desafio que me aguardava, podia sentir meus punhos cada vez mais fortes se comprimindo, então, deixei explodir a minha presença para que a besta percebesse a minha assinatura de poder.
Eu precisava chamar atenção da grande besta e tirar o foco dos civis!
– Isso deve servir!
Arrancaria uma placa de trânsito quando chegasse mais próximo do Central Park, e a lançaria violentamente na direção da besta. Não precisava nem acertar em cheio, apenas queria chamar a sua atenção. Onde o monstro está e que tipo específico seria? Usaria suas perícias para melhor compreender a situação e seu inimigo.
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MANA : 500
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Sangue Quente6 Re: Street Fighter Cap. I 22/7/2020, 18:58
OverLord
Mais uma vez o jovem acordava, estava deitado na cama, com metade de seu corpo descoberto. Kurono então se sentava na cama e enquanto bocejava, coçava a cabeça. E saia da cama. Não arrumava ela, apenas caminhava para o banheiro, estava apenas de samba canção e uma vez no novo cômodo, Kurono com as mãos em concha, juntava água para lavar o seu rosto, para despertar. Enxugando o rosto na toalha, o rapaz ia agora até a cozinha, coçando a parte de trás. Estava naquele apartamento fazia uns dois anos, desde o seu ranqueamento o que fazia era exercício e leitura, mas neste dia, começaria a sua carreira de caçador. Preparava o seu próprio café da manhã, na verdade, era cereal naquele utensilio em forma de concha.
Após o término, limpava o utensílio utilizado e guardava de volta no armário. Agora? Iria tomar um banho antes de sair e o que faria? Comprar uma espada. Ao se enxugar, Bradley se vestia com seu traje típico, uma camisa branca e calça preta, com uma camada extra de couro marrom que cobria suas coxas externas e o comprimento era até os joelhos e botas. Pegava o seu celular recente e saia do seu apartamento, trancando e guardando a chave no bolso, o rapaz morava no sexto andar, tinha escadaria e elevador, mas o delinquente acabava por descer pelas escadas. Já do lado de fora do prédio, pegava seu celular da cintura. – Será que encontro aqui? E então, começaria a mexer em seu celular e o que procurava? Uma loja que vendesse armas, mais especificamente armas brancas. Uma vez encontrando no celular, anotaria o endereço e guardaria o celular.
Caminharia com passos lentos e despreocupado com o que acontecia, atravessaria na faixa e nos momentos certo, caso alguém esbarrasse no rapaz e não se desculpasse, iria um pouco o seu corpo e diria.- Oi, olha por onde anda.
Então, continuaria sua caminhada até o endereço da loja de armas onde uma vez lá, entraria na loja e iria até o balcão. – Yo, queria uma espada, tens? Daria alguns segundos para então, voltar a falar. – Tem que ser barato, sacou?
- Histórico:
Posts: 01
Rank:C
Classe:Mage - Elementalist
Ofício:Extermínio
Perícias:Monstrologia, Rastreio, Camuflagem, Estratégia, Armas brancas média(Espada)
Elemento:Fogo
P.A:Afinidade Elemental - Sombra
Atributos: Força: 24(E) / Agilidade: 24(E) / Sentido: 100(C) / Inteligência: 340(A) / Vitalidade: 50(D)
Ganhos
Perdas:
Ferimentos:
- Objetivo:
Conseguir uma espada
Ir em um portal com a galera e sobreviver
Me divertir
- Legenda:
- Fala em Japonês
Pensamento
7 Re: Street Fighter Cap. I 23/7/2020, 19:12
ripper
Trae Young
STREET FIGHTER CAP.I
#2 Ao Central Park!
O caminhar levava-me pelas conhecidas ruas de Nova Iorque, atento as vitrines, ainda procurava a papelaria que pudesse vender um caderno de anotações. Sem poder diminuir o ritmo já que, àquela altura, o tempo era meu inimigo, passava rapidamente os olhos pelos enormes vitrais que protegiam as mercadorias em destaque, nada. Ao chegar nos limites para adentrar o bairro de SoHo, passei em frente a uma loja de eletrônicos, que tinha como chamariz uma enorme "Smartv", que passava o noticiário da manhã.
