Nome: Delfina Firenze da Rivia
Rank: B
Classe: Curandeira
Sub-Classe: Xamã
Gênero: Feminino
Idade: 25 anos
Altura: 1.81
Peso: 72kg
Tipo Sanguíneo: O-
Localização: Seul
Origem: Itália
Força: 50
Inteligência: 300
Agilidade: 200
Sentidos: 100
Vitalidade: 50
Moradia: Casa medíocre, puxadinho bem acabado. Mas dá pra viver.
Perícias/Maestrias:
Condução - Motas
Rastreio
Sangue-frio
Tortura
Artes Marciais - Kung Fu
Link Roll: https://www.sololevelingrpg.com/t77p225-dados-de-despertar#637
Rank: B
Classe: Curandeira
Sub-Classe: Xamã
Gênero: Feminino
Idade: 25 anos
Altura: 1.81
Peso: 72kg
Tipo Sanguíneo: O-
Localização: Seul
Origem: Itália
- Imagem do Personagem:
- Imagem Secundaria:
- Aparência:
- Delfina é uma mulher relativamente alta, de cabelo roxo curto (cor natural é negra, mas a mulher pinta constantemente) em linha reta; os olhos são cinzentos com uma lavanda sombra no olho, e um piercing preto em baixo da boca. Os cílios de Delfina são linha diagonal no canto inferior de seus olhos, dando um certo ar de neutralidade ao seu rosto, sendo este o que ele transmite na maioria do tempo até que ela comece a se revelar.
Ela tem usado uma grande flor de papel azul em seu cabelo desde que ela era uma criança, dada pela sua querida Nonna (avó), sendo esta uma das poucas coisas que a mantêm no chão quando está numa rampage em busca de demonstrar o significado da dor. Ela tem ainda mais quatro piercings em volta do umbigo, um na língua e mais um (arco) no seio esquerdo.
Ela sempre usa roupas escuras, sendo normalmente um manto negro com detalhes variados, debaixo do manto sempre usa roupa confortável e que não limita os seus movimentos. Quando necessário o manto é de fácil remoção para lutar ou fugir.
Quando ela usa os seus poderes mágicos, os seus olhos ganham um brilho completamente branco e uma aura negra começa a sair do seu corpo.
- Personalidade:
- Sádica, simplesmente uma mulher sádica. O que ela mais ama no mundo (tirando o bem estar do seu irmão), o que Delfina procura é demonstrar que a dor é a única certeza que existe neste mundo e que ela é a verdadeira entendedora deste sentimento. Afinal ela perdeu pessoas importantes, foi usada e abusada, jogada fora e maltratada.
Para ela, a dor é simplesmente a forma mais pura da realidade, de que estamos vivos e a viver o mundo real, afinal nos sonhos ninguém sofre. Delfina tem o desejo de mostrar a Seul que não deve temer os monstros bestiais, mas sim temer ela e a sua vontade sobre-humana de ensinar o que a dor realmente é. Um a um ela vai transformar cada cidadão através do medo e da dor, dure o que durar, que leve o tempo que tenha que levar, manipulando quem tenha que manipular… Todos sentirão a sua dor.
- História:
- Muitos têm a sua definição de dor, umas que se tornam bem próximas, mas Delfina acredita ser a única verdadeiramente entendedora desse sentimento. Ela fuma o seu cigarro observando um hospital do topo de um prédio do outro lado da rua, mas este não um hospital qualquer… - Que merda… - disse a mulher cerrando os punhos e chutando o chão e se deitando no chão - Pergunto-me se ele sabe o que realmente aconteceu…
Delfina era uma pessoa bem alegre e sentimental, mas a vida podia ser uma verdadeira facada no peito, foi usada tantas vezes por aqueles que considerava amigos que começou a se tornar um poço de raiva e ódio, entrando para a máfia com o seu irmão, com quem sempre treinou artes marciais (mesmo não chegando ao nível do seu irmão) no tempo que ainda vivia em Itália. Roubava, intimidava, extorquia, matava e não pensava duas vezes. Aos poucos acreditou que deveria ensinar o verdadeiro significado de dor para o mundo, mas foi então que ela conheceu uma pessoa que mudaria a vida dela e do seu irmão.
Desde sempre Delfina teve uma atração por motas, a velocidade e a agilidade que elas tinham e alcançavam era simplesmente melhor que sexo e tortura juntos. - Ainda me lembro do meu primeiro grande golpe... Uma Legendary British Vintage Black... - infelizmente ela teve que a deixar para trás quando mudou de vida.
Perdida nos seus pensamentos, Delfina pega no seu cigarro quase acabando e apaga ele no seu braço esquerdo, para ver se aquela dor seria grande o suficiente para apagar aquela sensação de chorar ao se lembrar dela. Mas aquela dor, aquele pequeno sofrimento não era nada ao perder alguém que você ama e ver alguém que você ama ainda mais perder essa pessoa. - É como se ela morresse duas vezes… - Delfina se levantava a custo e descia as escadas, começando a caminhar em direção da sua moradia.
