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[EVENTO] - Um Conto de Natal

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1ff0000 - [EVENTO] - Um Conto de Natal - Página 3 Empty [EVENTO] - Um Conto de Natal 24/12/2019, 12:11

Reme

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Relembrando a primeira mensagem :



Um Conto de Natal




Então chegou o natal e, junto com ele, além do espírito natalino e reunião familiar com parentes agradáveis ou não, também vem o Evento de Natal do Solo Leveling RPG!

Para participar é simples, basta seguir os seguintes passos:

• Responda este tópico contando como o seu personagem passou o dia e noite de natal dele, neste post você terá total liberdade de cenário, controle de NPC's e adversidades, resumindo: God Mode liberado.

• Atenha-se às regras do fórum, então todo e qualquer tipo de injúria racial, sexual ou de qualquer outra natureza está proibida e passiva de punição. Conteúdo sexual explícito também estará vetado durante esse post.

• O jogador poderá participar desde que tenha uma ficha aprovada (Independente de estar em aventura ou não) e responda este tópico desde hoje, 24/12/2019 até o dia 28/12/2019 as 23:59.

• O post deverá ser coeso e fazer sentido dentro do universo da obra. Portais concluídos dentro desta história não serão contabilizados para a ficha e post considerados feitos de qualquer jeito serão desqualificados do evento.

• A recompensa por participação será uma escolha entre Brinco, Anel ou Bracelete com um bônus de 20 pontos no atributo à escolha e um efeito muito especial de Natal no item escolhido!

• As recompensas poderão ser recolhidas a partir do dia 29/12/2019 até 15/01/2020, quando o tópico estiver fechado pedindo com o link de comprovação de participação do evento a atualização em sua ficha.


Itens:


Então não perca tempo e nos conte já como foi a noite natalina de seu personagem e ajude a espalhar o espírito natalino no universo do SLRPG!



Última edição por DEV.Reme em 27/12/2019, 19:24, editado 1 vez(es)


Reme

Reme
Rank B


Day 2


“Oh shit, here we go again…”

Se me perguntar como foi meu natal… Eu diria no mínimo conturbado. Ah sim, para os paspalhos que perderam as primeiras páginas, esse aqui é meu diário / testamento que eu mantenho atualizado quando quando meu corpo sumir em uma dungeon ou ser encontrado em uma sarjeta qualquer. Agora se me dá licença eu tenho uma história de natal amor e compaixão pra contar aqui.

Minha manhã de natal se iniciou no hospital. Abri os olhos lentamente para me encontrar no leito de um pronto socorro junto de mais 7 pacientes em estado de calamidade. Eu por outro lado estava bem, sem nenhum arranhão, apenas confusa. Olhando para o lado percebi um daqueles pedestais de soro mas um monte de agulhas quebradas, aparentemente não conseguiram transpassar minha pele.

A enfermeira se assustou logo chamando o médico. Sua aparência ou nome? Eu não dou uma foda, só sei que ele tentou me manter na cama mas sua mão era tão leve quanto um algodão. Devia ter ficado deitada, pois a visão que tinha de mim mesmo era infernal.

- Mas que porra é essa?!!!

Isso mesmo, o pior havia acontecido, estava com aqueles vestidinhos horríveis e bregas de hospital.

- Como vocês ousam?! Onde estão minhas roupas?

Rasguei aquela coisa ignóbil na hora para me mostrarem que eu havia chego com as roupas destruídas. E bom… Agora não estava usando nada.

- É verdade, eu destruí elas com a gigantificação.

Uma habilidade curiosa aquela, embora não valha a pena destruir um outfit de 3000 dólares toda vez que entrar em um portal.

Você deve estar com duas perguntas em sua cabeça nesse exato momento: 1 - Onde estão as falas dos figurantes? E 2 - Como diabos você foi parar no hospital Nito?

Bom, em primeiro lugar, eu nunca dei importância pras merdas que eles estavam falando então não tenho como reproduzir aqui nessas páginas. E 2 - Essa já é uma história da véspera de natal.

Mas para resumir: Na noite passada a associação me contratou para resolver as coisas com um portal que saiu fora de controle, e bem… Isso mesmo, eu saí completamente ilesa de lá. Fazer o que? Eu realmente sou muito foda. Mas um fato curioso é que possuo narcolepsia, isso quer dizer que a qualquer momento posso cair no sono e só acordar quando estiver satisfeita. Ontem a noite enquanto voltava para casa de moto eu peguei no sono e pelo que eu entendi dos figurantes minha moto junto do meu corpo se arrastaram por três quadras após cair em uma velocidade de 200 Km/h. apesar de meu corpo não ter sofrido nenhum dano, continuei dormindo até aquele momento então o hospital não pôde me despachar.

***

No fim queriam que eu assinasse algum termo de alguma besteira. Apenas dei o dedo pra todo mundo, colocando meu casaco e ainda com o brinco de floco de neve (únicas roupas que não foram destruídas) saindo do local. Me dirigia para casa com apenas um casaco grande de couro e nada mais. Talvez tenha recebido olhares, mas eu realmente não paro pra notar todo mundo que me admira, você para?

Enquanto caminhava revirei os bolsos do casaco encontrando meu celular. Mais indignada por terem me colocado aquele vestido ridículo é o fato de eu ter perdido minha moto. Se algum pedaço dela ainda estivesse inteira depois do acidente só poderia estar com uma pessoa.