Para a comoção geral, o que podia ser visto na televisão era uma enorme mancha, pairando os céus, concomitantemente, eu podia sentir uma presença estranha, claramente vinda dos céus mas um pouco distante da minha localização. Era algo poderoso, poderia dizer, talvez isso fosse outra característica herdada pelo despertar, uma notável capacidade sensitiva. Aquela imagem me congelou, mas mesmo assim ainda era possível notar que as pessoas diminuíam suas passadas, algumas parando perto para ver a televisão, outras para apenas olhar o celular com mais atenção. Em seguida, suspiros de temor e preocupação começavam a ser ouvidos pelo ar, coisas como um medo de que acontecesse aqui, o que havia acontecido na costa Oeste, outros pareciam tranquilos e rebatiam dizendo que os Nacionais nos salvariam de novo e, para mim... bem, para mim era a oportunidade de ver uma criatura, pela primeira vez, com os próprios olhos.
Enquanto acompanhava pela televisão, podia sentir claramente uma rumo para aquela presença.
"Central Park!"
Foi o que pensei antes dos noticiários confirmarem, a criatura havia se instaurado no Central Park, eu não podia perder a oportunidade.
Rapidamente buscava um Taxi, para chegar o mais rápido possível, torcendo que os trocados em meu bolso fossem o suficiente. Chegava na beira da calçada e estendia a mão, fazendo o sinal para que um dos milhares de taxistas parassem.
— Rápido, para o Central Park! — diria, enquanto tentava acompanhar com meus sentidos qualquer coisa que fosse possível.
Caso não fosse possível arrumar um Taxi, começaria a correr em direção ao parque, enquanto continuaria tentando chamar por um transporte.
Chegando no parque, buscaria um local onde pudesse ter alguma visão da criatura, afim de avaliá-la, talvez eu já a conhecesse dos livros de estudo sobre Monstrologia, chegou a hora de eu ser útil.
Para a comoção geral, o que podia ser visto na televisão era uma enorme mancha, pairando os céus, concomitantemente, eu podia sentir uma presença estranha, claramente vinda dos céus mas um pouco distante da minha localização. Era algo poderoso, poderia dizer, talvez isso fosse outra característica herdada pelo despertar, uma notável capacidade sensitiva. Aquela imagem me congelou, mas mesmo assim ainda era possível notar que as pessoas diminuíam suas passadas, algumas parando perto para ver a televisão, outras para apenas olhar o celular com mais atenção. Em seguida, suspiros de temor e preocupação começavam a ser ouvidos pelo ar, coisas como um medo de que acontecesse aqui, o que havia acontecido na costa Oeste, outros pareciam tranquilos e rebatiam dizendo que os Nacionais nos salvariam de novo e, para mim... bem, para mim era a oportunidade de ver uma criatura, pela primeira vez, com os próprios olhos.
Enquanto acompanhava pela televisão, podia sentir claramente uma rumo para aquela presença.
"Central Park!"
Foi o que pensei antes dos noticiários confirmarem, a criatura havia se instaurado no Central Park, eu não podia perder a oportunidade.
Rapidamente buscava um Taxi, para chegar o mais rápido possível, torcendo que os trocados em meu bolso fossem o suficiente. Chegava na beira da calçada e estendia a mão, fazendo o sinal para que um dos milhares de taxistas parassem.
— Rápido, para o Central Park! — diria, enquanto tentava acompanhar com meus sentidos qualquer coisa que fosse possível.
Caso não fosse possível arrumar um Taxi, começaria a correr em direção ao parque, enquanto continuaria tentando chamar por um transporte.
Chegando no parque, buscaria um local onde pudesse ter alguma visão da criatura, afim de avaliá-la, talvez eu já a conhecesse dos livros de estudo sobre Monstrologia, chegou a hora de eu ser útil.