A mulher recordava o tempo em que era tão fria quanto o gelo do Alasca, o tempo que cegava as pessoas os os próprios polegares, o tempo em que alimentou as suas vítimas com a carne da própria família, apenas para ensinar para todos que ainda não conhecem um terço do que é a dor. Mas então ela conheceu uma mulher tão perfeita que voltou a sentir por alguns segundos que, no final, talvez e apenas talvez todas as lágrimas de dor no final se tornariam num sorriso… Algo que quase já não acontece, a não ser quando vê os outros a sentirem dor. Mas quando ela descobriu que o seu irmão começava a se enamorar por essa mesma mulher, Delfina percebeu que o seu irmão não merecia continuar a se sentir morto por dentro, que aquela mulher era a chave para que ele saísse de uma vida ao extremo. - Eu acho que me contentava ao estar perto deles… Uma tiazona, a amiga da família… Ver eles felizes e longe de dor, ironicamente me deixava feliz… Sacrificar a minha felicidade me fazia feliz.
Delfina nunca havia contado o que sentia para o seu irmão, como poderia? Como que ela explicaria que amava a pessoa que fazia o seu irmão se sentir vivo? Como que ela explicaria que ela conheceu Júlia primeiro? Como que ela explicaria que, pela primeira vez em muito tempo, ela sentiu que a dor não era a única opção? Como que ela explicaria que ela evitou estar com ele e ela ao mesmo tempo? Talvez o seu irmão ache que o motivo dela se manter distante e o aparecimento de Julia seja mera coincidência.
A xamã parou o seu caminho até casa e olhou por cima do ombro, ela precisava estar ao lado do seu irmão mais que nunca e fingir que aquilo que sentia por aquela mulher era apenas um grande respeito.
Delfina poderia ter ido até ao seu irmão, dizer palavras profundas sobre a dor, sobre a perda mas… Delfina não queria que o seu irmão se tornasse um homem vingativo, sedento de sangue, a dor de perder alguém importante já bastava - Eu serei o carrasco dos culpados… - enquanto Edmund procurava a mulher da sua vida, Delfina ia atrás daqueles que queriam Edmund um assassino implacável como ele realmente era. Um por um, Delfina tornou eles exemplos sobre não se intrometer na felicidade dos Rivia. Foram tantos anos caçando um por um, ela não era uma boa assassina, mas ela era inteligente e tinha recursos, para além de ser temida e respeitada em itália, dando a ela o poder que nenhum outro mafioso tinha: ser o símbolo da crueldade.
- A verdadeira paz não pode existir… - cantava ela tenebrosamente numa sala escura onde todos os mafiosos responsáveis pelo desaparecimento daquela mulher se encontravam - Essa máfia amaldiçoada eu tenho que destruir… - ela pegou numa faca e enfiou lentamente no olho do primeiro - Eu vou me vingar por tudo que sofri! - começou então a enfiar rapidamente no crânio do primeiro repetidamente enquanto os outros (que estavam vendados) choravam de medo. Ela parou de cantar e se aproximou do próximo, tirando a sua venda e deixando-o horrorizado - Vocês eu vou matar! ESSA MERDA DE MÁFIA VAI CAIR! - Eles suplicavam por piedade, mas um por um ela respondia o mesmo - Assim como aquela que amei… A piedade morreu! - ao fim de poucos minutos ela demonstrava a cada um deles o significado de dor, desmembrando cada um deles lentamente deixando apenas um vivo. Ela se sentia finalmente em paz, mas algo a incomodava - Nós não a matámos! - confessou o último mafioso responsável - Nós estávamos felizes com a vida de Edmund... Nós ainda tínhamos você e toda a sua inteligência mas... - ele engoliu seco - Mas você começou a sumir e a evitar os nossos golpes cada vez mais... Precisávamos que você ficasse do nosso lado, então achámos que mostrar um pouco de dor para você seria o suficiente...
Delfina largou a faca e se sentou no colo do mafioso - Bugiardo... (mentiroso) - disse baixinho olhando para o único olho "bom" do mafioso. - Vocês queriam ele implacável e frio, não resistiram ver ele feliz... - lentamente ela começou a enfiar o polegar no olho dele - Eu sintir dor? Eu vivo a dor todos os dias, eu perdi tudo que eu tive... Nós perdemos tudo que tínhamos... Ninguém deveria ter que enterrar 3 caixões vazios. Papà e Mamma... E Julia... - então ela partiu o pescoço do mafioso e deu ordens para que uma empresa do mundo do crime viesse limpar, como pagamento ela deu a mota que tinha juntamente de quase todo o dinheiro que possuía. O resto do dinheiro ela usou para limpar o nome dela e do seu irmão como criminosos a nível mundial, mas sem consultar o seu irmão.
Conseguiu chegar no final do enterro de um caixão vazio, após tanto tempo teve coragem de ver a cara do seu irmão frente a frente. Ela sentiu que ele havia perdido a vontade de viver novamente, estava na hora de partir daquele lugar, ele simplesmente trazia imensas recordações dolorosas para ambos. Um novo país, uma nova vida, uma nova oportunidade de ensinar a dor para o povo: Seul na Coreia… Um lugar que ainda não estava preparado para aquilo que estava por vir, infelizmente ser da máfia não foi uma opção imediata, a segurança do governo era muito boa para tal coisa… Pelo menos por enquanto...
“Caixões vazios são o pior tipo de enterro... Porque não estamos aceitando a morte da pessoa, mas sim aceitando a nossa fé na vida...”
Força: 50
Inteligência: 300
Agilidade: 200
Sentidos: 100
Vitalidade: 50
Moradia: Casa medíocre, puxadinho bem acabado. Mas dá pra viver.
Perícias/Maestrias:
Condução - Motas
Rastreio
Sangue-frio
Tortura
Artes Marciais - Kung Fu
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Última edição por Athenas em 29/9/2019, 10:11, editado 2 vez(es)