*Ligo para Jin

*Bring, ring, ring, ring…


- Nito?

- I lived bitch.

- No fuckin way. Eu já não acreditei quando disseram que você não morreu da queda e menos ainda quando vi seu corpo intacto. Agora você me liga e diz que acordou andando no dia seguinte? Essa parada de caçador é bizarra demais.

- Seu filha da p#$@. Você me viu dormindo com aquela roupa de hospital e deixou por isso mesmo?

-

- Ah, tanto faz. Você pegou ela?

- A Harley? Sim, mas você não vai gostar nada da situação.

- Dá pra consertar?

- Olha… Se você passar na oficina e ajudar é possível.

- Sem problemas, amanhã eu passo aí, já encomenda as peças.

- Sem chances. Hoje é natal tá tudo fechado, e eu sinceramente não acho que você vá conseguir pagar dessa vez.

- Relaxa eu terminei um trabalho noite passada, só arruma as peças que eu te pago depois.

-

- Qual foi a vez que eu fiquei te devendo?

- Nito… Você me deve dez mil pelos últimos consertos.

- Eu vou pagar, pode confiar em mim.

-

- Depois eu te dou um cheiro, te vejo amanhã bye!

*Desliga

***

Uma vez em casa, de banho tomado e roupas novas, ponderava no que fazer a seguir. Olhando para o dinheiro conseguido na noite passada a decisão era óbvia.

”Eu vou é torrar isso tudo até amanhã de manhã, depois consigo mais pra moto.

***

Para sorte de Jin a festa em que fui parar não possuía apostas, e só em participar das gincanas eu pude comer de graça, então não gastei muito de fato. Lá as pessoas entravam em várias competições pelo título de “Corno”, aparentemente um dos cargos mais altos na hierarquia social. Mas quem liga? Ganhei um e fodase.

Foi relativamente fácil, depois da noite passada não acho que perderia uma prova de resistência contra ninguém. E foi dito e feito, a Bruxa não teve chances contra mim, e logo os membros de seu fã clube nerd viraram meus súditos.

- Ohohohoh! Muito bom, agradem a deusa. Eu estou com sede! Você! me traga mais bebida! E você aí! Uvas na minha boca, agora!

É muito bom ser tratada com o devido respeito que sempre mereci. Mas não durou muito para que minha diversão cessasse. Além da multidão de otacos fedidos de circundando avistei dois homens de terno e gravatas num padrão muito peculiar e similar para mim. Perdi o sorriso no mesmo instante, eram agentes do Presidente Kim, e sinalizavam para que eu os seguisse. Dessa vez no entanto eu tinha um plano, pretendia acabar com isso de uma vez por todas.

- Servos! É uma pena mas tudo que é bom dura pouco. Sua deusa terá de se ausentar pela noite. Sintam-se a vontade de me servir na próxima vez que me virem.

***

Segui os homens até uma pequena casa de chá, reservada para um homem em especial, baixinho e de terno escuro, seu olhar de mais pura condescendência.

- Senhorita Darby.

- Presidente Kim.

Fiz uma mesura sarcástica. Um de seus brutamontes fazia menção de me bater mas foi parado pelo próprio Kim.

- Eu sinto que essa cena já se repetiu tanto que creio nem precisar mais lhe lembrar sua dívida.

- Bom, sendo assim imagino que já saiba minha resposta.

”Vá a merda eu não tenho o dinheiro”

- Infelizmente.

O pequeno homem de negócios fez o sinal com a mão e seus dois guarda costas me acertaram no estômago e rosto sem a menor piedade. Dessa vez no entanto quem se machucava eram suas mãos.

*Graaah!

Os homens grunhiam de dor pelas mãos esmagadas como se tivessem acertado uma parede de aço.

- Hmpf.

Não pude evitar de sorrir. Com um simples golpe em cada os homens estavam no chão. Restava só eu e Kim.

- Bom Senhor Presidente, imagino que seja a hora de revermos nossos termos.

Tentei me aproximar do homem e ele sacou um revólver atirando em meu torso três vezes, não fazia nada mais do que rasgar minha blusa.

- Okay, agora isso ficou pessoal…

- Incrível, não acreditei quando ouvi falar de um lixo como você despertand…

Puxei-o imediatamente pelo colarinho, ameaçando de socá-lo no rosto o que fazia seus olhos fecharem. Eu poderia acabar tudo ali, sem mais dívidas, sem mais agiotas, um simples golpe e aquele homenzinho nunca mais me incomodaria.

Por Deus! Como eu sou burra! Pois por alguma merda de motivo sem noção como compaixão eu soltei sua camisa e dei as costas para o homem.

- Nunca mais me procure de novo e estamos quites.

Aquele foi meu maior erro, ter sido arrogante ao pensar que era mais forte do que todos os funcionários do Presidente Kim. No segundo seguinte me encontrava no chão, um soco no queixo vindo de um terceiro guarda costas me deixou totalmente desamparada. Naquela vez em um bom tempo senti medo. Porque se nem mesmo as criaturas da dungeon podiam me causar dano com facilidade, que tipo de monstro era aquele trabalhando para o Presidente Kim que pôde me ferir tão facilmente?

