[FICHA] Ivar Ragnarsdóttir

Ivar Ragnarsdóttir
Feminino
20
1,88
80
Gwangju - Coréia do Sul
Svalbard - Noruega

Tank
C
340
24
75(valor bruto x1,5)
50
340

90
0


• Culinária
• Estratégia
• Sobrevivência
• Cirurgia
• Armas brancas médias


300
Apartamento dois quartos no centro
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Ivar ostenta uma grande estatura, possui olhos azuis, escuros e brilhantes como o véu da noite, mechas lisas e fios de cabelos finos com a coloração do loiro perolado igual ao da mãe. Possui poucas linhas de expressão no rosto, embora esteja quase toda parte do tempo com este franzino, contudo, desenha-lhe no meio do nariz uma cicatriz de um corte horizontal.

De terras gélidas, seu corpo é maciço e com músculos definidos em um conjunto com seu porte atlético, pelo corpo possui outras cicatrizes de batalha, mas tímidas que se resumem a cortes quase imperceptíveis a não ser que vistos bem de perto. Possui uma pele clara, branca tal como a neve, contudo à luz das tochas denuncia um ligeiro tom bronzeado.

Dá o ar de superior à sua postura, reconhecendo e olhando os seus na mesma altura, contudo, aqueles que considera mais fracos, como os de estatura mais visivelmente frágil, observa-os com o nariz ligeiramente empinado, para vê-los por baixo como um costume de onde vem. Doutra forma, sempre posta-se sempre firme e inabalável diante das mais variadas situações.
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Severa, mas justa, Ivar enaltece e esbanja todo o conhecimento que adquiriu na costa Nortenha, demonstrando sua perseverança e fúria quebrando qualquer barreira em seu caminho com determinação. Em suma, dentre muitos adjetivos e qualidades garbosas que podem descrevê-la, é uma mulher que não aceita ajoelhar-se para ninguém, mas sabe reconhecer a derrota e sente empatia com aqueles que considera da sua família, estes, de sua comunidade ou amigos mais próximos.

Não é de falar muito, na verdade, gosta mais de contar e ouvir histórias épicas dentro e fora do fulgor da batalha, contudo nunca está sempre com a mente posta no conflito, na verdade, ela tem uma busca interior interminável pela paz, buscando um dia poder repousar seu mangual ao lado de uma fogueira e um barril de cerveja, cantando e sorrindo junto com seus irmãos na antiga terra agora devastada pelo portal.

Os eventos no passado e seu maior desejo de vingança pelos monstros a fizeram uma mulher com garra e vontade de liderança, com o desejo de comandar os mais potentes dos exércitos em marcha para a terra perdida, tenta conquistar as pessoas com a transparência e o caráter, não se importando muito com palavras, se contentando com ações mesmo que mínimas, mas que se por acaso, de alguma maneira, mantenha a sobrevivência e a prosperidade do grupo.

Desejo por saquear e compartilhar aquilo que obtém, ela não se sensibiliza diante de situações de catástrofe, como forjada em uma, busca a salvação por meio do conflito direto com o perigo. O brilho em seus olhos se intensifica com a adrenalina, sendo assim, vista a morte quase de perto com tão pouca idade, não teme a morte e nem a vê como algo ruim, para ela e seus companheiros é como uma dádiva, morrer em uma causa nobre ou em uma batalha é a glória que todos devem buscar.
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Dada a luz no véu de uma noite de inverno, tais como muitas outras no gélido país, Ivar foi dada como uma criança prodígio desde antes do nascimento, a qual reforjada, como muitos outros do mesmo sangue que vieram antes, sob um pedestal extenso de uma linhagem de guerreiros. Como de costume, aqueles nascidos da forte linhagem eram postos, ainda quando criança, sob o teste de seleção das armas, este qual a criança têm à mesa uma porção de instrumentos de batalha, devendo escolher um que mais lhe agrada para seguir sendo a arma de batalha e carregar o brasão familiar.

O treinamento era algo rotineiro, como uma comunidade pequena, as atividades eram divididas por igual, rotacionadas a cada semestre para melhorar a acuidade dos membros em diferentes tarefas. Proporcionando uma boa experiência na cozinha, mãos incisivas e habilidosas na ala médica e a frieza dos métodos de sobrevivência quando saia para pesca e caça. Ei ei eu sei o que deve estar pensando, sobre serem um povo selvagem ou coisa parecida, na verdade a vila tinha pouco acesso com os novos processos tecnológicos ao redor do mundo, não é como se todos ali fossem primitivos, na verdade alguns tinham até carros mais simples e acesso a transmissões de televisão ou rádio, mas a caça era um costume local, aprender a sobreviver no duro inverno era uma provação que todos deviam enfrentar de alguma maneira. A diferença é que gente do mundo moderno prefere enjaular o gado para matar, aquele povo bem… gostava da emoção de por perseguí-lo floresta adentro, envolvia toda uma prática sobre respeito e rituais a vida dessas pobres criaturas para servirem de alimento, não é mais estranho do que um rebanho industrial não é?

Para melhorar a afinidade de todos para as tarefas que se especializaram durante a pouca idade, os que atingiam por volta de 19 anos eram enviados para a floresta para que passassem um semestre por lá. Não se engane, era mais raro alguém desaparecer ou ser morto do que não voltar, era algo interessante e até mesmo um motivo de orgulho, os que ostentavam mais coroas de louros no sopé da choupana eram aqueles que resistiam ainda mais tempo, como um ano inteiro ou até mesmo dois.

Iaar acabou não podendo passar por esse teste, ainda com pouca idade o local onde morava viria a se tornar palco de um cenário catastrófico com a abertura em massa dos portais, refugiados, o povo local se deslocou para a costa do país nórdico, buscando abrigo, uma resposta para os eventos ocorridos e uma adaptação ao novo estilo de vida mais apegado à tecnologia.

Ivar, como muitos outros de sua antiga comunidade, se mudaram para a Coréia com o decorrer dos eventos, lá onde se haviam mais respostas e claro, oportunidades para aprender sobre os monstros e os portais que apareciam pelo mundo, não perdendo a oportunidade para melhorar suas capacidades como guerreira, vivendo sob a luz da esperança de algum dia conseguir livrar sua terra natal das criaturas que lá hoje habitam.


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Terminar dá um up

Pronto senhor, tá upado