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8 Re: Street Fighter Cap. I 24/7/2020, 09:59
Honimaru
"In God we trust"
UNITED STATES OFAMERICA
New York
—— [ É UM PÁSSARO? É UM AVIÃO? ]
A haste de ferro de quase dois metros rodopiou no ar e pousou de forma violenta na besta alada, sendo cravada entre duas costelas principais. A nova lesão a fez grunhir de dor e reascender a chama em seus olhos escarlates que logo encontraram o homem responsável pelo ataque.
Ela pareceu respirar fundo por um momento antes de bater as asas com dificuldade. Seu grande corpo, de cinco metros de altura, ergueu-se apenas o suficiente para que o reencontro de suas garras com o solo se tornasse uma investida mortal.
O desespero começava a dominar a besta por dentro, como se ela temesse a morte.
[...]
—— Você tem certeza que deixar essa besta escapar foi uma boa decisão, madame? —— Um homem de meia idade trajando roupas sociais perguntou.
—— Precisamos recrutar caçadores impetuosos, Alfred. Que veem o perigo e não o temem. —— respondeu uma mulher trajando um vestido justo sob um sobretudo branco.
Ambos observavam o pandemônio do alto de uma construção ao lado do Parque Central.
- Adendos:
— Considerem todas as ações, realizadas nesse turno, validadas.
— Ripper conseguiu decifrar as características do monstro e sua Aparência, reconhecendo-a como uma espécie de ave de rapina.
— A ave saltou em um arco com a finalidade de cair sobre Leon e cravar as garras nele.
— Qualquer dúvida podem me enviar uma mensagem privada ou entrar em contato pelo Discord Honimaru#9580.
— Boa sorte e que Deus abençoe a América.
[02/20]
9 Re: Street Fighter Cap. I 24/7/2020, 11:46
Leon
RANK {B} FIGHTER
STREET FIGHTER CAP. I
#3 COME TO FIGHT!
— Yes!
— Bem na mosca!
Disparei em tom confiante carregando um pouco de sarcasmo, observando o aço penetrando as costelas do monstro alado, que urrava de dor e agonia. Então, permaneci parado frente-a-frente com a monstruosidade, desejava chamar a atenção da besta e, ao que tudo indicava, eu havia conseguido. Ela estava furiosa!
— "Como um monstro desse tamanho está solto em um lugar como esse?"
Pensava, mas não havia muito tempo para análises detalhadas, seria bem complicado perseguir esse monstro se eu deixasse essa besta voar por aí. Meus olhos viam os machucados espalhados em seu corpanzil, porém a minha mente pouco dava atenção para esse fato, eu apenas conseguia sentir o meu Sangue Quente fervendo dentro de mim cada vez mais-e-mais.
— "Preciso acabar com ele!"
— Pode vir!
Bradei confiante provocando a besta ao meu encalço. Queria que ela fizesse exatamente isso, apesar de me colocar em uma situação de maior risco, esse era o meu dever como frontliner, combater a ameaça de perto, enquanto mantenho em segurança os que não possuem tanta resistência.
— "Acho que conseguiria finalizar essa luta se utilizasse minha Skill, mas não posso arriscar ferir nenhum inocente..."
Assim, firmei meus pés sobre o chão flexionando meus joelhos de leve. Podia sentir o meu sangue fervendo, sentia uma força latente que emergia dentro de mim me concedendo maior poder destrutivo, bastava libertá-lo. Aproximei minhas duas mãos como se fosse receber um passe na NFL, que tanto estava acostumado a receber, mas desta vez não iria receber uma bola, iria agarrar a haste de ferro fincada nas costelas da besta antes que as garras dela me alcançassem, e, ao invés de usar força-contra-força, apenas iria usar a própria velocidade e peso do monstrengo contra ele mesmo. Agaria firme a haste de ferro e, num movimento circular eu giraria a fera no ar desviando-a mim, e terminaria lançando-a com violência contra o chão com toda a minha força!
— Bem na mosca!