Enquanto era chutada mais algumas vezes o homenzinho se aproximou de novo.

- Não fique se achando, no final lixo sempre vai ser lixo. Nos vemos semana que vem.

E enquanto minha visão escurecia, eu pude ouvir os passos se distanciando até a consciência se esvair completamente.

Onde eu acordei no manhã seguinte? Bom essa é uma história para um outro dia, ou melhor, para a próxima página.

Rim

Rim
Rank C


Desde criança esse dia me trás péssimas lembranças, a neve se espalha pela manhã ensolarada e as cantorias de harmonia circulam em ritmos uníssonos de porta em porta me inquietando o espírito desde a ponta dos dedos dos pés até o último fio de cabelo do meu corpo. Hoje é um dia familiar, para se estar grato e comemorar com seus membros, receber presentes e vestir suéteres ridículos  tricotados à mão e esperar a chegada de um ser mágico vinda do céus espalhando alegria com sua risada característica e vestes vermelhas.

Não preciso ser muito expressiva para justificar o quanto desacredito em sua existência, um velho idoso viajando pelo mundo em uma única noite em um trenó movido por renas encantadas guiadas por um nariz brilhante presenteando os bonzinhos e punindo os mal criados, mesmo que costuma-se acreditar ele nunca sequer veio ao meu auxílio…

E por este pensamento moribundo que questiono minha tomada de decisões e o porquê de estar aqui justamente hoje de todos os lugares:

Fico feliz que tenha vindo Rim, as crianças estão contentes com sua presença, não temos muitas visitas no orfanato ao final de ano e isso acaba deixando as solidárias, além de que estou contente por mim mesma por ter sua companhia…

Seu rosto corando e suas bochechas rosadas eram o suficiente para me deixar sem jeito, essa era uma das poucas almas que conhecia em Seul desde que me mudei para cá, resgatei ela durante um incidente com marginais e desde então tínhamos ficado cada vez mais próximas, talvez até mais do que esperava que fosse:

Fico me perguntando o por quê da surpresa, foi você que me convidou afinal.

As crianças corriam de um lado para o outro brincando uma com as outras e empurrando de maneira violenta como se quisessem se sobressair, minha companheira parecia conversar ao telefone de maneira preocupada e nebulosa nesse  meio tempo:

Ei Rim...será que poderia me acompanhar até a entrada preciso pagar o Noel…

Sim, como não se passa de fachada até mesmo estabelecimentos deviam pagar pela visita de um ator em vestes para agradar seus estabelecimentos, discuti com ela a semana toda que era estupidez no entanto ela vivia dizendo que era pelo melhor dos baixinhos.Sem muito o que fazer decidi acompanhá-la até fora, era fácil reconhecer o xará, sendo um magricela de óculos escuros e roupas festivas com um excelente dread:

Isso não era o que eu pedi….

Ahh esse é o orfanato? Que seja me falaram que era serviço bobo, hohohohoho mas vejamos o que temos aqui senão são duas beldades, talvez se me mostrarem algum serviço eu possa ver um indivíduo melhor hehehe.No entanto e tudo que seu orçamento de lagoa poderia oferecer.Um charuto passava pelos seus lábios jogando a fumaça totalmente em nossos rostos, eu me preparava para espanca-lo no entanto Emma me parava tentando acalmar a situação.

Ela possui mais juízo do que você, ao menos isso facilita as coisas para nós.Sem nem ao menos demonstrar um único sinal seu charuto era apagado no meu rosto e com a mão esquerda eu levava um soco no nariz e sentia o estômago doer como se uma poça de água se formasse em minha camisa. Minha cabeça parecia turva e meus sentidos deteriorados, jurava escutar gritos mas eles eram abafados, em minha visão deslocada parecia ver Emma sendo empurrada porta a dentro de um carro.

Pensou que podia mexer com a gente sua ****

As coisas estavam indo de mal a pior, fui descuidada e estava em péssimas condições, só não podia deixar ela ser levada assim, o desfecho seria terrível e as consequências também, fechava o sangramento o maldito devia ter um canivete em sua barba postiça e me estocado durante a pancada, usava a camisa como bandagem deixando minha barriga amostra e meu sutiã roxo decotado. Decidi perseguir o carro, cortando pelos telhados e analisando as marcas de pneu pelo asfalto que deixavam.

Tudo isso me levou para um galpão abandonado, típico cenário para ocasiões de sequestro, a porta estava aberta e isso era suspeito demais então optei pela janela, foi uma decisão o quanto que óbvia, talvez óbvia até demais visto que acordei amarrada a uma cadeira e o saco era removido do meu rosto ao menor movimento de meus braços. Emma estava amordaçada a minha frente sobre o chão com os olhos lacrimejando, ainda intocada mas quem sabe por quanto tempo, cada um dos indivíduos parecia ser um dos indivíduos que espanquei pelo mês, todos portavam pé de cabra,canos  ou madeiras com farpas e espinhos.

