Nome: Hector Devereaux
Rank: C
Classe: Assassino
Sub-Classe: Massacre
Gênero: Masculino
Idade: 21
Altura: 1,80m
Peso: 70 kg
Tipo Sanguíneo: AB+
Localização: Seul
Origem: França
Força: 100
Inteligência: 20
Agilidade: 150
Sentidos: 60
Vitalidade: 70
Moradia:
Apartamento pequeno e barato. Não muito chamativo.
Perícias/Maestrias:
- Furtividade;
- Sangue-frio;
- Arma branca (Adagas);
- Artes marciais (Ninjitsu);
- Luta às cegas;
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Rank: C
Classe: Assassino
Sub-Classe: Massacre
Gênero: Masculino
Idade: 21
Altura: 1,80m
Peso: 70 kg
Tipo Sanguíneo: AB+
Localização: Seul
Origem: França
- Imagem do Personagem:
- Imagem Secundária:
- Aparência:
Hector possui cabelos negros bem lisos e um corte de cabelo um tanto peculiar, com o cabelo grande e uma das laterais de sua cabeça raspada. Seu corpo é esguio, o rosto levemente comprido e seus olhos no formato oriental, devido à sua descendência japonesa. Além disso, o rapaz possui tatuagem em seus globos oculares, que foram pintados totalmente de preto e contrastam com sua íris castanho-avermelhada, causando sempre uma sensação de estranheza ou repulsa em pessoas pouco acostumadas com o visual. Também possui diversas tatuagens em seus braços e peito e piercings na orelha, supercílio e lábios.
- Personalidade:
Assim como sua mãe, Hector nasceu com um ótimo controle de suas emoções. Principalmente depois de todo o treinamento que passara na vida, seu autocontrole em situações que se exijam isso é impressionante. É muito ligado à artes visuais e à tecnologia, tendo como hobby lidar com isso em seu tempo livre. Não costuma ser uma pessoa de se expressar muito, preferindo sempre se adaptar ao ambiente numa forma de ganhar confiança ou, se necessário, parecer inofensivo. Em geral, prefere estar sozinho do que andar em grupos no dia-a-dia, mas não possui nenhum o orgulho que o impeça de perceber quando precisará de ajuda em alguma situação.
- História:
Ouviu-se, então, o uivar do vento a ser cortado e o cintilante choque de lâminas. Espadas sendo brandidas, realizando golpes que arrepiariam a pele de qualquer pessoa comum. Duas figuras de roupas negras e mascaradas travavam um batalha veloz e astuta, onde não parecia ser possível acompanhar tais movimentos. Porém, estes eram lutadores experientes. Verdadeiros praticantes da antiga arte ninja, que desde seu nascimento foram treinados para tal combate.
Inesperadamente, um dos lutadores deixa cair sua lâmina. Seria seu fim? Seu oponente rapidamente leva a ponta de sua espada até o pescoço do homem, agora desarmado. Em sucessão à isto, aplausos. Os lutadores removem suas máscaras e se cumprimentam com a saudação oriental clássica. A vencedora, uma mulher chamada Yumeko Kuroibuki, agora esboçava um leve sorriso e saía da arena de combate, enquanto todos ao redor olhavam com admiração, outros talvez com outros sentimentos, os passos graciosos da mulher que talvez fosse a melhor lutadora no local.
Yumeko era de uma linhagem antiga de ninjas do Japão. Todos em sua família eram treinados desde criança nas artes do ninjitsu. Claro, nos tempos modernos, nem todos seguiam fortemente os treinos ou levavam isto para a vida. Os tempos onde ninjas e samurais travavam grande batalhas ficara no passado e o que resta era apenas o conhecimento de suas antigas artes de batalha. Esta jovem, no entanto, dedicou sua vida ao ninjitsu.
Ainda muito jovem, Yumeko viajou o mundo desafiando mestres de ninjitsu e outras artes maciais. Obviamente, nem sempre era vitoriosa em suas batalhas. Porém esta seguia firmemente seu aprendizado com grandes mestres ao redor do mundo.
A vida, no entanto, levou a jovem lutadora a conhecer William Devereaux. Um homem gentil que levava sua vida como artista nas ruas de Paris. Sempre muito extrovertido e apaixonado por toda forma de arte, William fora capaz de mostrar à Yumeko um lado da vida que ela jamais conhecera antes. Diferente dos aprendizados de autocontrole que as artes marciais lhe ensinaram, nas artes o sentido de tudo era a total expressão. Sem temer a exposição de sua fragilidade.
Em pouco tempo, ambos se apaixonaram. E desta relação nascera Hector. O pequeno menino era quieto e cauteloso como a mãe e, conforme o desejo de ambos, este seguiria os ensinamentos tradicionais da família oriental e também teria acesso ao conhecimento das artes, como seu pai.
Desde sua tenra idade, Hector mostrara grande aptidão para a prática do ninjitsu. Esta arte milenar não era das mais fáceis de serem aprendidas, visto que havia grande dor, tanto física como psicológica, no processo de formação de um ninja. Parte do treino incluía até mesmo que Hector pudesse ser frio com relação à coisas que pessoas normais reagiriam negativamente e, por sorte, o jovem naturalmente herdara a capacidade de ser assim de sua linhagem oriental. Com sua mãe como mentora, o jovem conseguira atingir grandes feitos ainda na adolescência. Ganhando campeonatos regionais e até viajando algumas vezes para outros lugares. Mas para eles, o ninjitsu não era apenas um esporte. Era uma parte essencial deles mesmos, enraizada por milênios em sua família. E a busca por ser o melhor era um caminho interminável.
Por outro lado, assim como seu pai, o menino também apreciava as artes. Principalmente as artes visuais. Interessou-se pelo cinema e pelas artes digitais, o que o levou a meios sociais de interesses bem específicos do gênero e seus gostos, principalmente na sua aparência e forma de se vestir, foram muito alterados por conta disso.
A vida de Hector passara calmamente enquanto vivera com seus pais na França. Algumas vezes chegou a visitar o Japão, para ver os familiares por parte de seu mãe, porém nunca permanecera muito tempo por lá. Até que enfim, aos vinte anos, decidiu por conta própria conhecer um pouco mais do oriente e sua cultura, afim também de aprimorar ainda mais, assim como sua mãe, seus conhecimentos em artes marciais.
Em sua primeira viagem, decidiu ir à Coreia do Sul. O lugar sempre lhe chamou atenção por também por sua modernidade mesclada à cultura antiga, tudo num mesmo lugar. Conhecer mais daquilo com certeza seria fascinante. Ele alugara um apartamento pequeno e barato na cidade de Seul, onde pretendia passar pouco tempo.
Mas foi então que ocorreu.
Uma sensação estranha. Um tremor. Seus sentidos em colapso. Durante sua estadia na cidade de Seul, na Coreia, Hector passara por uma experiência incomum. Aquilo que mais tarde viria a ser conhecido como “despertar”. Sua força, seus sentidos. Tudo o que já tentara fortalecer na vida com suas artes márcias, repentinamente estavam potencializadas. Ele percebia que podia se mover como nunca antes. Era sobre-humano.
Mas, como suspeitara, ele não era o único.
Força: 100
Inteligência: 20
Agilidade: 150
Sentidos: 60
Vitalidade: 70
Moradia:
Apartamento pequeno e barato. Não muito chamativo.
Perícias/Maestrias:
- Furtividade;
- Sangue-frio;
- Arma branca (Adagas);
- Artes marciais (Ninjitsu);
- Luta às cegas;
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Última edição por Hector em 26/10/2019, 11:04, editado 1 vez(es)