Disparei em tom confiante carregando um pouco de sarcasmo, observando o aço penetrando as costelas do monstro alado, que urrava de dor e agonia. Então, permaneci parado frente-a-frente com a monstruosidade, desejava chamar a atenção da besta e, ao que tudo indicava, eu havia conseguido. Ela estava furiosa!
— "Como um monstro desse tamanho está solto em um lugar como esse?"
Pensava, mas não havia muito tempo para análises detalhadas, seria bem complicado perseguir esse monstro se eu deixasse essa besta voar por aí. Meus olhos viam os machucados espalhados em seu corpanzil, porém a minha mente pouco dava atenção para esse fato, eu apenas conseguia sentir o meu Sangue Quente fervendo dentro de mim cada vez mais-e-mais.
— "Preciso acabar com ele!"
— Pode vir!
Bradei confiante provocando a besta ao meu encalço. Queria que ela fizesse exatamente isso, apesar de me colocar em uma situação de maior risco, esse era o meu dever como frontliner, combater a ameaça de perto, enquanto mantenho em segurança os que não possuem tanta resistência.
— "Acho que conseguiria finalizar essa luta se utilizasse minha Skill, mas não posso arriscar ferir nenhum inocente..."
Assim, firmei meus pés sobre o chão flexionando meus joelhos de leve. Podia sentir o meu sangue fervendo, sentia uma força latente que emergia dentro de mim me concedendo maior poder destrutivo, bastava libertá-lo. Aproximei minhas duas mãos como se fosse receber um passe na NFL, que tanto estava acostumado a receber, mas desta vez não iria receber uma bola, iria agarrar a haste de ferro fincada nas costelas da besta antes que as garras dela me alcançassem, e, ao invés de usar força-contra-força, apenas iria usar a própria velocidade e peso do monstrengo contra ele mesmo. Agaria firme a haste de ferro e, num movimento circular eu giraria a fera no ar desviando-a mim, e terminaria lançando-a com violência contra o chão com toda a minha força!
VIDA : 12.200
MANA : 500
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10 Re: Street Fighter Cap. I 27/7/2020, 03:44
OverLord
Após comprar uma espada por uma pechincha, caminhava para fora da loja e ignorando tudo, ia tranquilamente na direção do Central Park, onde costumava treinar e agora com sua nova arma, poderia treinar com a mesma lá. Seus passos eram calmos e devagar, independentemente da situação e uma vez próximo, utilizar-se-ia de sua monstrologia para estudar aquela criatura.
- Ótima oportunidade.
E então, como um sniper, isto é, ficaria de longe, mas ficaria numa área onde seu ataque pudesse atingir a criatura. Kurono era um elementalista, começava a criar e manipular as chamas de seu corpo e como um mago do fogo, criava daquelas chamas, flechas de fogo, quantas? Dez. E então, girava seu corpo para a esquerda e depois voltava ao ponto original, cinco flechas iam na direção do monstro, onde iriam explodir em chamas no impacto, depois, dava um giro para a direita e novamente, voltava ao ponto zero e as últimas cinco iam na direção da criatura. Não se importava se alguém fosse pego na explosão das flechas, já era para ter saído faz tempo do local, sua mão esquerda estava na cintura enquanto que a direita, bem, seu indicador direito estava dentro de seu ouvido, tirando cera, na maior descontração, pois tinha seus sentidos para lhe ajudar numa leitura melhor.
- Histórico:
Posts: 02
Rank:C
Classe:Mage - Elementalist
Ofício:Extermínio
Perícias:Monstrologia, Rastreio, Camuflagem, Estratégia, Armas brancas média(Espada)
Elemento:Fogo
P.A:Afinidade Elemental - Sombra
Atributos: Força: 24(E) / Agilidade: 24(E) / Sentido: 100(C) / Inteligência: 340(A) / Vitalidade: 50(D)
GanhosEspada
Perdas:O mínimo possível pela espada
Ferimentos:
- Objetivo:
Conseguir uma espada
Ir em um portal com a galera e sobreviver
Me divertir
- Legenda:
- Fala em Japonês
Pensamento
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