Jurava que essa seria minha última cartada e estava quase me entregando aos braços da ceifadora impiedosa, quando um ronco estrondoso parecido com um trovão ecoou por todo o lugar e as portas de metal de quebraram sendo arremessada como se fossem nada revelando uma figura musculosa e de óculos escuros e diversas tatuagens pelos braços que vinham de um lista de criança mal criadas até mesmo a detalhes de árvores e biscoito de natal, sem se preocupar com as leis da física o senhor Noel como assim parecia se vestir usava a moto para andar pelas paredes jogando presentes que ao colidirem com os inimigos embrulhava eles por completo e em uma súbita arrancada descia como um anjo impiedoso empurrando os com seus braços e pegando suas cabeças e atirando contra as pilastras de apoio que desabavam em leves estrondos, com uma única mão de cada lado ele retirava tanto Emma quanto eu do local e o galpão caia acima dos demais:

]—Hohohoho, feliz natal para todos vocês, que essa seja uma noite repleta de realizações, independente de ser a sua última ou não.

O Noel nos largou perto de um ponto de ônibus e com um balançar de seus dedos minha ferida estava completamente curada e alegria parecia fluir por todo meu corpo, seu rosto apesar de apavorante e cheio de grandes marcas de combate parecia trazer paz e glamour para meu coração:

Então você deve ser a pequena Rim? Hohohohoho, que surpresa em finalmente vê-la espero que não tenha ficado brava com minha demora, aqui tenho algo para você.

De súbito relance como em um piscar de olhos ainda mais rápido do que minha velocidade surpreendente brincos em formato de flocos de neves eram postos a minha orelha e um efeito luminoso discreto me rodeava:

Pense nisso como uma dádiva de natal eterna, será que é o suficiente para acreditar em mim agora? Hohohohoho. Com isso eu me despeço, se precisar de mim solicite na associação eu sou um caçador Rank S muito ocupado por sinal.

E então eu passei o resto da noite no orfanato com Emma após o papai Noel ter saído aquela hora com sua moto atravessando os mares, logo ao lado do tanque era possível ver uma rena com nariz brilhante e o nome Rodolfo estampada,esperamos pelo ônibus e chegamos ao local inicial onde celebramos como uma família sem presentes ou farsas apenas boa companhia. 

Quer saber acho que o natal e interessante afinal…



Última edição por DEV.Mizzu em 28/12/2019, 19:55, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Editei pois a letra tava muito grande, PF não coloque esse Size 29 mais nunca ok?)

ADM.Mizzu

ADM.Mizzu
Admin



Feliz natal a todos!
Merry Christmas!
Legendas
FALAS PENSAMENTOS Tecnicas

~ Quem é você? Qual o seu nome? ~ Falou um dos derrotados por mim naquela mesa de poker. ~ Apenas me chame de Mizzu! ~ Respondi enquanto levantava da mesa, com o gorro do vermelho de papai noel um pouco inclinado sobre a cabeça, levava comigo todo lucro e prêmio da aposta ali, parecia que o tempo havia parado naquele cassino, os olhares e como também os rostos de todos que estavam na mesa petrificaram, e enquanto isso meus passos soavam como grandes estrondos à medida que eu me distanciava da mesa ali. Realmente a causa daquilo me revigorou um pouco, mas você pode está se perguntando, como tudo chegou a esse ponto, então vamos voltar algumas horas naquele mesmo dia.

Era fim de tarde no condado de Inje, o frio como sempre tomava tal localidade, e devido ao período em que estava, a neve roubava a cena dali. Era véspera de natal, dia 24 de dezembro para ser exato, e eu não sabia o que fazer andando pelas ruas sem rumo. Espirito natalino, sempre ouvia falar sobre tal emoção ou sei lá como posso chamar isso, nunca senti, ou se já ocorreu de sentir foi a muito tempo, mas voltando, eu não tinha família para assim me abrigar em alguma casa e realizar uma ceia como de costume, e comprar coisas para comer só em meu pequeno quarto/casa, já era meio que normal para mim, então eu não tinha muito o que fazer naquele natal, o “Espírito natalino” parecia mais uma vez não querer minha presença.

O que eu mais gostava de fazer era jogar, poderia ser qualquer tipo de jogo, valendo alguma aposta ou algo do tipo já me cativava, porém o que eu era mais carrancudo era quando envolvia cartas, eu tinha uma certa facilidade com tais e era assim que eu meio que ganhava a vida por aí. Por destino parecia que meu caminho havia me levado para um cassino, mesmo que não passasse nem pela minha cabeça em ir para um cassino, eu havia chegado em um, que coisa não? mas antes mesmo de me aproximar aos portões dali, via um, ou era dois, não sei, mas o que eu sei era que os guardas ali estavam maltratando alguns garotos que eram jogados para fora do cassino, com roupas um tanto que estranhas para o clima e também um pouco sujos, era notável perceber que eles era da rua, assim como eu, e isso fazia meu coração de pedra amolecer um pouco. “Merda, malditos eles não precisavam fazer isso com os garotos…” Pensei enquanto me aproximava e via cada vez a cena monstruosa, de chutes, socos e empurrões.

Parado em frente ao cassino eu olhava para o mesmo, procurava entender a real causa de eu estar na frente de um lugar onde eu não poderia estar, um lugar onde se por um momento soubessem quem eu era, eu seria expulso rapidamente, é minha família tinha uma reputação ruim perante os cassinos da Coreia, o nome Hyeon soava como um canivete descendo pelo estômago dos cassineiros e isso não era bom. “ Parece que os garotos apenas queriam comida e um lugar quente nesse frio... ” Pensava, enquanto em frente ao cassino com as mãos nos bolsos da minha calça, via o grupo de criança que antes havia sido maltratadas agora próximo a uma saída de esgoto ao lado do cassino, parecia que por conta da ventilação dentro do cassino, a saída de ar quente era aquele lugar, e apenas ali era um lugar de conforto para os garotos, isso me indignava e quando eu menos percebi, eu já havia passado o portão do cassino.

Realmente o mesmo era grande, logo no início era abordado por seguranças, mas os despistava com alguns dos nomes falsos que eu usava, assim procurando alguma mesa que me chamasse à atenção. ~ hehehe... ~ Soltava um pequeno sorriso, pois de longe era fácil ver a mesa mais agitada dali, uma mesa de poker, e isso era um tanto que estranho! Agitação numa mesa de poker, e isso me fazia me aproximar. Após algumas rodadas eu notava que apenas uma pessoa ganhava ali, mas era muito estranho, ele cometia muitas falhas, era muito fácil punir ele no jogo sem esforço se quer e mesmo assim ele sempre ganhava, acumulando dinheiro e apostando tudo em todas as rodadas, isso me chamava a atenção.

Uma nova rodada se iniciará na mesa, com apenas alguns trocados eu lançava o que tinha na mesa e desafiava aquele ganhador ali, mas claro não era tudo que eu tinha realmente, apenas queria transparecer desesperado ali. ~ Olha isso aqui é tudo que eu tenho, não sei como, mas você tá ganhando todas! Vou acabar com isso agora! ~ Falava em tom de deboche enquanto apostava ali e sentava na mesa junto com os outros adversários. O jogo havia terminado e como de costume aquele jogador novamente havia ganhado, mas nada que não estivesse no plano, eu apenas queria fazê-lo pensar que estava em alta, para assim derrubá-lo de seu pedestal. ~ Eu ainda tenho alguns trocados, vamos um segundo round? ~ Eu tentará ganhar pelo ego ali, sabia que ele não recusaria mais uma disputa, mas agora tudo era diferente de antes.

Em cima da mesa tinha um gorro natalino rubro, logo coloquei assim chamando um pouco atenção dos presentes ali, uma nova aura emanava de mim, e aos poucos todos ali percebiam que eu já não era mais o mesmo de antes. Tudo que havia acontecido antes era uma mera farsa para assim poder acabar com o espírito daquele que se achava o melhor ali, e enquanto as cartas eram lançadas à mesa, eu apenas soltava um pequeno sorriso e assim as tomava para mim, iniciando o jogo.

Eu havia quebrado aquele maldito riquinho sortudo de merda, na mesa todos agora me olhavam, sabiam que eu não era qualquer um, pois já estávamos quase no sexto round e eu havia vencido todas as partidas, meu dinheiro acumulado ali já passava milhões de vezes do que eu tinha antes, mas eu só iria sair dali enquanto depenasse todo o dinheiro daquele arrogante ali, é eu esqueci de mencionar, enquanto o mesmo ganhava ele se gabava esculhambando e reprimindo os derrotados ali, e isso me irritava.

Uma última partida, o mesmo havia apostado tudo que tinha contra tudo o que eu tinha, e é claro que eu aceitava. Novamente era como tirar doce de criança, eu ganhava mais uma vez, mas agora eu já havia enjoado de tudo ali e saia daquela mesa em si. A cena vocês já viram no início, eu apenas seguia em passos normais com uma sacola cheia de moedas de jogos para trocar por dinheiro, e mesmo com olhares suspeitos para mim eu seguia normalmente, como se nada tivesse acontecido. Após trocar toda grana, eu apressava um pouco os passos, não por estar com medo de ser roubado ou algo do tipo, mas apenas para ver se ainda conseguia encontrar os garotos que antes haviam sido expulsos daquele local.

A sorte parecia estar um pouco do meu lado naquela noite, ao colocar os pés fora do cassino eu ouvia os gemidos e trêmulos dos dentes dos garotos, mesmo isso sendo ruim me confortava ao saber que eles ainda estavam ali. Aproximando dos mesmos, sem ser notado eu parava um pouco atrás deles, com uma roupa de frio, e um peculiar gorro natalino em minha cabeça, eu gritava para assim os garotos me verem. ~ Ai pirralhada, ces tão com fome ou frio? É acho que hoje é o dia de sorte de vocês! ~ Falava um pouco alto enquanto abria o saco com dinheiro que havia ganhado. ~ Olha aqui! Aqueles malditos cassineiros deixaram escapar isso aqui quando saí de lá, vamos gastar?! ~ Falava enquanto via os olhos que antes estavam quase adormecidos brilharem, e corpos que estavam quase mortos pularem de alegria ali, assim com muita euforia aquele grupo de garotos me seguia como se eu fosse um guia para eles ali.

Poderia ser esse o tal “Espírito Natalino” que muitos falam? Não sei, mas apenas sei que a felicidade daquelas crianças de rua me cativava e quem olhasse de longe percebia que o sorriso que me tomava era realmente de felicidade, pelo menos uma vez, o natal foi um tanto que diferente para mim, e assim seguia com os garotos pelas ruas atrás de um local para comprar roupas quentes e também comida mais próximo.




Hp : 750
Mp : 2510


Feliz Natal

Faktor

Faktor
Rank B




Feared
Happy Christmas


Um Conto de Natal
Evento-Off


Legenda

- Falas #ff0000 - ~ Pensamentos#330066 ~ - Técnica -




Dia de Natal...

HP: 697.5
MP: 757.5




Depois de um ano voltava a ver o Natal de Seul. A linda e tecnológica cidade ficava ainda mais bonita no Natal, o clima ajudando o contexto, fazia parecer que estavam fazendo um filme, com toda aquela neve caindo como água pela bica. As casas, as ruas, os carros. Tudo aquilo era um sonho, a alegria que estava sendo transmitida era algo de fazer qualquer pessoa se apaixonar. Neste meio tempo, em um ponto de Seul afastado do centro, tinha um apartamento que emanava uma aura estranha... Todos que passam por perto podiam sentir o clima "pesado" do local, talvez explicasse já que ele estava fedendo, sus pintura toda velha e descascando, pichado, sem falar no cheiro de mofo que vinha lá de dentro... Todos imaginavam:
- Quem moraria em um lugar como este? -

- Porra! Tenho que pagar as contas dessa merda... Já estão pra vencer... Será que ainda sobra pra algum lanche...? - Depois de muito tempo deitado em sua cama quebrada pensando em várias coisas, finalmente o "dono" daquele ponto de horrores/sentimentos negativos. Enquanto levantava de sua cama seu visual era o menos agradável possível, estava vestindo só uma cueca vermelha e seu corpo inteiro: Nu. Enquanto caminhava por seu apartamento até o banheiro, o interior de seu apartamento fora melhor amostrado.

Logo na entrada ao lado onde fica a cozinha, o que na verdade já poderia ser chamado de "lixeira", quem visse seu lar não pensaria que alguém responsável moraria ali; até mesmo homens conseguem ser mais responsáveis... várias caixas, sacolas, louças jogadas pela pia e pelo chão do local, restando impossível de permanecer no mesmo ambiente. Mais à frente, em sua cama, o que não era mais que uma cabeceira de madeira com um colchão velho, encostada na parede rachada, na qual cada lado continha uma janela com persianas fechadas, onde podia-se reparar na sujeita e nos insetos que ficavam entre suas brechas. Praticamente todo o chão continha roupas e objetos largados, onde alguns encontravam-se a meses. Esse horror de casa só podia piorar em um único lugar - e realmente piorava. Seu banheiro sujo e cheio de crostas continha lacraias rastejando e o bolos de mofo se acumulavam em alguns lugares; dava nojo até de se aproximar de sua pia, chegando-se à conclusão de que seu apartamento era um verdadeiro "chiqueiro"

Até aqui todos pudemos ver/ler que a vida deste rapaz é um pouco difícil, ele pode gostar ou não de viver nesses estados, mas nunca o vi reclamar, na verdade só tenho visto ao contrário. Sempre ouço-o agradecendo por estar mais uma noite em uma cama que muitos não tem, agradecendo por ter um teto onde possa se aconchegar, e eu acho que isso o diferencia de muitos outros que vivem em situações parecidas a dele.

~ Que fome, será que ainda tem o resto daquele panetone para comer...? ~ Enquanto estávamos vendo seu lar, Osíris se direcionava até o banheiro para fazer suas necessidades diárias, sentado ao vaso soltando um borrão daqueles. *Ploft!* Olhava para o teto vendo as manchas de umidade criadas por alguma infiltração, reparava bem elas enquanto terminava de fazer suas coisas e ia direto ao chuveiro para então tomar um banho. Após alguns bons minutos ele saía do banheiro secando seus cabelos estão completamente nu, se dirigia até uma cômoda um pouco ao lado de sua cama, ela estava com um abajur velho e em cima, cheia de poeira e com suas roupas, então as pegava e vestia logo se virando para a bancada suja em sua "cozinha".

Ele andava até a mesma calmamente, liberando um espaço que ocupava uma parte da bancada. O que estava em cima foi se parar ao chão e ele puxou uma típica caixa desses tais "panetones" de natal. A caixa estava amassada e seu produto já havia vencido há um dia... mas por que não arriscar? Ele retirou cuidadosamente um único pedaço daquele bolo fofo e seco cheio de frutas de sua casa, então o levando em direção a sua boca dando um pequeno tempo para o mesmo se despedir. Enquanto o mordia uma cara de desconforto foi demonstrada ao saborear e engolir, porém o jovem não ousou cuspir ou vomitar, continuando a comer até que a fatia se acabasse em apenas quatro mordidas.

Agora após todo o seu caminho ele finalmente tomava a decisão de ir para as ruas, sua vida foi sempre a mesma depois de chegar em Seul e quando pequeno nunca pode se divertir em datas como esta, mas pensando nisto pensou em ajudar algumas crianças. Partiu para as ruas fechando sua porta e a trancando com a chave, seus passos lentos e calmos faziam o chão do prédio rangir enquanto andava, descia as escadas calmamente podendo se ouvir o som do sapato batendo na pedra que eram feitas as escadas e em alguns minutos chegava a saída dos fundos de seu prédio. Botando os pés para fora de sua residência podia ver como toda a redondeza estava, seus sapatos afundando na pequena mas nem tão fina camada de neve, um ar frio subir pela boca de sua calça alcançando todo o seu corpo o fazendo se tremer do frio de aproximadamente -15 Graus Celso. Enquanto se adaptava ao ambiente e pensava em como ajudar algum orfanato, caminhava pelas ruas da cidade vendo toda aquela tecnologia sendo "engolida" por todo o espírito Natalino, crianças já não mas só nos celulares, adultos conversando e tomando café, parecia que o Natal realmente influenciava bastante coisa neste lindo local.


- Aí... - Uma baixa e leve voz era escutada pelo Despertado, ele sentia seu corpo entrar em contato com alguma outra coisa, provavelmente outro ser e neste momento prestava atenção que havia esbarrado em alguém. - M-Me desculpe m-moço, não queria lhe atrapalhar... - Novamente a mesma voz e então ele percebia que era apenas uma pobre garotinha, ao olhar para ela sua expressão mudou, ficou sério, seu semblante mostrava o desgosto de ver aquilo, mas... O que era?

- Ehri, não atrapalhe os outros. Venha cá. - Agora uma voz de um homem, uma voz séria e forte, ao olhar era um rapaz, ele possuía o cabelo preto com uma máscara de corvo em sua boca, usava um casaco com uma simples blusa por baixo, vestindo também luvas brancas, calça e um tênis. Ele parecia ser o pai daquela criança e isso fazia o jovem ficar mais agoniado, seus punhos se ficava serrados, suas veias começavam a se exaltar um pouco quando então ao olhar para a garota o último fio de consciência se cortava.


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Neste momento a jovem criança começa a a se tremer e soar frio, suas pernas bambas corridas para os braços do homem que ela haveria esbarrado segurando fortemente suas roupas. - P-Porfavor, n-não m-me d-deixe... - Pronunciava a jovem baixo para que só o homem pudesse escutar e se alguém achou que não poderia pior... Piorou. Ele ficou avermelhado, uma aura vermelha subia por todo o seu corpo assustando a garota e impressionando o homem, em instantes tudo parava e Osíris apontava seu dedo indicador esquerdo fazendo forma de arma com sua mão em direção ao homem. - Gente como você não merece viver... - Assim pronunciava o homem antes de efetuar seu disparo. A pequena bala de pura mana percorre aquele pequena distância em segundos chegando de encontro com o outro jovem, atingindo sua cabeça mas não a atravessava. A bala se desfazia deixando uma grande marca e fazendo a cabeça do homem sangrar mas não o matando.

- S-Seu MERDA! Me dê minha filha! - Gritava o homem enquanto dava um rápido avanço em direção ao Caçador onde ele se mostrava também ser um Despertado. Sua velocidade mostrava que era um Assassino mas pelo dano causado ao homem ele não tinha um resistência muito boa, mínima para sobreviver ao tiro de Feared mas não o suficiente para aguentar +2 desses.

Depois de seu avanço, Osíris o enxergava por pouco mas ainda conseguia, assim prevendo seu ataque pela lateral. Quando ele se aproximava, sabendo que seria impossível desviar, preparava um tiro de mana em seu dedo que atirava bem em sua perna, que era como o jovem iria atacar e logo os ataques se colidiram com o de Feared ganhando. Os dois se afastavam e a garota ficava no meio de ambos, este momento se tornava uma disputa por quem chegava primeiro e claramente o Assassino Reaper ganharia, se ele não estivesse tão concentrado em pegar a garota que esquecia do resto a sua volta. O Ranger novamente executava as mesmas ações ficava do vermelho e na mesma hora a garota corria em sua direção, chorando e erguendo seus braços em sua direção ele podia sentir sua força se aumentando, seus sentidos agora mais apurados permitiam ver o Assassino certamente e foi neste momento, antes dele agarrar a garota que Osíris atirava novamente em sua cabeça, no mesmo ponto de antes, fazendo a cabeça do jovem ser atravessada por aquela bala logo se desfazendo.

Depois desta ação, o corpo do homem caia em cima da jovem Ehri a fazendo ficar desesperada, instantes depois o Salvador dela retirava o corpo dele de cima dela e reparava suas roupas mais uma vez. Enfaixada, com um vestido velho e suja. - Tudo ficará bem agora... - Falava ele com um grande sorriso em seu rosto. Ele ligava para a ACC indicando um corpo morto na rua sem falar identidade nem nada e depois desligava após falar o local.


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- M-Moço, você não será p-preso? - A criança perguntava para o moço sobre algo que parecia lhe preocupar, mas não pra ele. - Não se saímos daqui logo. Irei levá-la à um orfanato e irão cuidar bem de você tudo bem? - Então sua pergunta para garota e a que iria decidir se o que fez valeu ou não apena, agora o ar frio da cidade voltava novamente fazendo ambos ali ficarem tremendo de frio. - T-Tudo bem... - Falava ela enquanto começava a caminhar com o homem na direção oposta ao ocorrido, a garota não se espantava com o assassinato que ocorreu, na verdade parecia estar acostumada só se espantando com o corpo caído em cima dela. Agora ambos seguiam juntos pars o orfanato mais próximo assim cumprindo a boa ação do velho neste dia de Natal.

CRÉDITOS Roevs

Reme

Reme
Rank B

EVENTO FINALIZADO


Agradecemos a todos que participaram, já podem pedir o item em suas fichas. Logo mais a Staff postará abaixo dizendo os contos que poderão valer in-game.

Visastre

Visastre

~REVISÃO DE ACONTECIMENTOS~


Como foi anunciado pelo Discord e dito no post acima de encerramento, alguns eventos poderão valer ongame baseado no que foi feito em seu post de natal, podendo ser adicionado a ficha AO FINAL de sua aventura atual, quando for pedir atualização sobre a avaliação de sua aventura, sendo possível atualizar sua relação com players/npc baseado nos eventos ocorridos. Se não tiver atualização em relação a npc ou player, apenas considere que o evento citado no post ocorreu, podendo ser usado na aventura em algum flashback ou citação do próprio personagem. Segue abaixo a lista revisada (Recomendo ler todos pois pode ser que alguém tenha citado seu personagem):

Revisão Tidus:
*Passou o natal com a família, pode implementar in-game assim que terminar seu primeiro portal

Revisão Graeme:
*Passou o natal sozinho e depressivo, mandou uma mensagem bonitinha de reconciliação pros pais

Revisão Marciano:
*Salvou um garotinho que lhe deu o item de natal.

Revisão Kekzy:
*Quebrou o celular

Revisão Visastre:
*Por conta do festival muitos personagens se conheceram e ficaram um tanto próximos. Visa e Kek que se mantiveram juntos o tempo todo. Yang fez parte do grupo da Fiends cultuadores da deusa Nito Darby, Visa e Kek interagiram com as duas brevemente.

Nagashi, Vrowk e Visa parecem ter um certo vínculo de amizade e podem levar isso para o jogo.

Kekzy aos olhos do Marciano é extremamente fraco e Visa pode ter alguma intriga com ele.

Todos no evento puderam observar a extrema beleza de Hana Takeda, causando até brigas de relacionamento.

Visa e Mid são conhecidos. Por consequência Kekzy também.

Tidus conheceu líder da White Tigers

As pessoas no evento também conhecem o char do Revescream de vista, era o garoto que ficava gritando Olé Samba enquanto jogava bola por aí.

Revisão Ripper:
*Roubou comida e fez a própria ceia.

Revisão Brigitte:
*Teve um sonho estranho com um papai noel tarado (mt bom)

Revisão Van:
*Salvou algumas pessoas que estavam sendo assaltadas num bar, vivendo um besteirol americano logo em seguida como comemoração.

Revisão Ryoma:
*Passou o natal sozinha chorando a falta de sua companheira, aprofundou bastante os sentimentos de sua personagem.

Revisão Vrowk:
*Iria passar o natal sozinho enquanto sua mulher se divertia com sua guild (Gado e manso), mas recebeu uma ligação de seu mentor propondo que criasse um Compêndio para uma revista científica a respeito de dungeons e monstros.

Revisão Revescream:
*Passou o natal com os pais, comeu diversos doces e teve uma noite tranquila.

Revisão Yang My:
*Passou o natal com a mãe num ringue de patinação após voltar do festival natalino.

Revisão Skyblazer:
*Passou o natal com sua mãe, fingindo que a falta de seu pai não lhe incomodava para que sua mãe se sentisse bem, terminando a noite com um serviço de freelancer com um portal próximo que aparecia. (Obviamente, o portal não contará)

Revisão Senshi:
*Tomou um chá de buc*** de uma francesa e virou gado. Passou o natal com o circo, se apresentando como trapezista e conheceu uma garota com a qual teve uma breve relação e discutiram diversos acontecimentos passados.

Revisão Alip:
*Fez um bolo para seus pais, apesar dos mesmos não poderem vir para saboreá-lo, deixando-a levemente magoada.

Revisão Achiles:
*Organizou uma festa para seus pais do exterior e alguns convidados, sempre mantendo certo desprezo pelas comemorações e sendo extremamente higiênico, inclusive em arrumar a bagunça no dia seguinte.

Revisão Deep:
*Cometeu canibalismo, espancamento e assassinato. Não teve testemunhas, mas boatos sobre "O Devorador" começavam a circular em jornais de pouca fama e blogs de segunda. Acabou tomando posse de seu item de natal no processo.

Revisão Reme:
*Causou a demissão de um médico e duas enfermeiras após deixar o hospital sem pagar a conta ou dar baixa no sistema, e como a corda sempre arrebenta pro lado mais fraco, a administração não iria atrás de um caçador rank B. Está em posse de seu item de natal e teve contato com a Bruxa, vice líder da Fiends, além de diversos membros de baixo cargo da organização.

Revisão Rim:
*Foi sequestrada junto de sua amiga e resgatada por um ser mágico (caçador S) travestindo-se de papai Noel. Está em posse de seu item de natal.

Revisão Mizzu:
*Ganhou uma boa quantia no cassino e ajudou alguns garotos de rua que passavam frio e fome do lado de fora do estabelecimento, ganhando certa notoriedade com o grupo de crianças abandonadas. (O dinheiro foi completamente gasto)

Revisão Faktor:
*Transcreveu um dos episódios recentes de Boku no Hero com seu personagem como protagonista, salvando uma garota do pai malvado e a levando até um orfanato após derrotar o progenitor da garota.

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